segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Quando a crise serve de impulso para novas atitudes

"Entenda a importância de não cruzar os braços e culpar a crise para a estagnação profissional"

- Os novos líderes têm o poder de mudar o mundo e de reverter o cenário em sua volta, pois estão mais abertos ao novo. Eles sabem que não nasceram prontos, por isso correm atrás de conhecimento, se capacitam, se abastecem de novas ideias e dão a cara a bater diante de um mercado truculento. Em um mercado em crise, ficam os que mostram um alto grau de conhecimento da empresa, aqueles que têm mais criatividade, visão de negócio e evoluem de tal forma, que se tornam imprescindíveis para a companhia - ressalta.
- A geração Y ainda não tinha enfrentando uma grande crise como essa, com alto índice de inflação e retração econômica latente. A maioria dos jovens já sai da sala de aula pensando que pode aplicar o conteúdo aprendido na empresa. O pessoal mais experiente, com conhecimento de anos no mercado, acaba se perguntando se ainda pode aprender mais coisas, em uma espécie de síndrome do copo meio vazio. Precisamos mudar esse ponto, pois precisamos de novos líderes, de pulso, firmeza e atitude que transformem o mundo. Afinal, sempre há espaço para novas fórmulas, ideias, e é isso que estimulamos nos nossos cursos - Artur Vasconcellos.

Nelsonpoa:  Trabalhar com empresas e pessoas não é fácil, você precisa ser diferenciado e deve ter a capacidade de, além de ser diferenciado, ter uma especialização e saber uma ou duas línguas, ter conhecimento genérico sobre tudo, sem falar daquilo que você vai ser especialista, eu aconselharia, quem for advogado, por exemplo, a área de família, e se você for psicólogo junto, melhor ainda, será um profissional diferente, e muito respeitado no mercado, se trabalhar numa empresa nem tanto, mesmo assim, terá o seu espaço garantido. Se você for administrador, por exemplo, a área de Licitações ainda é atrativa, se não houver mudanças consideráveis nesse aspecto, pelo governo.
Eu aconselho você ir se preparando para ser independente, ou já ter um programa de negócios que não limite você a apenas um cenário, até porque o trabalho na empresa pública é assistencialista e muito, mas muito localista, ele favores a determinadas pessoas em detrimento de outras, o que aconteceu também na empresa pública, com as suas devidas individualidade para cada sistema. Os dois são perversos para o trabalhador, o que vale mesmo é a sua iniciativa para ir se aperfeiçoando para conseguir caminhar sozinho e com as próprias pernas e não depender apenas de salário ou de favores, e ainda de amizades inacabadas e que cheiram a mofo e des-sinceridade. O que se cria como sempre é apenas um contrato e todos esperam que cada um cumpra a sua parte.
Essa questão de geração e novos líderes é do comprometimento de cada um e como cada pessoa foi formada pela escola, família e sociedade, se tem dinheiro ou se tem mesmo, muito conhecimento baseado na leitura e no conhecimento. 
O que acontece é que o elemento precisa estar ciente do modelo que pode encontrar e fugir dele sempre que ele for viciado e injusto, mas isso cada um precisaria mesmo era de um conselheiro para um bom pedaço do caminho profissional que está sendo traçado e como agir em determinadas situações. O importante é não ter medo de ousar, sem perder a sua esperança naquilo que acredita, não desista se você realmente tem fé e confiança no que faz, os resultados um dia vão vir, seja Honesto sempre, fiel aos seus princípios de ética e trabalho.





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