A principal medida para minimizar os efeitos do fim do horário de verão é antecipar gradualmente a hora de dormir, de acordo com o neurologista Ricardo de Campos. Segundo ele, o ideal é fazer a mudança de forma fracionada, indo dormir cinco minutos mais cedo a cada dia, durante, pelo menos, uma semana.
— Aí, quando chegar a hora da mudança, o corpo não vai sentir. O fracionamento progressivo talvez tenha menos impacto do que uma mudança abrupta de uma hora, que pode levar a um sono anormal — explica.
Pessoas com problemas cardíacos, endócrinos ou pressão alta podem sofrer mais com as alterações de horário, de acordo com o especialista.
— Ou a pressão sobe, ou a arritmia pode ficar mais sintomática, ou até mesmo alterações do rendimento de trabalho por irritação, alterações do humor, tudo o que a gente conhece com o sono alterado para mais ou para menos — diz.
Idosos podem enfrentar maiores obstáculos para a adaptação, levando até um mês para se adequar ao novo horário.
— Boa parte dos idosos tem dificuldade para se beneficiar de um sono mais reparador, e, com qualquer alteração mínima, ele pode ter problemas para a mudança por até um mês — afirma Campos.
Nelsonpoa: Para cortar energia da esfera pública, o turno tinha que ser reduzido para cinco horas, sem exceções, das 7H às 11:30, para todos, acrescentando o sábado pela manhã, das 8h às 11h, sem exceção, um teste para dois meses apenas, para saber qual ia ser o impacto da redução na onda do calor e estabelecer um comparativo. Um calendário rotativo da energia. Falta coragem para implantar um modelo de economia de energia nesses moldes. Aí vem com esse horário de verão que termina com o sossego e o sono de muita gente, agora que eu estava começando a me adaptar, terminou!
Agora essas dicas de sono reparador, ir dormir mais cedo a cada dia, quem é que consegue cumprir isso, o que acontece que a gente fica com sono boa parte do tempo e depois fica com os horários de almoço e jantar, como outras questões que envolve o corpo ficam bastante prejudicadas, o que se precisa mesmo é de estudo de tempos, na ordem de como economizar no dia em lugares que não sabemos o que acontece de fato, do que já falei aqui esses dias aqui: numa sala uma atendente sozinha com um ar condicionado de 12.000 Btu.s ligado a todo vapor e sem ninguém na sala para ser atendido e na outra, um pouco mais adiante, uma sala cheia de pessoas, umas dez, com apenas um ventilador para todos e o médico na sala dele, sozinho, faceiro atendendo com um ar de 7.000 btu´s apenas. Assim vale para o telefone e para outras medidas em que as empresas e outras pessoas que não são donas do espaço utilizam a vontade, já que em casa, essa situação não é possível. Cabe uma mudança de comportamento, que já começou a acontecer pela conta da luz que está completamente insustentável de pagar. A gente precisa é conscientização desde cedo, e a educação como sempre é o fator preponderante, já que os pais mesmos não são muitas vezes os melhores exemplos.
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