sexta-feira, 26 de junho de 2020

Homem da Zona Sul desaparece após sair para encontrar mulher que conheceu pela internet

Encontros pela internet devem ser recheados de segurança para ambos os lados. O rapaz pegou um trem para encontrar a prometida em N.H., saiu da Cavalhada, até o centro e depois pegou um trem, que leva uma hora até lá, nessa época pandêmica, é porque devia valer a pena, o resto são especulações, se ele mentiu para moça e ela ficou furiosa, ou teria sido uma emboscada da moça para ter êxito em alguma mentira dela mesmo, talvez nem fosse ela, que ela teria ido encontrar, um encontro pela internet, hoje em dia, pode ser qualquer coisa, mas a maioria são pessoas corretas, alguma coisa deu errada e a história talvez nem seja essa mesmo. Esses dias estava conversando com uma pretendente, depois de vários dias conversando, pedi uma mísera foto atual, de casa mesmo, para saber se era mesmo a pessoa. Não rolou, ela disse que não gostava de foto e o assunto encerrou por ali mesmo. Todo cuidado é pouco.

segunda-feira, 22 de junho de 2020

de mãozinha pelos shoppings

Eu tenho umas conhecidas nesse ramo, quem assume essa vida fecha a porta para as outras...ainda não tenho certeza se quero isso mesmo, os riscos dessa operação acho que são maiores mesmo que uma vida em comum com uma loca...
 Um dia a professora vai encontrar alguém que segure a onda, como eu fiz, e assim como a lora, vai desfilar de mãozinha pelos shoppings e parentes da vida, a gente tem que se preservar e ter a certeza que foi a escolha certa, ainda é prematuro para saber...
Depois que a beata se escafedeu, eu realmente tenho dúvidas sobre o procedimento como um todo Prefiro me preparar melhor $ para saber em que portal eu vou me inserir

apenas 3 chances

Eu preciso de ajuda e pagar para isso, eles vão me botar frente a frente com o que é mais parecido e me dar 3 chances, se não funcionar, ou eu vou para as putas ou fico sozinho mesmo. Ou como esses dias uma me propôs bancar ela ela fazer todos meus pedidos na cama e cada um morando na sua casa.
Eu penso muito sobre isso. Penso que na melhor fase, sexualmente falando, terminou com a prof. , corpito de deusa, mas eu já andava com medo dela. A minha teoria é de que ela precisa arrumar outro, vai ir com a guarda baixa, mas isso não dura muito, a pessoa precisa ela querer mudar e provar para si mesma que mudou. Alguma coisa me diz que aquele ciclo terminou e a beata apenas apareceu para mostrar isso que tu diz, sempre vai ter alguma coisa, mas não pode ser tão forte, que faça lembrar dos rolos já vividos. Por isso a escolha precisa ser orquestrada, tem que valer muito a pena. Estar só não é problema, o negócio é esperar o que melhor pode vir, por isso essa pan pode nos levar a.refletir sobre o nosso contexto, agora a prioridade é errar o mínimo, sem perder a identidade, já que as manias..

Cinderela

Existe um extremo que não pode ser ultrapassado. O limite entre a razão e a emoção. E olha que interessante, durante 3 meses eu tive um romance que nunca imaginei, lugares lindos, vídeos, fotos, restaurantes, hotéis tudo dividido, bailes, andei de Catamarã, lembrei até de Veneza, um conto de fadas, numa dessas viagens a prof. Mandou mensagem para confirmar a separação, aquela noite fiquei pensativo, a beata estranhou meu silêncio. Depois veio a pan, como se tocasse o sino da meia noite...eu virei abóbora de novo.
-Meu desejo é morar fora desta cidade, buscar outros objetivos, desafios, como tu fazias quando trocavas de setor/secretarias. Preciso afastar-me desse ambiente aqui, da cidade, pois sinto que não má faz bem.
- É um pensamento pandêmico, sem dúvida. Eu só fico pensando que eu vou ter mais dificuldade para sair de casa. Mas depois das minhas viagens de férias eu só fico pensando nisso, de colocar o corpo em ordem e tal. A cidade não me atrapalha em nada, tirando o inverno né. Eu acho que depois que isso passar, tudo volta ao normal, faz o planejamento então para quando tu ganhar na loteria, que o processo poderá se realizar, até lá a realidade é o melhor sonho.

Apertando o botão certo

Ontem ao final da noite, conversando com uma das minhas coroas, depois do churrasco e ter tomado 3 geladas e apagado, uma delas entrou no whats para falar comigo. Interrompi a outra e iniciei uma conversa com essa que já venho conversando há horas, e que vinha me enrolando, desviando e não querendo dizer ao certo o que pretendia.
Então ontem ela me falou da trajetória de ter largado tudo na cidade dela em Santa Maria e virar morar aqui, num apartamento onde a cama é no chão e o resto está espalhado em caixas pela casa, para morar perto da filha e dos netos. Na medida que ela foi falando eu fui me lembrando dos passos que aconteceram comigo, do investimento na prof. de ter vendido a tv, de doar a cama de ferro, a duplex, de ter o notebook dell furtado, e do "não ter nada. Quando voltei para o W e vendo que a prof. estava com uma vida muito melhor do que a minha, eu comecei a reinvestir em mim, e trazendo minhas roupas e minhas coisas poupo a pouco para cá. Comprando tudo novamente um a um. Ela tem o mesmo pensamento que eu tinha há oito anos atrás, "eu não preciso mais nada", não tenho mais porque investir em nada.
E fui me lembrando dos detalhes das coisas e dos acontecimentos, da coragem de fazer as coisas, e que a idade ainda tinha chances de arrumar uma mulher como a prof. um corpo de deusa, numa cabeça de rolos, a minha escolha foi com base nisso, na beleza e na possibilidade de acertar, mas devia ter feito a outra escolha, que era muito mais tranquila e já tinha uma vida estabilizada financeiramente, são as nossas escolhas...
O dilema em relação as perdidas, porque elas são a maioria assim, perdidas, é que todas tem na verdade, uma condição de perda, muitas perdas em relação ao passado, e eu sinceramente não sei onde me enquadro nesse ínterim, agora eu fico imaginando e esperar que o melhor caminho apareça na minha frente e eu tenha coragem de apertar o botão.

Legítima defesa imaginária

Bem, parece que a capacidade criativa acabou me contaminando de uma tal forma, que o vazio se instalou dentro de mim, o isolamento se instalou de uma forma tão intensa que acabei não tendo mais tempo para escrever o que realmente importa aqui, mas não tenho muitos registros realizados durante esse tempo. Cheguei a ficar 30 dias sem encontrar alguém que tivesse alguma coisa a ver comigo, acabei me perdendo no mundo de mensagens e telefonemas que me colocavam de volta ao mundo real, mesmo assim, quem sabe do que de fato as pessoas estão passando em suas vidas e a forma como estamos lidando com o imaginário, com o que não sabemos que ainda estava no calabouço dos nossos pensamentos. Certo do que não acontecerá depois, temo a possibilidade de não querer sair, pois o que nos espera depois é muito mais amplo do que se pode perceber, mudaremos com o nosso próprio eu, com a nossa visibilidade e com a nossa estrutura emocional, todos estamos pensando que alguma coisa poderá nos afetar agora e o que verdadeiramente vai afetar o nosso vínculo com o que pensamos sobre nós mesmo e a nossa política de auto preservação. Se não fosse o trabalho, certamente os pensamentos iriam consumir tudo o que temos passado sobre esse momento.
É essa a nossa grande e legítima defesa imaginária a proteção sobre aquilo que não vemos e não sabemos em relação a forma de agir depois do confinamento, tanto quanto ao soldado da PM que atirou pois o confundiu a arma com o celular, a roupa com a de um assaltante, de um delírio de ação em pró da sua defesa pessoal, como um recurso que o absolve sem a intenção de matar, não o julgando mais pela culpa como em todos os casos, desde então, veremos uma nova ordem de lidar com o mundo real e as pessoas que nos cercam e nos incriminam por crimes que nem cometemos.