quinta-feira, 21 de setembro de 2017

como superar a ansiedade?

Alguns aspectos precisam e devem ser analisados. A ansiedade é sinônimo de uma palavra chave. Paciência!!!!!! Esse é o contexto de quem quer saber como funciona o seu e o dos outros. Muitas vezes é necessário atrasar, para adiantar. Adiantar sempre é o correto, mas muitas vezes vale o ditado, acaba comendo cru. Atrasar demais podem pensar que você é um "pateta", ou não é pró-ativo, o que você prefere? O ideal é se conhecer melhor e andar constantemente com a máquina lubrificada. Quem não sabe do que estou falando, precisa procurar orientação médica e botar um bardwal para dar uma calibrada na máquina, que está fora de si e de controle, faz horas, Ninguém melhor do que a gente mesmo para saber onde está o nosso grande problema de concentração.

sábado, 16 de setembro de 2017

Aposentadoria precoce?

Pois então, foi essa semana. Uma aposentadoria que vinha se desenhando a cada semana, era para ser em novembro, pulou para outubro, e acabou ocorrendo em setembro, ele não estava mais querendo ficar, já estava pensando como se estivesse fora, mas ele ficou ali, resistindo até o último momento, mas foi bacana, teve bolo, salgados, refrigerantes, placa e book, discurso e algo que possa nos transmitir segurança de que quando saímos teremos algo assim. Foi o primeiro caso em que vi uma homenagem daquela forma, um momento único de um profissional que se dedicou a vida inteira por um trabalho que lhe ocupava o protocolo rígido de entrada e saída da empresa, de cartas de apreço ao diretor e de tantas normas que deveriam ser cumpridas, ele não aguentava ficar mais. De um outro tempo atrás, um outro, com o mesmo nome e um outro com codinome igual também saíram, pela porta da frente, um depois de anos procurando a atividade que viesse de encontro aos seus ideais finalmente lhe desse credibilidade como funcionário e outro que a sua história merecia mais do que placa, merecia reconhecimento, de estudo, de fadiga e de capacidade de encontrar economia nas suas conclusões de que tinha e sabia da vida profissional. Saíram sem festa, sem placas, só com o reconhecimento da empresa, apenas pelo trabalho executado. Duas formas diferentes de encontrar respostas que procuramos, alguns preferem sair sem se despedir, outros fazem questão de deixar o último parecer do que foi o seu legado. Eu acho que mereço tudo isso, mas se tivesse que sair, eu escolheria as pessoas que iriam fazer a homenagem, eu faria a placa, eu mesmo daria os lookings do book, do dvd e das músicas que iriam tocar no dia certo e do local que isso iria ocorrer e em que condições, eu faria a minha homenagem e teria comigo as pessoas que realmente mostrassem para mim que eu fui o que muitas gostariam de ter sido. Sei que muitos já não estariam mais presentes, mas sei que a memória deles permanecerá com a minha, numa festa e numa confraternização em que a empresa apenas é uma forma de encontrar o nosso próprio destino, de que existe vida sim após o trabalho, e que a gente não precisa esperar se aposentar para vivê-la.

A cunhada

Eu poderia continuar escrevendo aqui hoje o dia inteiro, mas eu tenho tanta coisa para fazer que acho que vou reabrir a minha coluna do "querido diário", eu gostaria de falar das minhas negociações, de fazer e desfazer o que era necessário, para que a situação pudesse dar certo, quando o mais correto seria que esses textos falassem de realidade de como eu consigo realizar o meu trabalho de uma forma que as pessoas entendessem de como a concentração e capacidade de entendimento e de leitura, nas condições de estabelecer os casos e talvez faze um livro sobre essa atividade de negociação e de como estabelecer uma capacidade de encontrar as respostas para tudo que acontece quando estamos com a nossa atividade sujeita a questionamentos diários e encontrar subterfúgios para que ninguém questione o que a Lei mesmo nos deixa com as mãos às vezes amarradas, sempre temos que encontrar uma possibilidade de que a gente possa resolver os assuntos mais difíceis com um apoio que vem de cima. A grande verdade é que me sinto muito mais confiante, a gerência encontrou essa resposta em mim, de que tenho a capacidade de estabelecer o retorno esperado e que a referência possa sempre ter uma condição de ali se encontrou um modelo a qual possa ter aquilo que todo mundo espera, que todos tenhamos condições de trabalhar em equipe, sem medos e com cada vez desafios maiores, sem que isso a gente acabe deixando a nossa própria saúde se abater, precisamos ter um controle sobre tudo e sobre a nossa própria condição de vulnerabilidade. Tudo isso vem com o que penso sobre a vulnerabilidade da mulheres em lidar com as questões que afligem a alma, e que em condições que o álcool nos absorve com tamanha capacidade de nos despir perante aos outros, com isso, outras questões aparecem, como o que ocorre depois. Eu sempre achei que as mulheres tem uma tolerância muito menor nessas condições e a minha experiência de vida sempre me mostrou isso, da libertação, a entrega e depois a volta ao sentimento que está se escondendo por trás da vida diária e de tudo que ficamos guardando como se estivesse para explodir em momentos de intensa falta de coragem para falar. Faz tempo que eu observo e dependendo da situação, evito o máximo possível, existe uma faixa de entendimento de como se comportar em determinas ocasiões e o que fazer para evitar que alguma situação acabe por nos deixar reféns de uma atitude pontual, quem pode e sabe o que quero dizer deve entender então como se comportar.

A volta

Pois é, ele está para voltar, tenho conversado quase todas as noites com ele e sei que para mudá-lo será necessário procurar um médico, tomar uns remedinhos, aqueles pensamentos em relação as mulheres, sem dúvida, não são os melhores, eu nem sei se vou poder ajudar, mas eu tenho que falar algumas coisas para ele de que precisamos mudar e trabalhar muito para se ter uma condição de vida em condições de nos manter, virar empresário não será mais possível, eu sei disso, mas eu não consigo sequer escrever um texto, como vou entrar em qualquer tipo de de negócio, eu não sou um cheque em branco, sou apenas um apoio incondicional, mas sei que com a vinda dele, teremos que criar mecanismos de entender o nosso próprio compromisso com o que sobrou. Essa questão de voltar depois de mais de dez anos, surge como um fracasso, total ou parcial, não interessa, quem teve uma capacidade de sair daqui para virar um grande empresário e que acabou se metendo em negociações e mesmo com uma grande capacidade de realização, precisava, antes de mais nada, de uma planilha excell para controle de gastos e da sua própria vida pessoal, voltar ao começo e tendo perdido algumas alianças importantes nos levam a crer que o relacionamento com mulheres e com questões financeiras importantes, precisam ser bem dimensionadas e uma relação só pode ser flexível quando a pessoa tem a capacidade de olhar para dentro de si mesmos e não apenas se locupletar de desconfianças sobre os outros, acabamos encontrando inimigos e não tendo mais base para continuar a realizar qualquer coisa, então está na hora de mudar, ou seja, depois de alguma tempo, com um país em crise em que todo mundo acaba guardando o dinheiro em malas, cuecas e nos bolsos, a gente acaba vendo que está na hora de voltar ao nosso mundo real, mas com um sentimento de frustração, de não ter feito aquilo que era necessário quando era possível, e a volta é necessária porque chegamos ao fundo do poço, precisamos reconstruir e ter forçar para isso, nessa hora o apoio é o mais importante e para isso temos que estar aqui.

Os 5 que me acompanham

Pois então, nos últimos textos escritos, foram sempre 5 os que me liam diariamente, sei lá porque esse número, deveriam ser 7, o meu número da sorte. Eu gostaria de falar sobre eles e explicar algumas coisas em relação ao que pudessem ter certeza de escrever é uma coisa, ser lido é outra, preferia ter essa capacidade de poder e conseguir ler mais, a grande verdade é que leio pouco, mas é que uma coisa vocês não sabem, aos meus 13 anos eu li muito, eu tinha que fazer trabalhos de ciências, que eram verdadeiras obras de arte, de pesquisa, de dedicação e de iluminação dos nossos contextos que seguiam a vida da frente, eu só não sabia que a gente precisava continuar despertando esse interesse para quando a gente ficasse desempregado, por exemplo, a minha limitação era baseada em computadores e aquela capacidade inventiva e criativa que eu tinha, já tinha se sumido, nos bares, nas festas, nas noitadas, foi uma grande oportunidade de perder tempo e não ter a capacidade de limitar o meu corpo ao que a minha mente pretendia. Eu sei que quando fui fazer uns testes eu acabei percebendo que eu não era mais o mesmo e que eu não sabia o que tinha que fazer, eu nem entendia de fato o que estava acontecendo, eu me vi sem saída. De qualquer forma eu tive a capacidade de um dia, numa empresa que tinha o Araújo dos Dias Eram Assim, que me mostrou que estava na hora de tentar uma coisa diferente e através de uma máquina de escrever eu consegui chegar aqui onde estou hoje. Eles me pagam a minha pensão e eu pago as contas, gostaria de dizer aos 5 que um dia conheçam a minha história real, de como a partir de uma determinada idade a gente resolver recomeçar, como se nada tivesse acontecido, mas que apenas o registro não é o suficiente para se ter a noção completa dessa história, que ainda podem ter muitos e muitos capítulos.

Escrever sozinho

Acho que deveria pensar uma forma melhor do blog andar por suas próprias pernas, eu talvez devesse fazer um curso de como ele funciona na verdade, nem eu sei direito como fazer isso, a grande verdade é que a falta de tempo e o trabalho tem me consumido. Como no ano passado, uma diarreia nervosa me atacou novamente, dessa vez bem melhor, o sistema nervoso ficou alterado e engordei um pouco, não pude mais fazer exercícios físicos, as condições climáticas não permitiam isso, e o cansaço para sentar na frente do computador e ficar pelo menos uns 30 minutos pensando na vida e nos outros, no comportamento dos outros e como me relaciono e os vários assuntos que preciso escrever, mas que não tenho condições de ligar o computador e ficar na espera que o sistema entre, já desabei de sono. Sem falar que preciso falar com várias pessoas durante esse processo, mulher, filho, irmão, colegas e os negócios paralelos. Eu realmente estou sob pressão e preciso apenas de uma coisa para realizar tudo, concentração, nada como acender um cigarro e poder desfrutar o mundo a nossa volta, como se ele tivesse o poder de nos anestesiar e nos tirar da zona de fogo cruzado, mas a melhor parte é a parte espiritual, quase ninguém tem essa possibilidade como eu, de quase todos os dias ir na igreja e falar com Deus, pedir e agradecer, porque não é apenas uma meditação, é sim uma libertação da minha parte íntima do meu ser, onde ele saí de dentro para poder ficar de frente com quem pode e tem condições de me manter escrevendo. Nunca questionei sobre isso, se devo ou não continuar escrevendo, mas é que agora, eu tenho uma parte mais importante que está acima disso tudo e de inclusive poder me inteirar sobre o que os outros estão escrevendo e o que pensam dos assuntos que me afetam também e acho que tenho alguma coisa a dizer sobre ele. Guardo comigo, mas não sei se tenho atualmente essa condição de falar bem ou contesta, ou apenas dizer meu pensamento. Como uma fase ela passa, eu terei outras assim, que poderei escrever muitos tempos no mesmo dia e ter ideias de trabalho e de textos que me influenciam e me motivam a continuar aqui. Aproveitem.

Conta ao gerente do BB

Prezado Luís Durante muitos anos fui cliente do BB, desde 1997. 20 anos é um tempo considerável. Nos últimos anos fizemos negociações em que chegamos sempre a um acordo de pagamento, sempre! Com a crise a situação ficou mais difícil, o crédito praticamente acabou e a situação piorou bastante, principalmente por questões pessoais que afetaram o resto. Mesmo assim, gostaria de fazer o pagamento em condições mais favoráveis, isso só poderá ocorrer a partir de dezembro deste ano. Certo é que o valor negociado proposto está longe de na minha situação familiar atual, chegar a um acordo nessa ordem sem envolver outras instâncias. Sendo assim, podemos ir estabelecendo esse contato, e esperar para chegarmos a um acordo. Como já disse, o histórico da conta, ela é bem favorável ao meu crédito na "praça", que não está tão ruim, já esteve pior. De qualquer forma, nas condições atuais, não tenho absolutamente nada no meu nome, meu domicílio é comprovante disso e o meu Importo de Renda é a minha prova de que as condições de pagamentos atuais são inexequíveis, mas a vontade de negociar e pagar em condições bem mais favoráveis, são a prova disso. Esse e-mail mesmo é uma prova dessa intenção. Qualquer dúvida estamos a disposição sempre. Sugiro sempre marcar um horário por mensagem de texto para o meu celular se quiser conversar comigo pessoalmente. SEu cliente