terça-feira, 24 de novembro de 2020

Juliana Brizola apoia Manuela

 Bah, os comentários estão em clima pesado por aqui. Sinto cheiro de bolsonaristas sofrendo por antecedência. Botar um bolsonarista no Paço seria dar um tiro no próprio pé, direito e esquerdo, ao mesmo tempo. Dessa vez os funcionários vão migrar em bando para outras paradas.

 Pelo que vimos na pesquisa, os eleitores acima de 55 estão com Melo, sendo que seu vice, é um correligionário de Bolsonaro, ou seja, vacina, covid, máscara, testagem estando para vencer, tudo não afeta a cabeça poluída dos idosos, que estão apostando tudo nesse novo governo liberal, que pretende privatizar tudo por aqui e pagar muito mais por serviços terceirizados, porque não tem competência para gerir. Bolsonaro colocou um maluco na educação, escancarou para o mundo a questão ambiental mal fiscalizada, com a radicalização que coisa de meio ambiente é de esquerda, trocou os ministros da saúde e acabou se envidando, e a população de Porto Alegre está beirando a doideira de eleger um seguidor de Bolsonaro, isso nada tem a ver com o Melo, que é um político tradicional, de campanha, de interesses, mas não esses interesses aí que está prestes a se envolver, com uma linha diferente da briga PP e PSDB, estamos falando de gente que não tem uma conexão com essa cidade. Marchezan massacrou seus funcionários aplicando um rombo na suas atividades profissionais e de valorização de trabalho, não pagou suas reposições, não pagou suas gratificações, alterou seu plano de carreira, retirou inúmeras vantagens que vieram no decorrer dos anos, ele deveria saber que todos que fizeram essa política anteriormente, hoje tem apenas uma lembrança de momentos ruins nas suas vidas, Marchezan foi isso na vida dos funcionários, momento ruim, de doenças, de desgastes, de alteração no seu equilíbrio financeiro e emocional, muitas pessoas dependem dos funcionários, além dos filhos, parentes, a loja da esquina, o agiota, o padeiro, o ambulante e o açougue da esquina, que certamente tiveram esse abate também durante os últimos quatro anos. Nesse momento resta os funcionários se unirem em razão não de uma ideologia, mas sim de uma causa, que é manutenção do seu trabalho, da sua renda e da garantia dos que sustenta já que a ideologia a ser imposta caso Manuela não vença é a de um completo isolamento social, psicopata e esclerosado, com a ascensão dos serviços que não estão mais ao seu alcance e deixando a cadeia produtiva e evolutiva da sociedade muito mais pobre e a margem de uma sociedade entrando perigosamente sob um crescimento elitista e sem mais o domínio do público sobe o privado, Porto Alegre ainda voltará aos tempos em que uma massa que abduzida pela força do poder, vai acabar declinando da permanência e do controle do que não é mais seu.


sexta-feira, 20 de novembro de 2020

O vice de Melo

 Vai ser muito difícil Melo se desfazer da imagem de carregar o estigma de Bolsonaro na sua chapa, já que o vice demonstra nas suas postagens a relação que tem com as atitudes do presidente. Os funcionários municipais devem se previnir sob o efeito dessa candidatura e o que ela representa, após um governo que nunca negociou em nada com a categoria e "bateu" o tempo inteiro nas suas reivindicações, colocando inclusive a guarda municipal contra seus interesses, esse filme de terror a população já viu.


Guion - Por favor não feche as portas

 O Guion tem uma programação diferenciada, de qualidade superior, filmes premiados e com vários estilos sempre mantendo uma linha de pensamento que nos aproxima da realidade, com cineastas de qualidade, atores e atrizes que, alguns mesmo não sendo conhecidos, com um talento e capacidade de interpretação especiais, ou seja, esse cinema não é para qualquer um. Com público diferenciado, o local é extremamente aconchegante e agradável, com atendimento impecável.


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Entre 1975 e 1977 - parte 2

 Bacana...eu até acho que aos 52 eu antecipei um pouco dessas lições, a gente muitas vezes abre os caminhos, mas não consegue trilhar, são tantos enredos e tantas apegações, que se desvencilhar disso tudo é muito cansativo. Romper com esses paradigmas é para os fortes, os que tentam passar a perna no destino e sair da vida normal para trilhar um novo caminho, em que cada porta é uma surpresa, um desafio ou até mesmo uma aventura, a gente acaba percebendo que havia cansado de nós mesmos.

Nossa é muita lição para uma noite...e hoje eu talvez gostaria de conhecer mais pessoas, subjetivamente falando, que nos façam sentir aquele frio na barriga como nos nossos tempos aqueles onde tudo era uma descoberta, uma sensação que não tenho bem como explicar, percebo que o tempo está correndo e cada vez mais esse sentimento está querendo que eu esteja no lugar certo na hora certa.

Bem, o Luizinho sempre teve essa vontade e compartilhava comigo o fazer acontecer. Eu atrapalhado, num modelo diferente, o Luizinho com 3 filhas, imagina...enfim o nosso detetive conseguiu, e agora aguardamos o momento dessas conversas virem para o mundo real.


Os vices de Melo e Manuela

 Entendo o jornalista, assim como eu, sabemos que a trajetória de Melo não combina com seu vice, ainda mais para quem foi batedor de caixa da CEASA, mas a política tem disso, acabar ou devastar com qualquer sonho se você não se unir com o lado que não tem nada a ver com a sua vida, como sempre acontece, acaba se contaminando e sucumbindo pelo poder, não o de fazer, mais sim o poder de se deixar levar e usar um discurso que lá no início jamais passaria pela cabeça de ter que utilizar um dia. Os liberais geralmente são os radicais, e a esquerda é o comunismo que muita gente nem sabe o que é e em que momento ele realmente teve força. Para misturar o momento de pandemia, onde os liberais e direitistas adotaram uma política melancólica e surpreendentemente de rebentação com a comunidade científica e médica, não teve o meio termo em relação aos seus ministros da saúde. Iniciativa diferente teve o prefeito, percebendo a gravidade da situação adotou uma política de contenção e fechou tudo, diminuindo em muito a infecção por aqui nos vários meses seguintes, não usou isso a seu favor, por que vários seguimentos foram prejudicados, como em todo mundo. A única questão que fica em relação a isso é o efeito Tsunami, o primeiro sinal é o terremoto. Aqui, enquanto o presidente ao qual seu aliado-vice aqui em Porto Alegre era do mesmo partido, dizia que era uma gripezinha, a Itália havia fechado as fronteiras e a China construiu dois hospitais para milhares de pessoas em 30 dias, era o prenúncio do desastre, sendo que países já falavam sobre a máscara e a sua eficácia no combate a transmissão, faltou confiar e perceber que tudo isso poderia ter sido evitado ao máximo com muita informação e com ajuda da imprensa. O prefeito ainda sofreu um pedido de Impeachment por uso da verba da saúde em publicidade, como era um homem de pouca atitude de pedir engajamento pelos acontecimentos, foi levado pelo tsunami também.

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Os grilhados que podem decidir a eleição de Porto Alegre

 Pelo que percebo, esse pessoal que quer ser eleito não prestou atenção na não eleição do Trump, que simplesmente ignorou a pandemia e que por tabela, acabou com ele e a economia do País. Os velhos, um percentual razoável de eleitores, teve a iniciativa de fazer questão de votar para tirar um presidente que não deu a devida importância para pandemia em que a primeira linha de ataque dessa doença eram os idosos, que faziam parte do grupo de risco, ou seja, relevou, preconceituosamente falando da importância deles nessa decisão de ir as urnas contra quem jogou contra decididamente pela vida dessas pessoas, sendo que ainda se contaminou no mento mais importante da eleição ficando uma semana sem fazer campanha. Aqui o nosso presidente seguiu a mesma linha, fazendo do Ministério da Saúde um protagonista de completo desleixo em relação ao que a OMS informava através de especialistas e cientistas. Aqui já se sabe o que o pessoal grisalho pensa e quem de fato eles vão votar se não quiserem ter um bolsonarista na linha de frente da pandemia em Porto Alegre, a chapa de Melo nesse ponto está contaminada.

Cavalo de Tróia em Porto Alegre

 Melo é o "Cavalo de Tróia" do Bolsonarismo em Porto Alegre. Como aconteceu com o antecessor, que travou uma batalha com o vice durante o mandato, isso que eram partidos similares, PP e PSDB; se resenha de MDB paz de amor do Melo com o pé na porta do seu vice, seguidor de Bolsonaro, não vai acabar bem para Porto Alegre se essa chapa se manter, não tem espaço para virar o volante mais a direita. Manuela não me preocupa, até porque a esquerda já esteve 16 anos na prefeitura e só saiu porque Tarso desistiu da candidatura para concorrer ao Estado e deixando para um desconhecido dois anos da adminstração Municipal, Verle. É preferível voltar a elevar novamente o Orçamento Participativo a uma condição de gestor, do que entregar na mão de um bolsonarista as demandas desse instrumento.

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Os nós que eles criam


 Na época eu recebi isso de uma Diretora do trabalho, apenas me fez entender que ela não queria fazer nada que não partisse da iniciativa dela, ou seja, não querida fazer mesmo. Aliás essa mesma diretora, quando adotamos a informação nos contra-cheques para avisar ao funcionário que existia uma O.S. para fu com eles, reclamaram ao Diretor Geral da nossa iniciativa, de que deveria ser feito em conjunto, pode?

Um reduto de Bolsonaro em Porto Alegre

 De tantos desafios que Manuela tem nessa eleição, é a de concorrer com uma ala radical da chapa Melo, a ala que apoia Bolsonaro. Com a saída de Fortunati, a Prefeitura conseguiu se livrar do atraso que o atual prefeito impôs a paço com aquela administração marca pelo radicalismo e total falta de negociação do gestor em todos os seguimentos, sem falar do golpe aos funcionários e suas famílias, que não estavam preparadas para lidar com aquele revanchismo, já que muitos haviam votado nele, alterando as Leis, não pagando reposições  e outras gratificações previstas em Lei que serão buscadas na justiça e quem puder que pague. Além de tudo isso, a redução salarial com e em vários confrontos de mudança de gestão em relação a "parcerias", Imesf e tudo mais, o prefeito saiu para o funcionário como caloteiro, enganador e outras qualidades que ele impôs a si mesmo. No entanto, o segundo turno acabou caindo nas mãos da chapa de Melo, que tem um seguimento ligado ao presidente Jair, que também tem questões, assim como o atual prefeito, de intolerância, radicalismo e o pior, o ataque escancarado do seu vice aos servidores públicos, o que vai nos dando uma previsão de que os funcionários poderão estar novamente em volta de uma nova onda, não do Corona Vírus somente, mas de disputas, ataques, greves e confrontos sob uma posição definida em relação ao Estado mínimo. A ligação com Bolsonaro, não nos dá outra alternativa de que se ater ao perfil de Mulher, que se estabelece na relação com a administração da cidade, como sendo uma transição para um projeto melhor no futuro, até porque a esquerda esteve 16 anos na prefeitura e só saiu porque Tarso Genro abandonou o projeto no meio da sua administração para concorrer ao Estado, deixando tudo na mão de um desconhecido, Verle. Apostando novamente no orçamento participativo e com uma tendência de trégua com os funcionários, Manuela é a opção para livrar Porto Alegre dessa vinculação ao presidente que não merece maiores comentários aqui, sempre lembrando que com a retirada de direitos e a pouca capacidade de endividamento, os funcionários, que levaram ao incremento de vários comércios e atividade sustentável, não existe a comprovação do que a arrecadação dos pequenos se reduziu durante os últimos com a administração desse confronto, já que a renda e a capacidade de serviço se esvaziou com projetos que enriquecem os grandes e acabam mandando para fora o dinheiro que deveria ser investido aqui.

Entre 1975 e 1977

 - Aqui sempre comprovamos nossas afirmações

Rosi, ainda vou te dizer mais, agora que já se passaram mais de 40 anos...

O Luizinho não vai se importar de agora a gente falar a verdade sobre os fatos daquela época...

 Aliás eu até gostaria de dizer antes que o Luizinho, mesmo depois de vários anos, ele continua me salvando das minhas "enrascadas", um grande amigo, e meu braço direito em todos assuntos que envolvesse força e determinação, o que continuou nos aproximando depois de tanto tempo

Mas vamos aos fatos e o que interessa:

Aquele assunto que envolvia a Nara...a ideia partiu do Luizinho, de que ele decidiu que a gente deveria criar um fato novo em relação ao grupo e que a vítima seria a Nara, e espalhamos aquele fake news da minha paixão arrebatadora, que de fato não existiu, os nossos interesses eram outros, ele decidiu que seria o melhor a fazer na época.

Eu até tentei falar com a Nara sobre o assunto, de que ela tentasse entrar no "clima", mas acabou ficando chateada com o assunto e nem ouviu minha proposta sobre o assunto e mandou eu procurar a Marina Regina, aquela nossa colega que era meio estranha. Depois de alguns anos acabei atendendo ela, a Maria. num posto da Tudo fácil do DMAE, eu não entendi muito bem qual era a dela, mas não deixei de perguntar a ela sobre aquela época e é melhor nem comentar o que ela disse.

- Continuam medonhos, Estou no trânsito. Depois nos falamos.

- Bem, o Luizinho vai confirmar tudo isso...pode dirigir aí, olha depois, na volta...eu dizia para o Luizinho que a Nara gostava do Queiroz e que aquilo não tinha futuro e a gente ainda acabar atrapalhando o relacionamento dos dois e talicoisa, eu tinha um vínculo com ele no futebol, ele jogava muito e às vezes eu jogava com ele na zaga ou era goleiro e uma vez ele me perguntou tipo "afinal o que estava rolando ali"...eu disse a meia verdade para ele, porque a gente jogava toda semana, no mesmo time, eu gostava dele porque ele era muito caladão, enfim, não ia entregar o jogo para mim. A grande verdade, aquele "fato novo" acabou dando um novo sentido na nossa amizade em vários sentidos, tudo teria ficado muito diferente, o Luizinho ainda disse que eu tinha jogado a bola em cima do Kastelão, que teria passado do limite.

Eu sei que foi diferente do primeiro ano, porque lá a Fátima falou da admiração que sentia por nós, e dos trabalhos que a gente fazia junto, na aula de Psicologia, a professora deu o sinal de que tudo era um sinal para alguma coisa, aquela época a Maria Alves era nossa parceira nos trabalhos e tudo mais, seria um completo enredo com gente tão jovem expondo coisas que a gente nem sabia ao certo o que era. Depois de alguns anos encontrei a Fátima trabalhando à noite numa Loja, e mesmo depois de tanto tempo, nem consegui dizer nada, só um oi tudo bom.

Depois no terceiro ano, me vez a cabeça que aquele fato novo do 2º ano ainda permanecia na cabeça da Nara que uma vez nos sensurou por tu tocar naquele assunto, eu acabei vendo que aquilo mais afetava ela do que a nós, que já era visto como uma brincadeira mesmo...depois eu o Luizinho meio que nos perdemos em meio a romances escondidos e flertes com colegas num outro estágio da nossa pós adolescência, o Luizinho que diga, ele era o mais experiente nesse quesito.

 Mas me lembro de fatos isolados que ficaram marcados muito naquela época, o do baile de formatura, lembra? E de que a gente perdeu muito tempo sem conversar sobre coisas que tinha a ver com a gente mesmo, com o grupo, com a amizade e as nossas opções e o que ia nos esperar no vestibular e no resto, a gente podia ter amadurecido mais rápido em conjunto e se conversasse mais durante aquele período, provavelmente o Luizinho deve concordar comigo nesse sentido.

 Eu ainda acho que mesmo que tu tinha a liberdade de falar as coisas, de dizer se o cabelo não estava bem, ou se dava para mudar o comportamento, nesse ponto tu estava muito querendo ensinar e ao mesmo tempo nos conhecer melhor, foi tudo muito rápido...

- Lembro pouco desses fatos. Estava com problemas sérios em relação a saúde da minha mãe e a amizade de vocês me auxiliou pra desopilar. Sou muito grata, lembro da gente sorrindo, o Queiroz qu tu falas era o Jose Francisco?

Lembro bem dele, ele parecia ser mais velho

 Lembro do aniversário dele também 21/08

Lembras da prova de Química que foi num sábado, tivemos aula de Química  no sábado pela manhã e às 16h foi a prova.

Eu e a Nara saímos da aula,fui almoçar na casa dela,  a irmã dela fazia faculdade e nos deu uma força. Eu fiquei na casa da Nara pq morava longe. Neste dia minha mãe fez uma cirurgiacom risco de morte e pra mim marcou muito esse dia.

 Essa prova foi em 1976

Boa noite

- Bom dia!

 Na verdade, a parte difícil sempre foi meio que "escondida", a partir de 76 a coisa começou a ficar melhor lá em casa, o pai esteve muito doente e foi operado inclusive, fora isso, durante esse processo, tivemos algumas incomodações "externas" que nos deixaram em estado de alerta, nos incomodamos até com questões de denúncias sobre situações particulares, numa hora bem difícil. Depois de 76, acho que foram os melhores anos do pai e da mãe até a morte dele em 84. Ela ainda ficou viúva por mais de 20anos, vindo falecer em 2006, por coincidência na sua cidade Natal, Montenegro. Ela não quis casar de novo, hoje acho que até deveria, mas isso é conversa de bar que não tem início, meio ou até fim.

Química...eu me lembro do nosso professor, Gás Hélio, que no primeiro dia de aula botou o Luciano para fora da sala de aula. Nossa, lembro cada coisa, que a gente sentava lá no fundo, nem sei como a gente chegou lá, a gente devia dar mais valor àquele período, até porque na faculdade, devido ao meu curso, eu não tinha turma definida, a gente era meio solto e não tinha amizades sólidas, era tudo um processo difícil, até me formar demorou muito, mesmo assim, encontrei na formatura o "Pipo" nosso colega no terceiro ano, remanescente do início de tudo.

O Luizinho gostava muito do professor Nelson, de física, só pelo nome a gente devia desconfiar que ele era bem estranho. Além dele o Luizinho sabe do prof. Chemelo, que era meio doido.

O que às vezes nos restringia era a falta de grana e do poder de decisão para qualquer coisa mais audaciosa, tudo andava sob olhar suspeito dos pais e dos irmãos, muita coisa acabou em rolo depois que solta a corda, a idade chega e com ela as loucuras, o Luizinho que diga...

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

A saída de Marchezan

 Esse pessoal aqui do comentários deveria estar melhor informado sobre a performance desse gestor aí, que prometeu aquilo que só pode cumprir, mesmo que para isso, brigasse até com seus aliados, CC´s e o que dirá do vice então, que utilizou de artimanhas políticas de desfazer o trabalho do mesmo, já que acabou virando um adversário político. Esse prefeito adotou a mesma política realizada na pmpa nos anos de 80, travou uma dura batalha contra os funcionários, não concedendo as reposições salariais, mentiu em relação ao deficit da pmpa, quando no governo Fortunati o secretário da Fazenda dizia que a mesma era superavitária, não concedeu as gratificações do plano de carreira como letra, etc...deixou passar não temendo pela justiça, já que uma ação desa envergadura poderia levar anos e como seria perdida, a pmpa teria um rombo financeiro incomensurável. As brigas contantes com funcionários e a política de contratação e parcerias, que nunca foram postas e avaliadas pelo tribunal de contas sobre a política de usar material privado no público, porque isso tem um custo em relação ao que existia e o que se tem com essa política, se isso fosse bom em termos financeiros qualquer outro gestor já teria implementado, isso que não aparece, o quanto foi realmente investido para tirar o controle do poder público e entregar na mão da iniciativa privada, isso não aparece nunca. A implantação de um banco de talentos e a continuidade de CC`s era a mostra que o processo de gestão era a certeza de uma política de interesses, o prefeito não negociava favores, sofreu um novo pedido impeachment, o quinto na sua gestão que eu me lembre, por tanto desgaste, com o olhar dos funcionários que se uniram para saída de um dos piores gestores que a cidade teve nos últimos 30 anos.


terça-feira, 10 de novembro de 2020

A saída de Coudet

Eu diria apenas que é bem feito! Finalmente um técnico resolveu dar o troco. Essa imprensa é pé-de-chinelo, fica atormentando os técnicos, queriam derrubar o Renato de qualquer forma. E a galera corneteira, que chatice, queria tirar o Renato, 15 anos sem títulos, grenais avassaladores, fica massacrando, ele só não saiu porque tem muita experiência do clube e do time, tem o presidente na mão, conseguiu dar uma valorização ao grupo, é impressionante, eu só fico pensando como é que ele pode ter simpatia pelo Bolsonaro, bem nem tudo é perfeito, eu não quero falar de política agora, nesse momento, porque isso exigem algumas constatações mediúnicas ou coisa parecida. Aquele Maurício Saraiva, Pedro Ernesto, são articuladores da ruindade, até aquele mais gordinho, fica palpitando cada bobagem.

Era evidente que uma nova derrota num grenal e numa fase decisiva acabaria com o reinado do Coudet, ele aproveitou para sair antes, o tricolor estava alavancando, chegaria logo, logo, junto e o pior poderia acontecer, a imprensa vermelha e nefasta acabaria com seu contrato e com todo trabalho que fez, um técnico que leva o time no grito. Veio o Abelão, técnico esperto que enxerga o jogo, eu vi isso num grenal onde o técnico do Grêmio era o Anderson Moreira, um fiasco daquela fase sem títulos, ele percebeu como se ganha um jogo ou um grenal no momento certo.

A imprensa foi pega de surpresa e é a grande culpada dessa saída de cena prematura, ninguém aguenta essa imprensa ruela, só o Renato mesmo, deve ganhar muito e ter muito poder para continuar aguentando esses zero a esquerda.

re-encontro com Luiza parte 4

 Menina...tem um filme que é muito bacana, esse faz parte vários atores e atrizes top e a história é de nos deixar embebecidos de sonhos...Simplesmente Amor...é um grande filme, ainda mais que se passa n o Natal...onde tudo acontece

Os Homens, como entendê-los? Tudo são fases minha querida, eu estava falando com um amigo que inverteu os papéis nos relacionamentos, ele se casou aos 55, ele se despojou de tudo aquilo que ele era, e entrou de cabeça numa relação "velha". Ele era de pouco relacionamentos, e não se casou com uma novinha, casou com um "furacão".
Eu sempre acho que casamento se constrói, juntos, filhos, família, sociedade, no auge da plenitude... que isso passa ficam os valores construídos, não interessa os rolos, a parte negativa, nenhum homem sabe de tudo, muito menos de dar prazer a uma mulher. Elas se apaixonam e até se submetem a não ter prazer, isso é uma doideira.

 Eu prefiro dizer que a melhor saída no se relacionar é deixar claro as coisas, talvez usar um crachá: "sou amiga apenas". Eu tenho uma colega de trabalho, agora ela se aposentou, amigos há mais de dez anos, e eu sempre brinquei com ela de pegar na mão dela, de abraçar no elevador quando estamos sozinhos, tudo movido a muita rizada e olhares de colegas, nunca rolou aquele olhar mais afetuoso, eu sei que ela gosta de um cafajeste, qual mulher não gosta, é que nem farda, parece que encanta as mulheres, ou de Homens mais novos que encantam pelo seu jeito desprovido...se pudessem dormiam com eles na frente dos maridos...

Essa minha colega uma vez foi pega por uma depressão, e eu digamos apareci na hora certa, foi coisa séria, mas eu sempre fui muito "dado" e entendi o que estava acontecendo, depois tudo ficou bem...mulher que tem uma característica rígida, que cumpre os.protocolos, eu seria um estorvo na vida dela...a gente sempre se deu bem, e assim deveria ser, mas os Homens, confundem tudo, por isso o melhor é rezar pelo bem da pessoa que a gente gosta...
Isso de conversar dessa forma, de onde vem isso? Seria só uma passagem por aqui? O que falta é esclarecer o pensamento e a natureza dos sentimentos, não jogando apenas como um guardador de caixas, isso não dá muito certo, a intensidade é o que nos inspira. Sabe, não gosto o deixar guardado, pois quando se solta é meio compressor, passa por cima...isso de estar adormecido e quieto, é perturbador

 

 

 

 


 

Re-encontro com Luiza - parte 3

 Perdi o sono...voltei para escrever mais um pouco, talvez você, assim como eu com certeza, precise um horizonte para poder essas ideias em ordem, a gente ia endoidecer, por isso escrevo sobre as coisas, mais sobre relacionamentos. Teve uma época que eu era muito produtivo, a coisa no trabalho ia meio distante e eu escrevia para me isolar daquilo, escrevia paralelamente, eu disse tanta coisa que nem sei se tenho coragem de reler, não queria ser um crítico de mim mesmo.

Os meus amigos são sempre os mesmos, talvez eu seja previsível até, mas agora estou mais acomodado, não tenho mais essa função toda tua, que me parece bem certo, uma vida normal, agitada, com filhas no contexto, o que eleva a uma condição de estar presente e participar de tudo como tem que ser mesmo, a intensidade das coisas é o que nos define nas várias etapas. Eu bem que gostaria de ter mais essa tua sensação de mistura sobre o pensamento, de ter a capacidade de analisar e achar sobre o que está sendo feito por ler um livro ou ver um filme, eles devem ter o poder de nos fazer melhor daquilo que é possível, não com um senso crítico, mas com essa possibilidade, de ventilar uma mudança, de querer tentar se melhor, a questão é de ter coragem de sair do conforto, por isso que falei desse filme gravidade, ele mostra isso. Às pessoas não ligam para isso, pois não se sentem daquela forma, eu acho, ou fogem do que o filme realmente quer dizer. Aquele filme Refém da Paixão também fala sobre isso, de amor também, o que torna melhor a leitura do contexto, faz nos ver sob um olhar investigativo e de aplicação de personalidade, até de salvação. Eu sei, pareço meio doido falando assim, os filmes me marcam pelo que a gente vai se encontrando por ali e vendo o que isso tem a ver com a gente, mesmo que seja apenas uma história.
Falando em Carol ainda, amo aquela atriz, eu vou ousar mais ainda contigo. Tem um filme alemão, Triângulo Amoroso, do diretor Tom tivker, de 2012, se não me engano, eu vi no cinema, esse tu tem que ver sozinha, crianças fora, esse filme não me agregou nada, mas ele é marcante, apenas para mostrar sobre o que existe em termos de relacionamento, tudo muito doido, eu nem deveria indicar para ver, mas quando estiver sozinha e isolada do mundo assiste, ele pode fazer entender de que determinadas situações as portas devem estar fechadas e trancadas ao mesmo tempo, e que ousadias devem estar restritas ao nosso mundo apenas, dentro do nosso universo.

 

Maria Madalena, uma mulher a frente de uma época. Eu conheci uma amiga beata, ela estava estudando teologia, fazendo o curso, igreja Luterana, ela que me fez estudar mais sobre Jesus Cristo e ver o filme, fiz até alguns trabalhos com ela para ajudar. Eu tenho alguns ensinamentos sobre a bíblia, que me permitiram entrar mais numa época e numa faixa muito pouco explorada por mim mesmo. A gente viajou algumas vezes, para conhecer o campus e que tipo de trabalho se esperava daquela missão. O filme é empolgante e define o papel da mulher desde aqueles tempos e o significado do seu poder e a sua alma, eu já fui taxado de machista, logo eu, pelas minhas exigências em relação a respeito e admiração, nem sempre a gente consegue isso, até porque deixa outras coisas tornarem isso muito distante. Eu falo disso em relação ao amor impossível e idealizado que nunca está onde colocamos, como dizia o poeta. É tanto para falar sobre isso que agora o melhor a fazer é ir dormir. Boa noite.

 

 


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Sobre a escolhas

 [14:51, 10/11/2020] Nelsonpoa: Hoje, com mais de sessenta, os parâmetros são outros, decisivamente, são outros...

[14:54, 10/11/2020] Nelsonpoa: A Nice mandou a foto de um carro antigo tipo Alfa Romeu, já teve poder, rendimento, potência, desempenho...hoje só bebe!

[14:58, 10/11/2020] Nelsonpoa: No teu caso, eu diria que tu inverteu completamente os papeis, que causou um tsunami, acabou por fazendo aquilo que a diretoria cansou de tanto aconselhar durante os anos...deixou todas as teorias ninfomaníacas e de radicalismo dentro da lata do lixo e passou a viver em razão desse novo modelo, brindando com uma taça de vinho, o que para nós era o fruto da incredulidade...e isso não foi por nenhuma novinha de bunda grande ou de peitos rechonchudos, a gente sabe muito bem sobre essas escolhas.