quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Entre 1975 e 1977 - parte 2

 Bacana...eu até acho que aos 52 eu antecipei um pouco dessas lições, a gente muitas vezes abre os caminhos, mas não consegue trilhar, são tantos enredos e tantas apegações, que se desvencilhar disso tudo é muito cansativo. Romper com esses paradigmas é para os fortes, os que tentam passar a perna no destino e sair da vida normal para trilhar um novo caminho, em que cada porta é uma surpresa, um desafio ou até mesmo uma aventura, a gente acaba percebendo que havia cansado de nós mesmos.

Nossa é muita lição para uma noite...e hoje eu talvez gostaria de conhecer mais pessoas, subjetivamente falando, que nos façam sentir aquele frio na barriga como nos nossos tempos aqueles onde tudo era uma descoberta, uma sensação que não tenho bem como explicar, percebo que o tempo está correndo e cada vez mais esse sentimento está querendo que eu esteja no lugar certo na hora certa.

Bem, o Luizinho sempre teve essa vontade e compartilhava comigo o fazer acontecer. Eu atrapalhado, num modelo diferente, o Luizinho com 3 filhas, imagina...enfim o nosso detetive conseguiu, e agora aguardamos o momento dessas conversas virem para o mundo real.


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