quinta-feira, 31 de março de 2022

Número de demissões voluntárias mais alto em oito anos: a "grande desistência" chegou ao Brasil?

 A desistência é pela amplitude do modelo, uma nova ordem social se criou e até a pessoa ter a capacidade de empreender e contratar, surgir da sua natureza uma nova forme do trabalho, oriunda da anterior e do novo modelo, não teremos mais a certeza do que podemos encontrar daqui para frente. O certo é que vai existir uma necessidade de contratar gente que queira ser abduzido, mas para isso algo deve prevalecer, o salário, a ambição e a vontade de querer fazer com uma vontade que o prazer aliado a esses dois momentos se equivalem de uma forma única, como se fosse de dependência, muitos que tem essa necessidade, vão atrás dessas condições porque o momento da mudança é agora e não sabemos, ou não temos a verdade consciência do que virá a partir disso.

Municipários no prejuízo por Juremir Machado da Silva

 Municipários no prejuízo


31 março 2022


 por Juremir Machado da Silva


 A mídia tradicional não gosta de funcionários públicos.


 Odeia greves ou qualquer tipo de mobilização de trabalhadores.


 Jamais apoia qualquer reivindicação de concursado.


 Na França, na Alemanha e em Portugal, para citar apenas três países progressistas que gostamos de visitar, volta e meia a imprensa dá razão a manifestações de funcionários.


 Aqui, não. 


A mídia brasileira é patronal por natureza. 


Está no seu DNA. 


Na escravidão, os veículos principais, inclusive A Província de São Paulo, que se tornaria O Estado de São Paulo, publicava anúncios de escravos fugidos, editais de leilão de escravizados e editoriais furiosos defendendo os escravistas.


Ainda hoje não interessa saber se os funcionários têm razão. 


É pau neles ou silêncio total.


 Afinal, a ordem deve ser respeitada.


Os municipários de Porto Alegre negociam reposição salarial com o prefeito Sebastião Melo. 


A situação é crítica. 


Só perdas. 


A cidade, de resto, anda pelas caronas.


 A Redenção, que será invadida por um “polo gastronômico” absurdo (como foi que passou tão facilmente na Câmara de Vereadores?), anda meio atirada, mas foi lustrada para a festa dos 250 anos de Porto Alegre. 


Uma profusão de funcionários fez do parque um brinco para receber as visitas e os bailes programados.


 Passada a alegria, volta a rotina: 


salários defasados, direitos alterados, proposta ínfima de correção, negociações emperradas.


 E a mídia?


 Nem aí. 


Para a mídia todo funcionário público é um nababo.


A inflação passou dos dez por cento e não dá sinais de recuo. 


Jair Bolsonaro, que o prefeito Melo, assim como o governador Eduardo Leite, apoiou, perdeu o controle da economia. Em

 consequência, cada trabalhador vê o seu poder aquisitivo ir pelo ralo a cada mês.


 Melo ofereceu aos municipários de Porto Alegre reposição de 10,6% parcelados até 2023. 


Enquanto isso, a prefeitura quer transferir para o Previmpa parte da sua dívida com pensionistas anterior à criação da previdência superavitária dos funcionários da cidade.


No dia a dia sem floreios nem paz, escolas e centros de saúde sofrem com tiroteios, falta de segurança e condições de trabalho.


Até parece piada, só que é trágico: 


o governo municipal quer pagar progressões atrasadas em cem parcelas.


 Mais de oito anos. 


Dá tranquilamente para morrer antes de receber tudo.


 As perdas inflacionárias já chegam a 33,98%. 


Só na administração Melo já são 13%. 


Desde 2016 o poder de compra só encolhe e ninguém faz nada. 


Nota de rodapé: 


Michel Temer, com sua “ponte para o atraso”, entrará para a história como o homem da mesóclise que mais estrangulou quem vive de salário no País.


 Bolsonaro chegou e completou o serviço. 


O tal mercado adorou. 


Melo conseguiu aprovar a alíquota de 14% de previdência para aposentados a partir de 2,4 salários. 


É uma mordida e tanto.


João Ezequiel, diretor do Sindicato dos Municipários (SIMPA), assegura que a categoria quer continuar negociando, mas a proposta do governo precisa melhorar. 


A bola está novamente com a prefeitura.


No Estado, o ritmo não é diferente, como bem sabem os professores.


 Neste Brasil sem porteira, a única coisa que realmente subiu acima da inflação foi o indecente fundão eleitoral. 


De resto, quem sua a camisa vê todo dia o boi indo embora com a corda. 


Alguns chamam esse descalabro de política de responsabilidade fiscal.


Os municipários, cujo chefe atual é Sebastião Melo, também pagam o pato.


 A imprensa dá de ombros: 


que se ferrem esses privilegiados!


Nelsonpoa: A grande questão aqui, é que os governos (patrões), não cumprem os acordos e a Lei, alegam questões de falta de dinheiro e da LRF, e embaranham as finanças até aparecerem que não podem pagar por causa da Lei. Mesmo quando as finanças estão em ordem, simplesmente não querem cumprir à Lei, e a Lei é clara, reajuste pela inflação, uma vez ao ano, mesmo que de forma parcelada decidido numa mesa de negociação. Durante isso, modificam as leis, tiram vantagens, cortam garantias, aplicam novas Leis através daqueles que fazem as Leis, mas que não as cumprem quando estão contra si. 

Isso tudo é uma farsa, ou uma falta de respeito, Marchezan não pagou e ainda retirou direitos importantes do plano de carreira, mudando as regras de quem  escolheu a carreira pública para não ter que empreender com essa economia que está aí, taxa selic foi de 1% para 11,75% para segurar a inflação, muito perto disso. Se você fez um concurso com aquelas regras, para quem entrou acreditando que ela iria ficar até o final da sua carreira, o que aconteceu foi uma extorsão, um roubo a carreira e ao salário, nem a decisão de aceitar ou não ou de colocar outro plano no lugar, uma verdadeira roubalheira, não pagam os reajustes previstos em Lei, e querem que os funcionários paguem as suas contas, já que o patrão não paga o que prometeu, o que ocorre na verdade é que o Município é caloteiro, mal pagador, extorque, mente, e utilizar de falsos métodos para atrapalhar a vida das pessoas e dos funcionários. 

Retirando dos funcionários salário, vantagem e investindo em obras que são para carros e mobilidade urbana de padrão fora da sua alçada, porque poderia fazer através dos financiamentos, retira do seu próprio caixa a questão da viabilização de investimentos que os funcionários fazem diariamente, fazendo a economia girar em todos os sentidos, com essa política, a cidade se torna progressiva, mas seus cidadãos vão estabelecer a dedo aonde vão poder investir o seu salário de forma estratégica, aonde a Prefeitura não esteja por perto.

terça-feira, 29 de março de 2022

A volta dos que não foram e o tabefe de Will Smith

 O caso Tetê, jogador vendido sem a torcida ver a cor da bola, nem jogador, empresário e clube venderam, com certeza, era uma oferta irrecusável, mas acho que não, é como em qualquer lugar quando se perder prazo, e isso acontece sempre, repassar para não perder, não vejo outro motivo para o caso não se tratar de um Vini Jr., com certeza o clube teve que se desfazer do jogador por uma barbada, como aquela caso do Pilantra. Tetê vem para jogar a Série B, sem Renato na casa mata e sim Roger, que aprendeu a como não mais ser surpreendido pela Chapecoense dentro de casa, com Apodi fazendo a festa.

O Will foi lá, subiu no palco e deu uma bifa no apresentador, resolveu tudo na hora, o resto se acerta depois, pedido de desculpas, indenização e acordo de cavalheiros, quem de nós faria isso sem precisar de uma tocaia?

O final do primeiro capítulo de Pantanal

 É o que todo mundo deseja para si, a chegada, o retorno, a volta, para casa com a missão cumprida e muito mais, com orgulho, tradição e propriedade, só por isso valeu a incursão de esperar e aguardar uma novela em que, há 32 anos atrás, não vi um capítulo, eu certamente deveria ter coisa melhor para fazer, ainda em busca da mesma coisa que Leôncio apareceu naquelas condições para realização na sua vida. A volta por cima, e a necessidade de "mostrar", a capacidade de superação,  a demonstração do estado de espírito e a formalização da estrutura familiar como uma trajetória que vem de raiz e da palavra, da ação e da reação, com as pessoas que, como eu todo lugar, duvidam da nossa capacidade e do que somos capazes... 

os amigos de antigamente....

 Esses meus amigos e colegas andam se puxando para me agradar, eu gostaria de voltar um pouco mais no tempo para brincar de "sem compromisso", onde a gente poderia debater e compreender melhor o nosso futuro ou então fazer uma maçonaria onde a gente poderia discutir e debater caminhos, roteiros, pensamentos, isentos do restante que nos aflige em certos momentos. 

Essa questão do voltar-se para si ela é encaminhada através de Deus, é isso que nos cerca, nos move e nos aproxima, beijo no coração de vocês.

segunda-feira, 28 de março de 2022

Os prefeitos de Porto Alegre um pouco da história em relação ao funcionalismo

 "a saudade é um parafuso/

Que quando na rosca cai/

Só entra se for torcendo/ 

Porque batendo não vai/

Quando enferruja dentro/

Nem distorcendo ele sai"

Neusa recitou , a pedido de Collares, a sextilha do poeta Antônio Pereira.


Quem passou por todos ele, na foto faltou Tarso Genro, pode contar como foi a relação patrão x empregado na questão pública

Vilela, Dib, Collares, Olívio, Tarso Genro, Raul Pont, Verle, Fogaça, Fortunatti, Marchezan e agora Mello.

No governo Vilela, o penúltimo prefeito da era da ditadura, foi nesse governo que apareceu a questão do 13º já que funcionário não tinha FGTS, mas teria o pagamento integra na aposentadoria. Dib, entrou para um mandado tampão, pois um novo prefeito seria eleito. Foi nessa época que surgiu a AMPA, que conseguiu colocar no Paço municipal, uma multidão para reivindicar 30% de reajuste salarial, conseguiu 15%, o próximo governo se comprometeria a dar os outros 15%, realmente, aconteceu, com o governo Collares. Esse governo foi muito contraditório, dando os 15%, fez muitas obras, inclusive inaugurando o ginásio Tesourinha, mesmo inacabado. Foi neste governo o maior arrocho da categoria, 3 anos muito difíceis, muitos arrumaram outro emprego, e soltaram foguetes na sua saída, enfrentou greves, corredor polonês, Lixo, ônibus, Carris, foram os destaques, com ele fez o último plano de carreira que está em vigor até hoje. Lá surgiu a bimestralidade, uma visão do estadista sobre a questão ocorrida no governo dele, de querer proibir que outro governo não atrelasse mais a inflação às perdas inflacionárias. Olívio Dutra pagou pelo plano novo, uma fase que para isso, não existia nem papel no município, mesmo aquela fase da intervenção dos ônibus foi uma ideia que era uma tentativa de querer demonstrar o que não havia em relação às empresas, lucro fácil...

Tarso Genro era uma visão do Amplo e Democrático do PT, mas mesmo assim, foi nesse governo que aconteceram duas situações interessantes, a maior assembleia dos funcionários no  Araújo Viana, e a aprovação do primeiro redutor de salário por diferença mínima, dali para frente, sempre foram mexendo nas questões salariais e o abandono do prefeito para disputar a eleição estadual, deixando a prefeitura nas mãos do vice, Verle, que acabou com a hegemonia do PT, deixando uma dívida de mais de 120 milhões, isso que ele havia sido presidente do Banrisul, o que quer dizer que dinheiro não entendia nada, deixou de pagar a bimestralidade por 2 anos. Antes, Raul Pont, ala radical, esquerda convencional, Orçamento Participativo combativo e relação apática com o funcionalismo.  Assumindo fogaça, estabeleceu reajuste anual pela inflação, cumprindo na íntegra, o mesmo ocorrendo com fortunatti, que acabou parcelando alguns reajustes e implantando duas letras a mais na carreira do funcionário. 

Depois vieram dois governos de direita Marchezan e Mello, que se confundem, não pagaram mais reajustes salariais, mesmo que a Lei previsse, reajuste anual, e fizeram várias retiradas de direitos, atacando os funcionários da ativa e terceirizando a maioria dos setores, deixando os funcionários sem ter mais como manter os "pinduricalhos" que compunham o salário.  No governo Mello duas situações importantes, o aumento da alíquota de 14% para os aposentados, acima de parcela do salário mínimo e a tentativa de fazer a tal ressegregação de massas, mais um ataque ao Previmpa e os riscos ao servidor. O Simpa não encontra forças para combater a essas duas correntes, em virtudes das leis em relação a LRF e a Lei em relação à pandemia, que fizeram cumprir a risca enquanto que as outras Leis aprovadas na câmara não eram cumpridas, mesmo tendo superávit, gestões que perseguem e destroem a carreira do servidor.

Homem é suspeito de usar redes sociais para conquistar mulheres e obter vantagens financeiras no RS Jovem, de 27 anos, já teria se passado por nutricionista, veterinário, engenheiro, cardiologista e militar do Exército e da Marinha para se aproximar das vítimas

Existe até filme na netflix contando esse tipo de caso, uma verdadeira aula de fantasia com super poderes para chegar a esse tipo de situação.

No mundo real, eu conheci um desse modelo, mas ele não tinha o interesse financeiro, mas devido ao envolvimento, essa questão evolui imediatamente, para o interesse afetivo e de poder sobre quem está querendo se impressionar, ou seja, existe uma necessidade plena sobre duas posições a sexual, e a demonstração para os outros do interesse a quem se quer envolver. 

Uma coisa é certa, o interessado precisa necessariamente, ter a cabeça aberta para se envolver com todo e qualquer tipo de mulher que esteja muito a fim de se entregar sob todos os sentidos, na medida que o relacionamento vai aumentando a necessidade do prazer e satisfação se tornam cada vez mais imperiosas, a dependência acaba se fazendo presente a cada dia e por isso, presa a essa condição, está se mostrando que não interessa mais o aspecto financeiro, a presença e entrega à relação se torna muito mais importante.

O que não se sabe ao certo, é o tipo de pessoa com quem está se envolvendo, pois quem tem poder e dinheiro cobra, e aparenta até coisas que nem existem, logo, tudo acaba se tornando perigoso quando isso escapa a natureza do apenas se envolver...


sexta-feira, 25 de março de 2022

'Não me arrependo', diz sem-teto agredido após ser flagrado com esposa de personal

 Pois então, eu avisei que a mulher dele estava tendo um caso, até porque o tipo de comprometimento que ela fez para acabar saindo com outro era de última, mesmo assim, ela fez, na minha ideia, ela começou a querer humilhar e pedir coisas que sabia que ele não poderia cumprir, esvaziava a relação e arrumava outro pelas tabelas, logo, mulher sabe muito bem como enganar e persuadir. É evidente que aquele meu aviso, que destoou em relação aos outros, acabou por botar na cabeça dele o chifre, ele não acreditou, mas começou a entender, que poderia estar acontecendo, ele acabou por sair da casa dela, da vida dela já havia saído há horas, ela o queria para trabalhar para ele e ter filhos com ele, o resto...ela queria coisa melhor, até porque a cara e o corpo mostravam isso, ele depois que teve os dois filhos, arrefeceu, não estava mais interessado, havia perdido o tesão, isso apenas dizia que a relação tinha estremecido por causa dos filhos, só que isso era para ter sido colocado em pratos limpos, ela pensou  que não queria ficar com aquele estorvo morando com ela, e foi assim, foi minando ele e a relação. Certo dia, ele viu um carro na garagem, e ele subiu no apartamento dela, e descobriu o danado escondido na máquina de lavar roupa, não precisa dizer o caso de polícia que se passou...mas ele entendeu que aquele acabaria cuidando dos filhos dele e acabou  por pedir desculpas pelas surra que aplicou nele, que era o menos culpado.

O dinheiro terminou, agora a estratégia para não ficar endividado...

 Terminou todo o dinheiro que levavam ao supérluo, ou seja, ao Uber, ao Zaffari, ao Viagra original, até junho, começamos a trabalhar com o extremamente necessário e notamos que tudo isso implica em uma coisa apenas, na real necessidade de não se endividas por causa dos juros altos, os gastos desnecessários precisam ter uma roda de esperança vinda de onde você imagina que possa vir mesmo, do saber gastar até o final do mês, quando começar o inverno, eis que então saberemos como tudo  vai ocorrer de agora em diante.

Uma coisa é importante, saber trabalhar com os cartões e uma coisa eu notei, já que possuo dois cartões, eles precisam estar alinhados. Esse mesmo por exemplo, ele vão chegar no final do mês com uma diferença de R$25,00  exatamente isso, vinte e cinco reais. Pedi um outro cartão para eventualidades, mas quero fazer uma compra no inverno e preciso que ele entre no novo cartão, um celular 5g, tenho medo disso, porque ando esquecido e tenho medo de perdê-lo em cima de uma mesa.

Deslocamento é uma coisa que eleva os custos, como não sair de casa, ou pegar carona, ou seja, é importante trabalhar no limite de casa, ou do trabalho, caminhar é o passo para resolver essas coisas, mas nem isso a gente sabe ao certo como resolver, depende da situação, travar o esbanjamento sim, sem perder o padrão, porque comprar de tal marca, e o perfume, em que circunstância usar, porque não diminuir a sensação e a razoabilidade sobre os bens das coisas. Sendo assim, mesmo alterando os genéricos, isso só pode se feito durante um tempo, há de se agradar a mulher, para que ela não perca o sentido da valorização, mas mesmo assim, tudo tem a hora certa, ou seja, mesmo quando necessário, se existe um crédito para entrar, por exemplo, não espere ele acontecer e realize aquilo que é importante agora, mas para não se endividar, existe a necessidade de quebrar essas questões sem sentido que nos tiram a consciência e nos pegam de surpresa, se necessário fazer, faça, se endivide, porque depois tudo se paga, mas como disse, um crédito para entrar, uma antecipação de 13º ou de imposto de renda, ou qualquer coisa que abre o caminho do pagamento.

Existe uma coisa chamada de custos fixos, esses são imexíveis, você precisa trabalhar com os custo variáveis, os que limitam o salário, trocar o patinho, cortar o pão pela metade, o ovo alterar a qualidade, o azeite, a manteiga, diminuir as idas ao super, trocar de plano de celular se não mexer na qualidade de falar com as pessoas, época ressessiva, não estamos falando em economizar, estamos falando em não se endividar.

Maré Alta

 Filme assistido na Netflix. com início sonolento e sem maiores atrações, no entanto, a medida que o enredo se desenrola, a situação começa a ficar tensa, por causa de uma obra, uma reforma de churrasqueira. Eu já fiz duas churrasqueiras, uma no terceiro andar e a outra no térreo, ambas não deram muita incomodação, mas necessitaram de atitudes que naquela época eram permitidas, não precisar da autorização do condomínio para realizar, a do primeiro andar exigia um cano muito longo que passagem pelos 3 andares do prédio e a do quinto andar, furar o telhado do prédio, ambos foram feitos sem maiores problemas por causa disso, o mesmo mestre de obras que realizou a ação e fomos felizes durante muito tempo, comendo churrascos todos os dias que foram possíveis, até a nossa mudança para um apartamento com sacada e churrasqueira. Uma reforma sempre dá problema e a construção de uma churrasqueira, altera a rotina de todos, e o vizinho começa a especular sobre o que estaria acontecendo na área ao lado, se haveria denúncia ou não. Tudo passou tranquilamente, até a instalação da chaminé passou despercebida, foi realmente uma beleza...

Mas a ideia do filme era sobre isso, uma reforma na área da churrasqueira, simplesmente, fazer apenas um reboco na churrasqueira para não ficar os tijolos a vista. Para isso foi contratado um mestre de obras, e os ajudantes, daí pode-se imaginar que a dona da casa de veraneio, acabasse por transar e dormir com o mestre de obras, deixando que os peões ficassem sabendo do que aconteceu na casa, que era aberta para todos os lados com portas de vidro.

Enfim, depois dessa situação, podemos imaginar que qualquer situação fosse acontecer, até um sapato branco apareceu do nada, no meio do enredo para nos mostrar da capacidade e engenhosidade do diretor para querer mostrar no filme do que uma mulher é capaz de fazer quando levada aos extremos da irritação...vale a pena ver, eu recomendo!

Ressegregação de massas: de um lado, o regime de repartição simples, de outro, o regime de capitalização.

A direção do Simpa entrou com ação na Justiça, pedindo liminar para suspender a votação do o Projeto de Lei Complementar (PLCE) nº 03/2022, que foi colocado na pauta de votação de hoje (14/3), pela Câmara de Vereadores. Toda a categoria municipária é chamada a acompanhar a sessão plenária dessa segunda-feira, pela TV Câmara (https://www.youtube.com/c/TVC%C3%A2maraPortoAlegre). O PLCE nº 03/2022 autoriza a ressegregação de massas do sistema previdenciário municipal, causando enorme prejuízo às servidoras e servidores públicos da Prefeitura de Porto Alegre.

 

No dia 08/03, o Simpa protocolou pedido formal para a realização de audiência pública legítima sobre o PLCE 03 e suspensão da sua tramitação até a realização da referida audiência.

 

Na semana passada, dia 03/03, o Simpa e associações que representam segmentos profissionais da categoria municipária foram surpreendidos com a informação de que, naquela noite, aconteceria uma audiência pública sobre o PLCE 03/22, sem que nenhum comunicado ou convite para participação fosse encaminhado às entidades envolvidas no tema. Nem o Conselho de Administração do Previmpa (CAD-Previmpa) foi informado. A atividade, completamente esvaziada, tratou-se, na verdade, de uma manobra do prefeito Sebastião Melo, somente para dizer que cumpriu requisito regimental e acelerar a tramitação de um projeto que confisca recursos do fundo capitalizado para pagamento de uma dívida previdenciária que é da Prefeitura.

 

A ação com pedido liminar para suspensão da votação busca retomar o correto propósito da audiência pública, conforme o disposto no art. 103, § 2º, da Lei Orgânica Municipal, que prevê a disponibilização pública, com 10 dias de antecedência, de todas informações e documentos necessários para a realização do ato. No caso do PLCE 03/2022, as informações e documentos foram tornados públicos menos de três horas antes da audiência.


Será realizada, nesta quinta-feira, 24 de março, às 19h, audiência pública para discussão do Projeto de Lei Complementar do Executivo (PLCE) 003/2022, que autoriza a ressegregação de massas do sistema previdenciário municipal, causando enorme prejuízo às servidoras e servidores públicos da Prefeitura de Porto Alegre.

 Dois regimes independentes para atender grupos distintos de servidores.

O plano do governo Marchezan Júnior, denominado de Ressegregação de Massas, é uma ameaça ao programa de equilíbrio previdenciário em curso, desde setembro de 2001. Implica no “socorro financeiro” a ser bancado pelos valores do Fundo de Capitalização para custear as pensões atualmente a cargo do regime de repartição simples. Significa diminuir o fundo e abrir precedentes para o seu esvaziamento com intuito de aliviar as atuais finanças do município, provocando uma inevitável falta de dinheiro para o custeio da previdência, no futuro.

A proposta despreza os compromissos assumidos pela prefeitura em relação ao período passado (anterior à LCM 466), quando o município, suas autarquias e a Câmara Municipal não contribuíam com a previdência. Os entes da administração ficavam com o dinheiro em caixa e o designavam para quaisquer outros encargos públicos, assumindo o compromisso de pagarem, em regime de caixa, os futuros benefícios da previdência.

A ressegregação de massas é uma quebra unilateral dos compromissos do passado, de custeio dos benefícios de quem ingressou no serviço público de carreira antes instituição do regime contributivo (2001). É uma alternativa cômoda e irresponsável estrangular um plano de equilíbrio previdenciário construído ao longo de 18 anos para socorrer o governo da ocasião. O fundo capitalizado trata-se de dinheiro público, pertencente aos segurados da previdência municipal e não um recurso à disposição deste ou daquele governo.

Como já esclarecido, a incomunicabilidade dos dois caixas previdenciários decorre da legislação municipal e somente a alteração legislativa poderá viabilizar o plano governamental.

quinta-feira, 24 de março de 2022

Entenda por que elas são mais suscetíveis ao burnout

 Na realidade quem chega a essa situação é porque se perdeu no controle emocional e do resto tudo, só tem uma saída, um redirecionamento forte, uma quebra de paradigmas, como se falava na época da qualidade total, em que tudo era motivo de quebrar e encerrar, nem que fosse necessário começar de novo e seguir a mesma rota e chegando no mesmo caminho. 

Assumir o controle de uma situação ou de várias ao mesmo tempo é a questão principal, alguém vai acabar sobrando, que geralmente é o Homem, e o que denota que é ele que pode gear a salvação, essa é a questão. Eu sempre digo, que o derrame no olho, a queda do cabelo, a enxaqueca, tem sentido da demonstração clara que a exigência está acima do contexto, há de se mudar para uma correlação mais próxima do verdadeiro sentido do trabalho, e da vida pessoal, ou das duas, que se misturam constantemente, mesmo que se obtenha escapatórias, como contratar uma empregada, nem isso  alivia os devidos complexos que atrapalham qualquer viela de vida em que se procura uma nova capacidade de se reinventar e resolver aquilo que ficou para trás.

E agora a pergunta, porque o Homem não experimenta esse tipo de sentimento? Por o Homem olha tudo isso com outros olhos e tem uma capacidade de entendimento e aceitação das consequências que lhe afetam com muito mais naturalidade sobre a quedo do seu muro, não lhe afeta tanto quanto ao do Homem, imagine a Jade chegar para o Arthur, que está deitado e pensando na vida e dizer que ambos estão na paredão, o que ele fez? continuou deitado e ela saiu enlouquecida e arrancando os cabelos...

O caso dos frangos

 Pois o caso é bem interessante, a empresa entrou para derrubar a compra, não bastasse isso, o segundo colocado foi desclassificado por oferecer produto "vencido", só que existe uma interpretação em "será", do que já "foi", já que na interpretação do será já fazia um ano que o produto estava em fase de descontinuação. Sendo eliminada, ficou para o restante, que com a alta da gasolina, não quiseram mais participar do processo. Nova compra será autorizada e com isso, o preço, com certeza, irá sofrer alteração, só temos que saber de quanto...

O caso da lagosta

  Nelsonpoa: Eu não costumo deixar sem resposta...

 Nelsonpoa: Nesses tempos bicudos, fiz um curso de Resiliência, que como a gente sabe é como lidar com situações "constrangedoras" principalmente no ambiente de trabalho, mas vale também para vida pessoal...

 Nelsonpoa: quando perguntado o que se faz quando a crise está instalada, todos tiveram a mesma percepção: "eu vou no banheiro"...

 Nelsonpoa: ou seja, situações estressantes, como uma relação por exemplo, que nos eleva ao máximo da nossa capacidade de superação ou de alguém que nos perturba ou um ambiente que nos atinge, eu corro para Igreja, que é lá que as coisas se resolvem, esse é o conselho que dou e que deveria ter usado mais vezes durante a vida...

conversa mole

 Nelsonpoa: Estou tendo uma dr com a namorada por whats, ela me reclamando que eu não cumpri o que prometi...

 Nelsonpoa: Eu agora vou esperar que ela decida alguma coisa que me livre desse rolo...

JP: Tu prometeste casamento, lembras?

NelsonpoA: Prometi muita coisa...

JP: Pois é, foi um erro...

Em questão de paixão, não diz nada que te complica ou compromete.

JP: Aqui, aparentemente, os motivos de DR são desatenção e sexo esporádico, mas eu já te disse, difícil fazer amor quando a mulher faz um comentário, observação que te incomoda.

 Nelsonpoa: Acho que não é isso. A intenção agora é arrumar outro que banque e me dispensar. Como isso vai demorar um pouco, vai ficar enchendo o saco. É que o momento dela não é bom, e vai descarregando pouco a pouco.

Nelsonpoa: Eu tinha isso com a professora...com essa, a questão é que apareceram outras prioridades, com isso a enrolação na hora da cama apareceu...de novo

 JP: Meu amigo, ainda não sei qual é tua intenção, mas se for assim juntos, melhor não ir adiante e deixar que outro banque. Tu estás perdendo a oportunidade de fazer tudo, quando, onde, com quem quiseres depois de aposentado. Na contramão disso tudo, tu dá indícios de levar o tempo que te resta com cobranças, descontentamentos, redes curta, discussões. É isso que queres?!!!

 JP: Redes curta = rédea curta

 JP: Tu já tiveste essa experiência quando casado e não deu certo (jamais iria dar certo), queres repetir novamente?

 JP: Eu estou nessa situação de rédea curta e não estou contente, difícil respirar.

 Nelsonpoa: Tu está muito bem

JP: A que preço?...

 Nelsonpoa: É que ela sabe do meu descontentamento, sabe que está na corda bamba, e ainda tem os rolos dela, que não é pouca coisa.

Nelsonpoa: Enquanto a estrutura funcionar bem...

 JP: Si vis pacem, parabellum!

Tradução: "Se queres paz, prepara-te para guerra!"

Nelsonpoa: Vai ter guerra se eu arrumar outra...

 JP: Não tem como separar as coisas, metade dos rolos dela serão teus, quando ficarem juntos, não poderás dizer que não sabias.

O único jeito de teres sossego é ter uma "Bruninha" de tempos em tempos, é mais tranqüilo, mais econômico.

 NelsonPOA: Os rolos de agora eu não sabia que iriam mexer tanto com ela...o negócio é esperar a decisão dela, Bruninha never mais, procura-se uma coroa rica, de posses, onde eu possa ser o capataz do amor dela.

Eu sou o chato

 Nelsonpoa: não adianta JP, são as chatas que me procuram, está escrito em mim, "lugar de chata é aqui"...por isso que não me meto mais...

JP: Infelizmente, foram essas que sobraram no mercado...

 Nelsonpoa: ainda bem...

Nelsonpoa: eu me lembro que na época da pandemia a situação estava escassa...muito escassa, foi quando conheci a destrambelhada, em outubro, porque a beata resolveu me dar o bolo. bem no meu aniversário...

Nelsonpoa: depois de algum tempo, de saco cheio, liguei para destrambelhada, para ver se ela queria viajar comigo num feriadão, ela deu um desdobre e não quis...

Nelsonpoa: passado mais um tempo ela falou comigo perguntando se eu estava sozinho e se queria se encontrar comigo...coisa que naturalmente eu recusei...

 Nelsonpoa: esses tempos cheguei a pensar em me convidar e ir lá na pousada dela passar um final de semana com ela...mas na hora H não tive a coragem suficiente

 Nelsonpoa: agora tem uma me pedindo ração para os cachorros de rua que ela cuida...

Nelsonpoa: no final do mês vou ter que arrumar

JP: Sai dessa também!!!

Nelsonpoa: A dos cachorros é verdade que ela tem os cachorros, se quisesse alguma coisa já teria se aproximado há muito tempo, é que a coisa ficou feia mesmo para todo mundo...até para d.sôno...que está precisando de uma ajuda...

 Nelsonpoa: a beata é um doce, divide a conta, só tem uma coisa, a filha, que manda nela...ou seja, não dá!!! kkkk

MARCHEZAN X MELLO - retiram direitos, mudam às leis e alteram a carreira dos funcionários municipais

 Na minha opinião, não servem para nada, além de dizerem que não concordam, a patrola passa por cima, se eles fizesse uma ação na justiça tentando reaver esse procedimento, aí então poderia ser que valesse a pena votar, embora eu ache que o Sérgio B. seja um bom representante, ele como representante da ASTEC, trabalhou bastante em cima das questões que envolvem o funcionário, não gosto dele, porque ele segue uma linha de autoridade e poder que passam por cima das pessoas, mas isso é outro assunto, mas tenho que reconhecer o que ele trabalhou para que essas coisas todas que envolvam o funcionário fossem divulgadas, de muito ou quase nada adiantou.

 Só existe uma forma disso mudar...é com a participação, mesmo assim...lembro de uma assembleia no Araújo Viana que o PT aplicou um redutor na tabela do Colares, e que foi votada e decidida pela maioria, tipo 51%, o Araújo Viana estava lotado e mesmo assim fomos votos vencidos...

 Por outro lado, lembro que numa vez, lá na Tânia, tu e o Álvaro foram a favor da retirada da bimestralidade, por causa que era a única cidade no país que tinha a lei e que era cumprida, depois deixou de ser cumprida pelo Verle, e aí entrou o Fogaça, que "arrumou" a casa, depois veio o magrão, todos foram pagando como dava, o resto da história não preciso de contar...

 A bimestralidade era a garantia do legislador, que outras administrações viessem em tempos de inflação e não retirasse o poder aquisitivo dos funcionários, coisa que os funcionários mesmos criticavam, porque veio do Collares, porque nos arrochou por 3 anos, sem esquecer que ele cumpriu os 15% quando entrou, negociado com a Ampa e o DIB...o funcionário não tem a real noção e nem a cumplicidade de botar esses caras para correr...e olha que o Collares enfrentou o SIMPA, as greves, os corredores polones, o lixo, o transporte, botou até a Carris na rua, do lado dele, a Neusa, que foi a grande inspiração dele, aquele pessoal, daquela época não conseguiu criar uma linha de defesa contras essas administrações que se seguiram depois, o servidor é como a resistência, precisa necessariamente se envolver em locais como na 2ª guerra, criar guetos de sobrevivência e planejar ações de respeito...

o inverso da origem

 Nelsonpoa: Bem, final de semana em casa...tranquilo, apaguei o celular, e fiquei só administrando os interesses...a namorada disse para eu não ir, ela precisa "botar os pensamentos em ordem"

Nelsonpoa: Só que no sábado a mulher mandou mensagem, que eu só vi na segunda feira...de tarde, olha o que ela escreveu...

- Se não queres mais falar comigo,  manda buscar tuas coisas.  Aqui não é depósito.

 Nelsonpoa: deleta isso daí...o passeio no cisne branco pifou também, aquele do baile... e assim a gente vai escapando aos poucos...

- Bem, se era assim que querias, funcionou. 

Aqui tem muita mulher linda para ser admirada, que é uma das tuas especialidades. Tira umas férias e fica uns dias por aqui, descansando, sem televisão, confusão, só tomando umas cervejinhas na beira da praia olhando as beldades desfilarem.

Já deletei.

 Nelsonpoa: É que eu ainda não me adaptei as "crises" que tem sido mais comum ultimamente, eu só acho que com essa última eu entendi que eu não tenho nada a ver com isso, e ela também, deu tiro no próprio pé, e que os imbróglios dela não passam por mim, eu sou a parte boa da história...

- Aproveita essa "crise", manda buscar tuas coisas e parte para outra.

Só uma coisa, quando tu te envolves numa relação, seja qual for, não existe parte boa, tu estás dentro, não tem lado bom, ou ruim, tu fazes parte dos dois lados.

A égua estava domada

 Não funciona assim faz horas, tem as partes boas, não tem só as ruins, como tu mesmo sabe. A diferença, é que eu não moro lá, apenas os fins de semana, sábado a noite e domingo o dia inteiro, numa outra sabe-se lá o que a gente tem que encarar. A professora também era assim, só que aquela família dela era muito "pobre de espírito" tinham inveja da mãe e atormentavam ela o tempo inteiro, que por tabela, acaba me atormentando, quando tu pensava que ia passar o fim de semana de cervejinha, churrasquinho e amorzinho, tinha rolo sempre...e o mais interessante, depois que eu consegui me adaptar completamente a vida sexual dela, e ela ao meu estilo, terminou...nem a foda segura uma relação. Mas essa agora não tinha a frescurada toda da outra, "saber tocar", etc...essa já vai para o combate na hora. A frescura da professora já tinha deixado de lado, a égua estava domada, o outro é que vai se dar bem...

"Me senti diminuída" (laís em relação à ARthur BBB22)

 Eu sempre me desenhei com uma pessoa que respeita, mas já recebi cotovelada na costela, e tenho uma convicção, os ex são os que deixam as mulheres num estado de vulnerabilidade e de total agressividade em relação aos próximos da fila, porque não querem passar mais por aqui e imaginam que o próximo pretendente é igual nas coisas ruins. Cada um tem o seu estilo e misturar isso significa apenas cada um morar na sua casa é só se juntar para discutir a relação se for um jogo de adversários diferentes, fora isso, mesmo assim, todo mundo quer se pelar na cama, de qualquer jeito. É claro que nem sempre é possível, e acaba-se levando um ou outro a fatídica para dentro de casa, e é aí que começam se misturar os problemas. Se sentir diminuída é uma questão, nesse caso, de atropelamento pelo fato de se estar melhor preparado para um jogo e estar com uma mulher que pensa de forma rápida e tem capacidade de desenvolvimento, quando se tem alguém a altura já é uma questão de diminuição, aqui eu falo de preparação psicológica e experiência para lidar com a situação, análise, psicanálise, terapia ou mesmo muita leitura sobre os assuntos que envolvam esse tipo de confronto.

Todas que se envolveram comigo, mostraram esse lado de confronto, de atrito, de pensamento voltado para rupturas e frustradas pelos relacionamentos anteriores não terem dado certo, provavelmente porque ou eram muito jovens ou não tinham capacidade suficiente e sem sentirem atraídas para saírem do sufoco na hora certa. 

Essa questão de cobrança para ser o que não se quer é que muitas vezes mexe com as pessoas de uma forma descontrolada, ninguém é dono de ninguém e só se consegue salvar alguma coisa quando outros elementos não estiverem sendo colocados em risco na momento da relação, muito controle emocional e isenção é o que pode determinar como uma relação pode continuar e permanece, para evoluir depende de muito mais.

Após o fim: Pior cara que já conheci

 Eu fico imaginando que todas que terminaram comigo, de alguma forma, me queriam de volta na cama delas, de forma permanente...até a ex, da qual eu não falo há mais de dez anos, pior é ficar doente com a perda ou quando se está junto por não conseguir ficar com ele permanentemente, ou se sentir a outra, quando de fato é a primeira, na questão afetiva e emocional, mas isso não basta é importante ter o tudo, depois se avalia que aqui não deveria ter o devido valor, época diferente e pensamentos diferentes, uma mistura de emoções. 

Na verdade eu nunca fui tratado assim, e dizem que o coração balança porque as relações são muito intensas e requerem um certo grau de desprendimento do corpo e mente em relação ao que se passa com os casais, o certo é que ainda acho que não sou o pior para nenhuma delas e como disse, todas queriam ter uma vida em comum comigo para sempre. Quando vai-se trocando de família é que a coisa vai ficando pior, e os valores já não são mais os mesmos, e estamos em outra época, de que o devido valor ao sentimento e apego é com pessoas que estejam perto do mesmo vínculo familiar, sentimental e financeiro, tudo se torna super relativo e se desprezam vários sentimentos; 

Esse assunto merece inicialmente uma reflexão mais aprimorada sobre elas e o que se tem hoje, com as devidas comparações, porque você só consegue não se expor, se conseguir ver a situação de fora e estar sóbrio para perceber o que está ao seu redor.