"A Delegacia da Mulher de Gravataí realizou na manhã desta sexta-feira (26) uma operação policial que investiga crimes de estupro e de exploração sexual de adolescentes. Ao todo, 30 agentes cumprem cinco mandados de busca. E apesar de provas apresentadas pela delegada Marina Dillenburg, a Justiça negou três pedidos de prisão.
Alvos
O principal alvo é um ex-vereador de Glorinha e que atualmente tem três motéis em Gravataí. Ele é investigado por pagar durante um ano R$ 500,00 à mãe e ao padrasto de uma adolescente, hoje com 16 anos, para fazer programa sexual com ela nos motéis que possui. Os responsáveis pela menina são os outros dois alvos da operação. O empresário responde por estupro de vulnerável e exploração sexual. A mãe e o padrasto por exploração. Os mandados de busca foram justamente nas residências deles, nos motéis e em uma empresa. A delegada Marina ainda diz que perícias de exames físico e psíquico na adolescente deram resultado positivo. A polícia suspeita que há uma rede de exploração sexual de adolescentes nos motéis do suspeito."
Nelsonpoa: Quem trabalha nesse ramo precisa ter a cabeça muito boa e voltar as ações para o bem e para realização de trabalho voluntário, senão o demônio toma conta e a coisa acaba em confusão mesmo e o cara sai mais enrolado do que entrou, quanto então só queria explorar uma atividade que poderia ser lucrativa e sem maiores emoções, já que o ambiente geralmente é fechado e todos os problemas ficam a cargo do gerente e funcionários.
Aqui em Porto Alegre nós tivemos motel que teve inclusive que mudar de nome por causa dessa questão de deixar menor frequentar o local sem perder a razão de tudo e, principalmente, a credibilidade.
Isso acaba virando uma rede de ameaças e incertezas quanto ao futuro de todos envolvidos, quem sabe e opera nesse ramo sabe de todas as possibilidade de ser enquadrados perante a Lei.
O que não vejo posicionamento nesses casos é do Conselho Tutelar da região, que deveria se posicionar de forma mais claro sobre seu papel nessas instâncias de investigação.
Aqui em Porto Alegre nós tivemos motel que teve inclusive que mudar de nome por causa dessa questão de deixar menor frequentar o local sem perder a razão de tudo e, principalmente, a credibilidade.
Isso acaba virando uma rede de ameaças e incertezas quanto ao futuro de todos envolvidos, quem sabe e opera nesse ramo sabe de todas as possibilidade de ser enquadrados perante a Lei.
O que não vejo posicionamento nesses casos é do Conselho Tutelar da região, que deveria se posicionar de forma mais claro sobre seu papel nessas instâncias de investigação.
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