sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Dono de motéis em Gravataí é investigado por estupro e exploração sexual de adolescentes

"A Delegacia da Mulher de Gravataí realizou na manhã desta sexta-feira (26) uma operação policial que investiga crimes de estupro e de exploração sexual de adolescentes.  Ao todo, 30 agentes cumprem cinco mandados de busca. E apesar de provas apresentadas pela delegada Marina Dillenburg, a Justiça negou três pedidos de prisão.
Alvos
O principal alvo é um ex-vereador de Glorinha e que atualmente tem três motéis em Gravataí. Ele é investigado por pagar durante um ano R$ 500,00 à mãe e ao padrasto de uma adolescente, hoje com 16 anos, para fazer programa sexual com ela nos motéis que possui. Os responsáveis pela menina são os outros dois alvos da operação. O empresário responde por estupro de vulnerável e exploração sexual. A mãe e o padrasto por exploração. Os mandados de busca foram justamente nas residências deles, nos motéis e em uma empresa. A delegada Marina ainda diz que perícias de exames físico e psíquico na adolescente deram resultado positivo. A polícia suspeita que há uma rede de exploração sexual de adolescentes nos motéis do suspeito."
Nelsonpoa: Quem trabalha nesse ramo precisa ter a cabeça muito boa e voltar as ações para o bem e para realização de trabalho voluntário, senão o demônio toma conta e a coisa acaba em confusão mesmo e o cara sai mais enrolado do que entrou, quanto então só queria explorar uma atividade que poderia ser lucrativa e sem maiores emoções, já que o ambiente geralmente é fechado e todos os problemas ficam a cargo do gerente e funcionários.
Aqui em Porto Alegre nós tivemos motel que teve inclusive que mudar de nome por causa dessa questão de deixar menor frequentar o local sem perder a razão de tudo e, principalmente, a credibilidade.
Isso acaba virando uma rede de ameaças e incertezas quanto ao futuro de todos envolvidos, quem sabe e opera nesse ramo sabe de todas as possibilidade de ser enquadrados perante a Lei.
O que não vejo posicionamento nesses casos é do Conselho Tutelar da região, que deveria se posicionar de forma mais claro sobre seu papel nessas instâncias de investigação.

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