Sobre as Cartas de João Paulo II

João Paulo II teve amizade intensa com filósofa casada

"(As correspondências) são a janela mais extraordinária sobre a vida privada de uma das pessoas mais famosas da História – afirma o jornalista Edward Stourton, que descobriu o material, no programa Panorama da BBC.

– Se estava apaixonada pelo cardeal Wojtyla, não era a única – completa Boniecki, autor de Kalendarium, uma crônica diária que detalha a vida de João Paulo II."

Cartas não querem dizer nada além de algum desejo platônico de uma outra época da vida, onde não se tem certeza nem do que o destino no espera.
Eu recebi algumas cartas, que estão aqui no meu blog inclusive, na seção Minhas Cartas,  intensas cheias de desejos, com dizeres que poderiam encobrir sentimentos mais profundos, mas não significaram nada porque não houve o mais importante que era o relacionamento carnal e a entrega ao mundo mundano do desejo e do prazer.

Acho que nunca escrevi uma carta erótica, não me lembro, sei que escrevi muitas, mas acho que a maioria era para falar de várias coisas menos de sexo, porque eu entendia que o momento sexual a gente só resolvi num lugar apenas: na cama.

Não vejo nada de ruim nisso, ao contrário, isso nos eleva a lama e o sentimento da auto estima.