quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Mulheres e suas lutas diárias: violência, preconceito e desrespeito

"Conheça a história de três pessoas que decidiram romper barreiras numa sociedade em que ser mulher ainda é um obstáculo". Kathlyn Moreira



"Marcia, Ana* e Sophia não se conhecem, mas têm uma coisa em comum: todas passaram por alguma situação de desrespeito ou preconceito pelo fato de ser mulher. E as histórias delas poderiam ser a de muitas outras.
Só em 2015, a Polícia Civil gaúcha registrou quase 2 mil ocorrências de lesões corporais por mês contra mulheres, totalizando mais de 23 mil casos no ano. O maior número foi por ameaça, com 42 mil registros.
Violência que também faz parte da história de muitas transexuais. Um levantamento da Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (RedTrans) apontou 56 mortes destas mulheres e de travestis no primeiro mês deste ano no país.
Já no meio acadêmico, ainda há áreas em que as pesquisadoras são minoria. Na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por exemplo, o topo da carreira de pesquisa em física é ocupado por apenas 5% de mulheres.
Apesar de tudo isso, Marcia, Ana* e Sophia decidiram romper com as barreiras da intolerância e buscar uma vida melhor em uma sociedade em que ser mulher ainda é um obstáculo. "

Nelsonpoa: Três casos muito diferentes. Esses dias fui numa formatura de Física da Ufrgs, estamos falando de talento e oportunidade, da formanda ter as condições de romper com esse modelo, atavés do mestrado inclusive, e isso é um crescimento e uma busca em volta de uma sociedade que ainda está em formação, depois do amadurecimento da mulher nessas e em outra áreas a qual o Homem era tido como mantenedor. 
O caso de agressão, o fato de começar após o casamento, ele já ter tido seis casamentos anteriores, responder a outros processos de agressão, que chance pode ter uma pessoa dessas?
E por fim o caso dos
 Transexuais, não poderia se limitar apenas as exceções, porque as pessoas que trabalham não conseguirem, na sua grande maioria, sobreviver acima dos 35 aos de idade é o grande chamado, porque quem quem a proteção da rede ainda consegue se manter na sua individualidade e procura na família a sua continuidade. É uma classe enquanto na prostituição está presente na vida de pessoas de todas as classes e com um papel bem importante, o que na verdade a sociedade finge que desconhece.

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