terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Crise cria novos perfis de consumidores. Qual o seu?

49% – Smart Buyers ou Consumidores Inteligentes - É planejado e metódico. Pesquisa muito, pois tem receio de correr o risco de não obter a mesma qualidade ao experimentar marcas que nunca usou antes. As classes B e C têm mais indivíduos nesse grupo e a escolaridade é de nível médio. É o que sente menos os efeitos da crise. 


Nelsonpoa: É de fato, não estou nessa faixa, para mim tudo depende muito da situação e acho que o grande problema está na alimentação que está muito cara na rua, em torno de R$20,00. Já pesquisei por aqui, em que é possível comer por R$10,00 e fui no local, de R$13,50  e de R$12,00. Não fui na omelete de R$9,00 e nem no buffet de R$8,50. O resto acho mesmo que é uma questão de necessidade. Ainda tem fluxo de caixas sobrando para investimentos, mas acha que a situação pode piores e não quer arriscar.


26% – Pé no Chão - Também praticam o consumo racional, mas não abrem mão de uma certa dose de conveniência. O perfil mais aberto a experimentar novos produtos e marcas. Também cortam o supérfluo, mas ajustam o consumo sem grandes sacrifícios. É um grupo qualificado pela sua alta escolaridade, em média. Participam dessa categoria a classe A e alguns membros das classes B e C.
Nelsonpoa:Não sou desse grupo também porque ando de lotação todos os dias, quando deveria andar a pé e de ônibus, tudo depende do contexto, e  o grande problema é a comida que compra no supermercado que também é cara. Pensa que nesse momento de crise é supérfluo nunca mais, mais não consegue resistir nem um fim de semana em casa.


17% – Sobrevivente - Não está em posição de escolher muito. Teve de cortar muitos gastos para não se endividar. Com pouca margem de manobra, opta pelos produtos mais baratos, mesmo que tenha que abrir mão de qualidade. Costuma cortar a alimentação fora de casa e a bebida alcoolica. Predominância das classes D e E, porém, também são encontrados indivíduos da classe B.
Nelsonpoa: É o meu caso, eu sempre fui classe A, agora penso que sou B, mas na verdade estou na D ou E.  A comida de casa é a mais barata, nada como um arroz com galinha para segurar a onda a semana inteira, deixei de fumar, parei de beber, e o grande problema é quando saí com a família porque aí a casa cai.
8% – Ostentação - Tem dificuldade em abrir mão de gastos e do estilo de vida que tinha antes da crise financeira. Mais impulsivo e indulgente. O consumidor ostentação quer saber de continuar consumindo todos os produtos e serviços que sempre buscava antes da crise. É mais evidente em alguns jovens das classes A e D.
Nelsonpoa: Prefiro não falar sobre essa questão, pois sempre foi meu objetivo trabalhar sobre esse ângulo de  visão, mas não consigo fazer com ele se enquadre na minha vida pré-falência. Eu sou da teoria que para sair do estresse tem que ostentar, melhores cinemas, lugares mais badalados, mas sempre procurando as promoções e os lugares que são de graça se sai da rotina está perdido.

Foram entrevistadas mais de 2,6 mil pessoas em todo o Brasil no fim de 2015.


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