domingo, 31 de janeiro de 2016

A novela daquele relacionamento parte XXVII - assumindo o papel de mantenedor

Na realidade falei para ela que quando a conheci, percebi nela aquilo que já tinha assumido, o de sair da relação sem nada levar, e ela também era dessa teoria, sair de uma relação de exploração e de aproveitamento, lavando passando e cozinhando e não ganhando nada do parceiro, e depois disso tudo as ameaças, a possibilidade de ele acabar ameaçando os filhos que ela teve que levar junto, ela não achava justo eu não contribuir com nada e ter entrada de mãos atadas e fazias nessa relação, queria ter retorno, mas eu disse que isso não seria possível, porque aquilo era a garantia que eu poderia ter uma nova vida com outra(s) pessoas sem precisar me preocupar com que ficou para trás, ou seja, quem ficou para trás é que se preocupe comigo, porque eu estou a solta na vida e perdi o meu lado sério, o meu lado família e sociedade, agora estou no meio do povo e me misturei na multidão nem sei muito bem às vezes onde me encontro. Só disse que se tivesse divido tudo e levado a vantagem que me cabia e vivendo agora uma vida de primeiro mundo e de qualidade total com as mulheres principalmente, com carro, apartamentos em bairros nobres, certamente a vida iria me cobrar isso e outra coisa, talvez um nunca tivesse conhecido ela, e talvez nem estivesse aqui para contar essa história.
Além de tudo isso eu não disse a coisa mais importante, de que a outra parte que ficou com tudo, acabou sendo cobrada mais do que devia e talvez o suficiente, eu já tinha abdicado muito para ter ficado naquela vida e agora o meu papel aqui é exatamente esse escrever sobre tudo e todos os momentos, terei que dizer um dia sobre a parte negativa e ruim de tudo isso que acontece, que vai demovê-la novamente de qualquer pensamento em querer tirar de mim o que eu não tenho. Melhor mesmo é nem continuar com essa relação.

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