segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Relações familiares não compreendidas...

Relações familiares não entendidas por mais de 20 anos Conheci um parente diferente. Diferente entendo por sucumbir, Quando deixamos uma relação por outra, sucumbimos e entramos no abismo das relações. Tudo aquilo que se conquistou durante anos, se perde através de uma nova relação. Tento me explicar dizendo que já passamos pelas coisas que as antigas mulheres nos faziam passar porque queriam mostrar o poder que tinham em cima do relacionamento. Do tipo elas conseguem fazer o cara se dar com o maior inimigo e rivalizar mais ainda o relacionamento com os pais ou quem tiver essa questão da animosidade. Disso podemos esperar de tudo, por causa de uma mulher, o prevenido sobre isso, o cara ingênuo e louco por uma vagina cabeluda e uma tática de guerrinha aplocalípitica sexualmente falando, deixa o cara doido. Mas nem todos são assim, os pais e avós procuram reatar as amizades e a questão familiar para ficar perto dos netos e coisa assim. Certo esse dia a parenta me contou que levou a tia do cara passar na praia por mais de 20 anos e o primo também porque gostavam dele e era ótima companhia, se pudessem morariam junto com certeza até que o cara aplicaria algum golpe nele que deixaria ele perplexo; mas que nunca convidara a mãe porque ela não gostava da praia e o outro irmão dele também, ela dizia que eles não tinham horário para nada. Depois fiquei pensando, 20 anos, mas entendo que os parente não são fáceis de lidar, principalmente mãe, acho que não temos a propriedade de saber entender isso, acho que foi uma falha na nossa educação, ler nas entrelinhas e estabelecer esse entendimento, Isolamos as pessoas porque elas não se adéquam as nossas medidas e a nossa linha de pensamento. Voltando ao texto e quando nos separamos, trocamos isso, relacionamento por convenções, abdicamos de várias e inúmeras coisas que éramos e agora, por aceitar uma nova pessoa, temos que cortar pela metade aquele outro eu, lavar a louça, limpar o vaso, e cuidar do neném da filha, beber agora só com hora marcada e um cigarrinho somente se houver uma área para fumantes perto do quartinho dos fundos, acaba por haver um engano com aquela união e nova separação é necessária, não se tem mais aquela base que iniciou contigo e que absorveu todos os defeitos iniciais, agora estamos sós e precisamos estabelecer um novo projeto para não ficar tão dependente, ou seja, necessita-se conhecer primeiro a pessoa de uma maneira que ela seja a mais parecida possível com aquelas manias que se tinham inicialmente, ou seja, é preferível ficar sozinho e tentar completar a carência com uma relação preventiva e contratual, sem a dependência das questão afetiva e sexual. Lembro que certa vez passei dez dias no Rio com a minha mãe, junto com a minha família, ela me proibiu de levar meu filho no Maracanã, naquela época, meu irmão o levou dez anos mais tarde. Levei a mãe várias vezes na praia para passar uns três ou quatro dias era o que ela agüentava passar. Sem falar das caronas que ela ia comigo passar somente no final de semana na casa do meu irmão.Ainda consigo manter a minha identidade e a esperança de que ela não venha a ser abalada por essas questões que somos obrigados a abrir mão.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...