segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

ROD TAYLOR 1930 - 2015 - Forever

É assim que o canal TCM faz homenagem ao ator de Os Pássaros e de a Máquina do Tempo. Esse é um ator da mesma linha de Charlton Heston e James Stewart, que a gente não esquece nunca. Três filmes e três atores que vão nos emocionar sempre. O Planeta dos Macacos, a Felicidade não se compra e a Máquina do Tempo, são filmes não somente de uma era, mas sim de um momento na vida de cada um de nós. O tempo passou para todos eles, Fred ASteire, Genne Kelly e tantos outros que deixaram a n ossa vida mais suave, foi digamos o estopim para que os outros filmes viessem e nos dessem alguma perspectiva de que depois disso poderíamos esperar que coisa melhor vieira nas próximas décadas, assim como no filme de Rod Taylor, de tudo que se mexe na nossa volta é a evolução do Homem, mesmo durante as guerras que tanto massacraram a raça humana. De situações de Holocausto e de tantas torturas durante as guerras e o fanatismo de religões e credos que não se explicam, já definidos aqui nesse Blog num fime ousado que tem a sensualíssima Juliete Binoche trabalhando de burca, como fotófraga especialista em zona do conflito no filme Mil vezes boa noite, para os lados do Afeganistão. Incrédulo ainda, ela aparece nesse papel, fotografando as mulheres que se vestem de bomba e vão para o sacrifício no meio de uma praça em determinada cidade do Oriente Médio. Ou até mesmo de um filme baseado em fatos reais, como uma longa Viagem com Nicole Kidman, onde tentamos encontrar explicações de como a raça humana aceitava essas condições de massacre com si mesmo, mas esse pelo menos com uma "rendição" de que podemos ter esperança de que isso nunca mais volte a acontecer, e a certeza de que é nos filmes que a vida acontece e percebemos a sutil diferença entre a fantasia e a realidade. Dos aprendizados que nos servem para servirem de exemplos e estudos de programas de especialização, mestrado e doutorado, onde se estuda a exaustão além da proposta técnica, o signifcado do conteúdo do filme, através dos espectadores e não apenas qual a mensagem que o filme quer mostrar e sim o que ele poderá num futuro breve nos ensinar e que possa ser repassado as gerações não apenas como um vitória do bem sobre o mal, mas sim, de caminhos que nos levem a uma civilização com mais poder de entendimento sobre o ser humano e as suas tantas diferença de crenças e mitos, valores e certezas sobre o que pensa de si mesmo enquanto Homem. Hoje temos a impressão de quanto entramos no cinema, o filme de determinado diretor como Tarantino por exemplo, já podemos ter a quase certeza que saíremos incrédulos com tamanha criatividade e ousadia, por isso tantos talentos bons, o filme é bom e o artista se completa através dele, de sua nuance e realizar aquele trabalho, com tamanha desenvoltura e percepção, logo acaba caindo nas redes socias e nos comentários dos blogs de especilistas em crítica de cinema. É assim que podemos criar uma esperança de que O último amor de Mr. Morgan, nos alimente com mais uma interpretação briosa de Michel Caine.

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