segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Por que as mulheres traem?

Conheci vários casos que levam uma mulher a trair, algumas pela paixão descontrolada pela internet, outras pela falta de atenção e situações derivadas a essa, falta de apetite pelo companheiro e outras tantas reclamações, não sei realmente como puderam iniciar um relacionamento, e até casar, com uma pessoa que não conheciam até então. Naquela época a conquista era uma coisa valorizada e a questão financeira um agregador, sem falar a capacidade de reprodução e a afinidade, faltava talvez o fundamental para se tornar completo, o sexo de qualidade, os hormônios e testosteronas compatíveis. Assim como os homens que vão deixando as provas no meio do caminho, as mulheres também deixam falhas aos quais os homens demoram muitos para se darem conta. Isso não é um jogo de sedução, é uma questão de interesse pelo sexo oposto e uma vontade louca de dar, de trair ou de se aventurar, sei lá. Conheci casos de amor pela internet no início dessa onda de chat, onde a conversa rolava horas e horas e as mulheres se sentiam muito mais desejadas e profundamente atraídas pelo desconhecido do que manter uma família com alguém que não está nem aí quando se chega em casa. A não ser que se tenha uma paixão pelo trabalho acima de tudo. Conheci mulheres que traíram apenas para verificar como é que seria aquele homem que lhe aplicou uma cantada e acenou com uma possibilidade de vida em conjunto e promessas descabidas mesmo sem conhecer a pessoa. Essa traição lembro bem era em relação a um homem casado, que jurava que só tinha olhos para ela, além da mulher é claro. Acho que a pior estória de traição que ouvi foi da mulher que mandava o marido fazer um diário das atividades dele, talvez com um pretexto de obter alguma vantagem judicial ou de saber aonde estava o marido para poder sair a vontade com o Ricardão sem ser descoberto, uma tragédia anunciada, que quase ocorreu. O marido um dia descobriu um carro estranho na vaga de garagem e já desconfiado com o que o amigo lhe disse de rastro de pica pelo local, quase matou o indivíduo que havia se escondido na despensa da casa da sobra, digo, sogra, que devia ter comunado tudo com a filha, no final elas tiveram o que mereceram e ele hoje está esperando o terceiro filho, esse com outra mulher, mais nova que conhecer há pouco tempo. Meu colega de escola, era um apaixonado, por todas, e escolheu a mais piranha para se casar. Ele deixava ela na porta da escola e ela saia pelos fundos com outro, nos carnavais de rua ela se soltava, enquanto ele estava dando duro, em regime militar, quase não sabendo do que a danava aprontava enquanto ele não estava presente, acho que aquela, assim como a Creusa não são mulheres que traem, elas são mulheres da vida, que necessitam viver e aprender a lidar com o desejo e experimentar todas as possibilidades de relacionamentos, estava a frente do seu tempo, era chamadas de vagabundas por alguns, eu acho que elas queriam, além de experimentar muito, se relacionar com a pessoa certa, Meu colega de escola não se deu conta disso, gostava de ser corno e estava apaixonado, jurava que se ela casasse ela seria outra. Durou apenas seis meses, depois ele casou com a pessoa certa, foi morar no Rio, teve filhos e tudo certo. Tive uma namorada pela internet que não se importava muito com essas coisas de rede, estava deslumbrada em ser desejada e observada, sinceramente não vejo graça nisso, mas saber disso é que é o problema, saber em situação peculiar, tudo é um risco calculado e saber até aonde a pessoa está envolvida com o além disso, até porque hoje em dia não se tem mais necessidade de ficar com que não ser quer, não é mesmo?

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