quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Texto publico em 09/10/12

"Agora só entre nós... Este período do mês é crítico. Tem meses que a coisa fica mais tensa. Em outros, nem se percebe. Claro que nós mulheres não gostamos do que acontece. É terrível... Tem momentos que, de fato, sentimos vontade de matar alguém, ficamos intrigantes, implicantes, irritadas, mas quando a boiada vem... Bah, quanto arrependimento. Eu juro que tenho tentado exercitar o auto-controle. Semana passada conversava com a vizinha sobre as aventuras da vida amorosa dela. Ela é paulista, tem 24 anos, veio para cá fazer mestrado e só teve um namorado que durou dos 17 aos 23 lá, em São Paulo. Segue a lenga lenga de ele ligar todos os dias como se ainda fossem namorados. Ela fica em crise por estar envolvida com um colega daqui, que é um pilantrinha amador. É muita crise existencial para pouco sexo. Bah... na boa, achei melhor me afastar. Pelo menos neste período. hehehe. A fase que ela está eu devo ter passado quando tinha 20. Se passei! Aliás, nunca fiz o estilo muito Sandy. Ela é por completo, até na maneira de falar. Delicadinha, suave, bla bla bla. Eu sou totalmente o inverso. A mãe, quando a conheceu, sonhou que eu estava agindo como ela e pensava: "Esta não é a minha filha. Está muito delicada para ser a minha filha mesmo". hehe. Mãe é mãe." Gostaria que me desculpasse pelas minhas opiniões de ontem, que inclusive me fizeram atacar o Renato. Esses assuntos sobre ética e comportamentos são contraditórios, existe uma grande diferença do que a gente gostaria que fosse do que realmente é. O próprio Japão, que é uma cultura difrenciada, existem casos de corrupção, lá o contraventor tem vergonha e geralmente se mata. Em outros países o cara perde os dedos e dependendo do caso perde a mão. em alguns países os homens podem ter quantas mulheres quiser, depois que a virilidade não é a mesma, duvido que o cara queira tantas esposas... Mas o assunto que não me saiu da cabeça na caminhada de ontem, foi a TPM e a terapia apontar que é um fio sobre o bem e o mal. E de fato, a gente, os homens, se afastam até das amigas nesse momento, mas conheci uma em especial que tinha esse probleminha...e não demorou muito para perceber que sempre na mesma época, atirava pedras e dava pedradas em mim principalmente, objeto de desejo dela, de desejo que eu ficasse bem longe...até que certo dia, numa dança, ela me confessou que não estava bem, pois tinha passado com enxaqueca, etc...Dali por diante o afastamento foi inevitável, mas o pior é homem não se dar conta disso, o que é comum...Embora existam terapias alterntivas muito comum hoje em dia, sou capaz de concordar que, nesse momento, é bom retirar todos os objetos pontiagudos na hora da discussão sobre a relação...é o meu parecer simplório... Outros assuntos que não me saíram da cabeça, são em relação aos divórcios após os cinquenta anos ZH domingo anterior a esse último, que são íncontáveis casos, os casos dos Lelecos da vida tema do Faustão, e nos EUA as atuais festas de divórcios que estão sendo moda caderno Donna do último domingo. Isso realmente são assuntos interessantes e que não devem dar tanta dor de cabeça...

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