Os nomes mais encontrados no Rio Grande do Sul são: Maria e João. No País, José fica na frente de João:
O ranking foi divulgado pelo IBGE nesta quarta-feira. Usa por base o Censo de 2010.
Veja os 20 nomes mais comuns no Estado:Maria – 322.238 pessoas
João – 163.371 pessoas
José – 147.647
Ana – 126.284
Paulo – 108.457
Luis – 84.616
Carlos – 78.861
Antonio – 68.632
Lucas – 67.307
Luiz – 64.793
Pedro – 62.915
Gabriel – 58.247
Rafael – 52.060
Eduardo – 51.671
Marcos – 45.115
Marcelo – 44.490
Rodrigo – 44.347
Jorge – 44.323
Vera – 43.765
Leonardo – 42.832
…
O IBGE criou um sistema onde é possível pesquisar os nomes mais usados, com recortes de sexo e década também.
Antes da década de 1930, por exemplo, nomes que aparecem pouco hoje estavam entre os 20 mais usados: Eva, Rosa, Irma, Nair, Olga, Adão, Elvira, Hilda, Francisco, Antonia, Cecilia, Helena e Ilda.
No site do IBGE, também é possível pesquisar um nome, descobrindo a frequência dele no País e nos Estados com o passar das décadas.
Nelsonpoa:
Tenho a impressão de que escolher o nome de uma pessoa precisa
ter a ver com a aura que a pessoa possa vir a ter no futuro, no que projetamos
para ela e no contexto que a mesma vai estar inserida. Como podemos prever o
que o estará reservado para o nosso pequeno, que poderá ser um gigante
dependendo de quantas barreiras tiver que transpor? Tenho a certeza que depois
que vem o batismo e a cerimônia veremos o que o nome pode dizer a respeito
daquela pessoa especialmente. Acho que além do nome, o mais importante é o
apelido que ela deverá carregar por boa parte do tempo, depois disso, vem o
sobrenome, que também pode ser moeda de troca em todos os espaços e inclusive
virar assinatura usual. Depende de como a pessoa que encara seu próprio nome vi
isso: Mano, cunhado, Dago, Zé, tiririca, e isso quer dizer que muitas vezes
vemos o nosso nome desaparecer dentro de uma realidade que nem é nossa e pouco
nos incentiva a conservá-lo já que o outro é um sucesso, vindo com ele
inclusive a fama. Durante alguma tempo fui chamado pelo sobrenome e inclusive,
criei e utilizei a assinatura em cima dele, foi um ápice da carreira
profissional, depois acabamos por voltar a nossa marca original, já que foi
assim que fui chamado a vida inteira. Cada pessoa deve ter a sua marca e o seu
nome vinculado a ela de forma que uma se desvincule da outra, se não for assim,
seria como fugir da sua insígnia e da sua própria sina e do seu próprio destino
e deveria ser configurado dessa forma, conceituado de maneira que ele nos
representa sempre. Quando o sucesso ou outra forma de política envolve uma
outra conotação em relação a ele, nos mostra a qualquer preço de que o apelido
e o sobrenome foi utilizado erradamente e mesmo assim, com ele, se chegaram a
lugares que jamais teria acontecido se fosse com o próprio nome?
Agora o nome Douglas devia estar no topo da lista, disparado…"