sábado, 9 de abril de 2016

10 perguntas que devem ser feitas antes do casamento

1. Quando surgem desavenças, sua família joga prato no chão, discute os problemas calmamente ou cada um se retrai, em silêncio, em um canto?

Nelsonpoa: Tudo depende da fase do casamento, se é no início é por aí, o casal está se conhecendo e quebrar os pratos pode ser normal, depois vem a segunda fase, quando se discute os problemas calmamente, e por final, a terceira e última fase, a do silêncio, quando mais ninguém se importa com o que o outro pensa sobre a situação. 

2.Vamos ter filhos? Se sim, quem vai trocar fraldas?
Nelsonpoa: Olha, o princípio básico de quem quer ter filhos é esse, dividir para prosperar. A pergunta que deve ser feita é: que vai cuidar quando você estiver trabalhando? Se você não estiver trabalhando, como vai ser para que a depressão não afete o princípio da razoabilidade sobre as coisas que compõem os filhos? Contratar uma empregada/babá ou alguém de confiança seria a solução para alguns dias da semana?

3.Os seus relacionamentos antigos vão ajudar ou atrapalhar a nossa relação?
Que tipo de relacionamento você tem com a sua ex-mulher? Essa é a pergunta principal e o mais importante é saber o que vai acontecer com a separação e a pensão, a dependência em relação a tudo isso e como separar aquilo que pode ser um verdadeiro motivo de outra separação, ou seja, o real motivo da separação da ex mulher.

4. Até que ponto a religião é importante? Vamos comemorar as datas religiosas? Se sim, como?
Quando se é jovem não se sabe de fato a dimensão da importância disso no futuro da relação, a não ser quando os filhos começam a estar presentes. Os radicalismos só servem para se ter uma visão distorcida do relacionamento, a necessidade do respeito as instituições é que define que tipo de pessoa você vai ser.

5. Quanto você está disposto(a) a investir em um carro, um sofá, em sapatos?
Tudo depende o tipo de relação que você está interessado em manter, isso apenas faz parte do pacote assim, como tantas outras coisas que você deve abrir mão para satisfazer o parceiro e como isso é determinante no controle das contas do casal, isso é uma união e uma sociedade, uma verdadeira epopeia financeira que deve ser vista de forma que um é a continuidade do outro.

6. Como você encara o fato de não fazermos coisas juntos, tipo termos amigos e passatempos diferentes?
O importante é quando se está junto e em ocasiões da necessidade de quem ambos estejam juntos, por isso a união, de os dois quererem estarem sempre juntos em qualquer ocasião, mas tem vez que às vezes isso não pode acontecer, como por exemplo, na reunião da ex-família que se reúne uma vez por mês para contarem como estão as suas vidas e o que pode ser feito para que o relacionamento deles não se perca com o tempo. É assim que o processo de maturidade do casal funciona.

7. A minha dívida é sua também? Até que ponto estará disposto a me socorrer financeiramente?
O casamento é na tristeza e na alegria , na riqueza e na pobreza, então, quem se casou é porque sabe que o sistema financeiro e político assim exige, no entanto, se assim for definido que tudo é uma questão de ponto de vista, o casal deve se abrir e controlar um ao outro as formas como as contas se processam, caso isso não aconteça, não podemos esperar uma sociedade justa que não seja dessa forma.

8. Gostamos dos pais um do outro?
Isso não é um dever e sim uma obrigação, porque sempre teremos momentos que uma coisa vai depender da outra. Quando somos jovens e inexperientes, acabamos por desafiar os pais e qualquer um que procure contrariar a relação e até da forma como seja o posicionamento, a melhor coisa é a saída lateral, ou seja, estabelecer um meio termo, porque sempre vamos precisar do apoio seja de qualquer um deles, a intenção é que eles nos ajudem a facilitar a vida e que possamos proporcionar o melhor relacionamento familiar entre o casal.

9. Qual a importância que o sexo tem para você?
Essa é a pergunta mais importante e desafiadora de qualquer relação, ou seja, o quanto um está tão emocionalmente interessado na mulher ou na amizade e no companheirismo, inteligência em pró de que um deles tenha mais desejos e fantasias do que o outro, que só quer saber de sexo pegado uma vez por semana, talvez duas, e não se importe mais, depois de algum tempo que isso aconteça. É preciso avaliar essa intensidade, porque ela vai ser decisiva nos primeiros trinta anos de vida em comum.

10. Como você nos vê daqui a dez anos?
Isso é um verdadeiro absurdo prever situações como essa, o ideal quando o casal não sabe o que vai acontecer e tem insegurança é fazer um contrato de casamento e quando ele completar dez anos, seja reavaliado e partir para uma nova etapa que seria a renovação dos votos, permitindo que uma das partes interessadas, a que se sentir desconfortável, se retire da relação com as devidas partilhas e acertos firmados no contrato inicial. Todos tem chance a uma nova oportunidade, mesmo os que não querem nada com nada.


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