sábado, 26 de dezembro de 2015

Querido diário

Tenho um aniversário ainda para ir hoje, o Natal já passou, foi bem proveitoso e embora o problema da grana esteja presente, existe uma perspectiva de trabalho para o ano que vem, vamos ver se conseguimos colocar em prática. Este ano resolvi fazer duas brincadeiras diferentes, de as pessoas tentarem se mostrar mais, de falar de sentimentos e o que esperam de si mesmas nesta de troca de presentes e amigos secretos e de dinheiro curto. Comprei vários cartões presentes de várias lojas, com um preço ínfimo mesmo, contei quantos tinham para participar e deu um total de R$200,00, mais ou menos, e fiz um cartão para cada cartão presente oferecendo a lembrança em meu nome e da minha mulher, a ideia foi minha, mas o resultado seria familiar, apenas isso. Mas o que acabamos vendo é que as surpresas foram acontecendo de uma forma inesperada e eu tivesse um pouquinho mais de criatividade inventaria mais, ou seja, não me deixaria levar pelo medo e a incerteza do que aconteceria. Quando tu homenageia uma pessoa, tu eleva a auto-estima dela e, eu mesmo, acabei levando um cartão de uma grande amiga e quase uma filha, mas enfim, as pessoas foram se desnudando uma a uma e ano que vem talvez eu ouse mais nos agradecimentos por alguma coisa que essa pessoa fez e que não vai esquecer jamais, mas que aconteceu em 2016.
Fora isso, acabei, comprando para todas mulheres que estava na noite, bijuterias, elegantes, mas baratas, que acabei comprando durante o ano, e foram se juntando para sortear dentro de uma sacola, não poderia olhar, tinha que puxar para ver, coisas parecidas, mas não iguais, as embalagens em caxia de remédio eram as melhores, e as piores tinham uma embalagem especial, que poderiam servir para alguma coisa, e eu sei que o sentimento de alegria e contágio foi inexplicável, eu nunca imaginei que nos Natais anteriores eu já não poderia ter inovado sobre isso, da ansiedade sobre o momento e o que poderia acontecer apenas por uma brincadeira, escrevi cartões, muitos cartões de afetividade e de crescimento e de auto-estima para que as pessoas saibam o tamanho de cada responsabilidade, até para o bebê que vai completar um ano, e que já no Natal passado já havia escrito para ela, e da batalha que a esperava aqui fora e a torcida que a gente tinha, sabendo o que ela já ia enfrentar no dia do nascimento mesmo. Espero que eu consiga escrever sempre até os 21 anos, mesmo que não esteja por perto.
Ainda tenho que escrever um cartão de aniversário.

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