quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Congresso derruba veto presidencial sobre aposentadoria aos 75 anos


Na realidade o que aconteceu foi que a qualidade de vida mudou muito, e aquele período de ficar em casa de chinelos e não precisar mais ir trabalhar acabou afetando às pessoas de certa maneira, que elas estão preferindo voltar a trabalhar, muitas estão trabalhando em supermercados e farmácias, fazendo outras atividades fins. Essa questão da PEC da bengala atinge na verdade os Ministros do STF que queria continuar no cargo, e estenderam para o resto do pessoal que quer continuar, ou seja, vão poder trabalhar mais vinte anos e sair sem cabelos ou com a cabeça branca, de frauda e sem cabelos. Mas tem muita gente que está muito bem, e se conservando o que pode, mantendo uma total diferenciação entre o que está vivendo e o que ainda está pela frente, trabalhar até o final da carreira é tudo de bom para o corpo e para a mente, a não ser que se tenha outros motivos produtivos para se deixar fazer o que está fazendo para continuar na carreira, um outro emprego ganhando mais, um novo desafio que não tenha nada a ver com o emprego anterior, uma mulher nova, com filhos novos, , uma casa nova, uma mudança para praia e “n” situações dos que não querem ficar no trabalho. No entanto, tens  o que querem ficar e fazem do seu trabalho a razão do seu viver, porque nele se realizam, nele vêm seus projetos acontecerem  no dia a dia, não conseguem se afastar do trabalho por questões de desejo íntimo e pessoal consigo mesmo, não querem cuidar de netos, não querem usar pijamas, não querem cuidar da casa da praia e nem do jardim, não querem envelhecer não sendo produtivos, gostam da empresa e do que ela lhes proporciona, não quer ficar com a mulher em casa, pois agora, muitos já nem tem mulher , elas já foram embora há muito tempo e eles nem sabem mais  disso, logo, permanecer é a melhor opção, desde que sejam mantidas as atualizações do status quo em relação a isso e que não se tenha prejuízos em permanecente do tipo moral e existencial, para consigo mesmo.

Permanecer no trabalho não é a garantia de nada, mas é aventar a possibilidade alguma coisa, da experiência pura de todos esses anos de forma a contribuir com o que se foi adquirindo durante a existência e os vários lugares e rotinas agregadas durante esse tempo na atividade profissional e não apenas guarda-la em um bolso de pijama, talvez seja uma forma de deixar o plano de saúde de lado até, de uma continuidade e de um rumo depois dos setenta, para depois dos setenta e cinco, muitos daqui há 20 anos,  saber o que fazer para se manter ativo e atuante, produtivo e com  inteligência funcional e emocional em pleno exercício, na chegada da idade mais avançada e então sim, aproveitar com outros olhos o que se pode conhecer ainda mais, ainda conseguir ver o que não era possível há um tempo atrás.

 
 
 

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