domingo, 27 de dezembro de 2015

A novela desse relacionamento parte XXIV - O caso da panela de pressão

Eu tenho a leve impressão que isso aqui é apenas um anteparo, ou seja, de que não terei tempo suficiente para lidar com todas as questões que devem acontecer a partir de 2017 na questão profissional, e se essas pendências devem ter alguma resposta.
Fiquei bastante impressionado quando li numa das cartas a questão da indiferença, e de como as pessoas acabam por deixar de se interessar pelas outras, ouvi hoje no café da manhã, e o exemplo foi bem claro, mesmo que tu deixe todos os bens materiais, isso não resolve nada, porque para quem foi embora e não tem nem como se manter, não resolve, a pessoa perde o respeito e a admiração e acaba procurando na rua o que já não tinha em casa. Me lembro também o caso da minha amiga que o cara além de ter deixado ela na mão por outra, ainda levou a metade do apartamento que ela tinha comprado com ele através do FGTS dela, ele agora deve ter se separado e o FGTS aquele, no apartamento novo, ainda teve que dividir com a nova ex.
O caso da panela de pressão vem se estendendo há horas e a falta de interesse em resolver, mesmo quando a própria panela que se usa está com defeito mostra bem a situação e a questão da implicação aquela que nos desnuda do tipo: _Ah, resolve tu! e isso já está me chateando muito e eu quero mesmo é ter a certeza de que poderei caminhar com as próprias pernas definindo uma Lei do Silêncio. Mas porque isso? Sabe aquela questão que usa, abusa e depois joga fora, e começa a dar aquelas letrinhas, isso é assim, faz isso e faz aquilo...porque ficaram sozinhos e acho que o melhor mesmo é dar valor, mas não vejo isso na realidade, só vejo ainda uma falta de conjunto e agora estou preocupado com páginas no face, e bem que ele podia voltar para dar uma melhorada nessa relação, mas acho que isso não vai acontecer, mesmo!
De qualquer forma, o caso da panela de pressão apenas me diz que o meu interesse por ti só vai até um pedaço, se tu quiser, tu completa o resto, mas o melhor mesmo é se mostrar indiferente, não vejo a melhor possibilidade de isso ter continuidade por outras esferas, porque vejo a cada dia a coisa piorar e não quero mais conviver com pessoas que não tem respeito e admiração com quem se convive e o melhor mesmo é sempre ficar anônimo o máximo possível dentro das circunstâncias.Existe uma bipolaridade e uma falta de querer agradar a outra pessoa, só vejo aquela mesma imagem de sempre, eu fiz isso e fiz aquilo, agora tu tens que fazer a tua parte senão não vai ter o que tu queres, apenas me deixa chateado, porque eu me doo, e não é o suficiente, e ainda vou querer que eu me exponha viajando com outras pessoas? eu não quero mesmo! Ela diz que merece, mas eu acho que ela ainda não sabe se comportar e acha que me tem fácil e pensa que com uma relação carnal isso se resolve. Eu acho que isso está bem, mas não me atrai, porque os repentes de insatisfação são claros e evidentes, eu não sei até hoje porque aquela outra não me procurou, não sei mesmo, porque isso vai corroendo aos poucos, não tem fortaleza que dure com tanta assombração. De qualquer maneira, a minha estratégia é muito simples, é dizer não na hora H e esperar que ela vá a praia ou ao litoral com outras pessoas, e talvez eu diga com a coragem que ela merece, não quero sair com outras pessoas enquanto ela não puder essa postura e me respeitar mais, esse ar de vingança por qualquer coisa que eu faça e não seja da aprovação dela, vai acabando mesmo é me deixando cada mais indiferente e tomara mesmo que um dia ela desista, pode ser que seja agora. O melhor mesmo é provocar e dizer que ela é uma chata e impertinente, que ela merece uma trolha para acompanhar, eu ainda poderei ser um bom amigo, espero mesmo que não.

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