Não serão os primeiros e nem os últimos. Caso
bem parecido foi a briga entre Juremir e L.F. Veríssimo, que custou o emprego
do Juremir e jogou-o na lata de lixo mais próxima da boca do lobo. Aquilo sim
foi peleia boa e, lembro mais, quando os dois se cruzaram, depois de muitos
anos, na Frente daquela ponte da Zero Hora na Avenida Ipiranga, passando um
pelo outro, sem nada dizer, era ali o momento que tudo poderia acontecer, dos
dois ícones do jornalismo moderno mostrarem a sua grandeza, como Homens
de raro talento, histórias muito parecidas, mas nem um pouco repetidas, o que
Juremir passou na sua santa ingenuidade, deixou L.F. naquela ponta de ser
Humano, como todos somos, sujeito a falhas e imperfeições. Quanto ao Paulo
Santanna, aquele programa do Sala de Redação, na briga com o Kenny acabou com
os dois. Nunca ouço o Sala, mas aquele dia, por um acaso da vida, estava
assistindo e dali para frente nada mais foi como antes, os Homens presos às
suas vaidades e ao seu orgulho que pouco ou quase nada interessa depois que
deixamos de representar a nossa própria farsa.
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