segunda-feira, 1 de junho de 2015

Para tomar decisões

3 dicas para tomar decisões com base no que é realmente importante. Simplifique: Na realidade o que acontece é que fazer o simples é às vezes muito mais produtivo e eficiente do que tentar se utilizar alternativas mais complexas, que embora apresente um resultado maior e melhor, acabam por dar um desgaste muito grande em toda capacidade produtiva. Profissionalmente isso é muito relativo e depende da capacidade gerencial de cada um e quanto à pessoa está envolvida com a empresa e quanto tempo tem disponível para se soar a mesma e quanto do salário isso vai acabar incorporando na sua vida e agregando nos bens materiais, Uma coisa é certa, a capacidade de realização financeira agregada com a vida pessoal, lá na frente não vai fazer muito a menor diferença, ou seja, o depois não quer dizer muita coisa, o durante sim, esse é o importante, pois agrega conhecimento, dá um impulso na carreira para se conseguir as coisas materiais, que tanto são disputadas no mundo moderno. Então a questão que se coloca é que depende muito do momento profissional que estamos vivendo e do aspecto pessoal e familiar que estamos querendo e como isso tem a ver com a ficha financeira do interessado, quer dizer, carro, casa, padrão, bens e uma bela mulher do lado, que quer dizer muita coisa também, dependendo de como se estabelece os vínculos com esse tipo de exigência. Então é preferível ser o mais simples possível sem perder o brilho, mas para isso acontecer é necessário, não mudança de vida, mas sim, uma mudança de postura em relação ao que se faz e da forma como se faz, um novo conceito sobre a vida e o que desejamos e almejamos, e conseguirmos fazer isso de forma que consigamos perceber o resultados da forma como às pessoas nos vem, nem sempre o sucesso significa que esse tipo de certeza é a definitiva, às vezes casa-se com uma mala, porque acaba-se percebendo que no futuro ele pode ser um caminho para o sucesso, já que sempre haverá uma elite dominante e um padrão de exigência definido e exigido em relação a forma como a gente se manifesta, em qualquer hipótese, mesmo naquelas que para nós não faça grande diferença, mas para que os outros certamente sim. 3. Sentir antes e decidir depois: ser resiliente. Isso mesmo, têm horas que é necessário e importante recolher-se, analisar os movimentos, entender o conflito e aprender com eles, achar o melhor resultado para uma melhor decisão sobre o momento. Isso tudo requer reflexão, entendimento da situação, estudo do caso e interpretação dos movimentos, avaliação dos critérios de posicionamento, aguardar então uma atitude, que se não vir, ao menos vai impor então uma nova avaliação do que terá que ser feito a partir daquele instante. A decisão, depois do tempo necessário requer um esfriamento de sentimentos, de uma nova postura porque o tempo se encarrega de fazer o tempo passar, de então tomar novas atitudes em relação aos acontecimentos e os pensamentos e nova decisão de como prosseguir a partir de determinado momento, agora com muito mais cautela e com mais aparição com as personagens que também fazer parte do jogo. Não é possível fazer um isolamento, pois esse pode acabar não ficando a nosso favor na hora da decisão. Pense grande para apenas uma coisa, de ter um pensamento para realização e não mais para o reconhecimento, porque a realização tem que atingir várias pessoas e não somente mais algumas poucas, várias pessoas tem que fazer parte do contexto, talvez esteja na hora de aparecer de outra forma, desafiadora, emocionante e empolgante, encontrar alternativas semelhantes para se fazer a mesma coisa de uma maneira mais simples e com o mesmo glamour. Com o tempo aquilo que era muito importante, deixa de ser, e acabamos por nos aproximar de nós mesmos querendo restabelecer uma nova ordem e sintonia entre os elementos internos, é hora de se ver de uma nova maneira.

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