segunda-feira, 22 de junho de 2015

Índice de Desenvolvimento Estadual X Saída do RS

O Índice de Desenvolvimento Estadual-RS (i-RS), divulgado nesta quinta (18/6), mostra que o Rio Grande do Sul permaneceu em 4º lugar no levantamento de 2013. O indicador mede o desempenho de todos os Estados e do Distrito Federal em três dimensões: padrão de vida, educação e, reunidos, longevidade e segurança. Fonte: Zero HOra 4º lugar? E o Estado está nessa situação de crise financeira? Imagino então, como não está o resto do país? A educação com problemas sérios de gestão e de desempenho. A segurança depois da copa foi o que se viu, e o Governo retirando investimentos na área; A saúde deve ter sido trocado por longevidade e padrão de vida, como se esse isso fosse determinante na questão da produtividade e o padrão querendo dizer que o controle financeiro está na mãos de poucos, enquanto que os outros estão em ritmo de país sub-desenvolvido, pouco emprego e condições de manter uma melhor estabilidade nesse momento de insegurança da economia. No momento atual, uma posição de sustentabilidade só é possível em determinados seguimentos da economia, como a agricultura, por exemplo, mas o governo precisa criar mecanismos de defesa e proteção das áreas que realmente necessitem serem preservadas. O RS tem saída? Como? Com certeza a saída não passa pelo governo do estado que até agora se mostrou incompetente, já que vários governadores já passaram por ali e não resolveram a situação, esse modelo tem que ser excluído, não serve mais, pelo menos não aqui no sul. Problemas sérios na educação e na segurança se arrastam durante anos, contas sempre questionadas. Desestatizar a gente viu que não deu certo porque a corrupção e’ uma praga. Acho que as áreas só receberão investimentos se cumprirem metas proporcionais ao que atingirem, os salários dos cc’s, deputados e governadores também. Quem não cumprir a meta fixada pela iniciativa privada os valores vão para educação, saúde e segurança. As aposentadorias dos ex- governadores vão para um fundo de proteção aos idosos e melhorias de casas de repouso. A proposta que vem para ser discutida pela sociedade de alternativas possíveis e viáveis, mesmo que sejam possíveis e aceitáveis, não creio que tenha aceitação enquanto não houver uma mudança na política de controle dos gastos públicos e da forma como são gerenciados os recursos no Rio Grande do Sul e como isso passa primeiramente pelo orçamento e a sua investigação desde o momento que vai para o Legislativo para ser aprovado. Na verdade o que precisa ser feito é um pente fino e definição de políticas de controle e mensuração de resultados e justificativas de investimentos, enquanto isso não for resolvido, todo o Rio Grande precisa ficar em Auditoria constante dos seus atos e dos seus gastos, senão isso não vai dar em nada, por melhor que sejam as idéias.

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