terça-feira, 30 de junho de 2015

Meu diário

"A convesa foi ontem com um sobrinho por whats, mas me ensinou muita coisa, de que temos que conversar mais e nos fazer entender menos, temos que dar chance as oportunidades quando elas aparecem de dizer as coisas que ainda estão escondidas ou ficaram para trás": - Ele está preocupado, como sempre! Mas acho que temos que conversar quando tu vier na segunda-feira. - Noto isso; que ele não sabe mais como lidar comigo por ter se distanciado e por ter uma profissão que não tem um certo status; porém ele não notou que continuo o mesmo cara; mesmo caráter, mas o espaço de tempo longe fez com que ele perdesse o jeito de falar comigo. - Que jeito seria esse? Pelo que entendi da nossa conversa( a minha e a dele), foi de que não preparamos nossos filhos para serem resilientes. Que é nas dificuldades que nostramos a nossa força. Eu acho que o meu filho poderia ter evitado o que aconteceu, mas se mostrou mais incréduto do que outra coisa, sem atitude, se perdeu nele mesmo. Depois ainda faltou-lhe coragem, experiência, julgou erradamente, todos saímos perdendo e ficamos muito doentes por causa disso, foi um caos. Logo, pode ser contra, mas que ser a favor, mudar as palavras e o tom de voz ser mais ameno, porque nós, nós vamos reclamar sempre, xingar, se exaltar e até chorar, é da nossa natureza, da nossa família. Quanto mais o tempo passa, piores ficamos, mais chatos, mais radicais, mais truculentos, estamos agora ainda ficando surdos, enfim, somos os donos da verdade. Cabe a ti, por exemplo, surfar e ver a vida com outros olhos, e nos mostrar que estamos errados, ou seja, escutar mais e dizer que "tá pode ser assim", que vamos ficar felizes, que mal tem nisso? Abraço - Às vezes a falta de esclarecimento gera esses mal entendidos... Abaço!

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