quarta-feira, 24 de junho de 2015

em ensino sobre gênero, Plano Estadual de Educação é aprovado

Só quem sabe dessa ralidade são os professores, que convivem diariamente com a situação sobre educação sexual e o sexualismo dos alunos. Como isso deve ser avaliado? A resposta estão com os professores, que já sabem quem são as pessoas que precisam serem acompanhadas por se sentirem diferentes e tratarem as pessoas com agressividade porque também são diferentes, para isso não evoluir para coisas ruins, precisa, como sempre, da intervenção dos professores, do SOE, da direção, de uma política educacinal que já conhece como a coisa funciona, quem vai sofrer o penalti e as pessoas que acabam, sem se darem conta do que está acontecendo, vendo uma menina nascer, no auge do início da sexualidade, ou ao contrário, ver um homem crescer, quando ali teria que ser uma beleza feminina aos encantos da sociedade. A escola precisa lidar com isso, para não acabar fazendo crescer na cabeça dos alunos, uma falsa espectativa sexual sobre o que acontece e o que possa a vir a acontecer com o tipo de comportamente dos alunos e a forma como os mesmos acabam se tratando. Os professores já conhecem os casos e já sabem como eles acontecem e em que momentos eles são mais expostos aos tipo de situação onde todos estão se conhecendo melhor o seu corpo e a sua mente e como pensam em relação a isso e como entender porque as coisas estão acontecendo assim. Se nem os adultos entendem e aceitam essa condição e acabam travando uma enorme batalha sobre esse tipo de personalidade o que dirá então as crianças, que acabam vindo de uma educação cheia de desafios em relação aos pais e a maneira como eles vem o mundo em que seus filhos estão vivendo, já que eles mesmos não tem o verdadeiro conhecimento de o que acontecem na sua volta, interfere diretamente na educação dos mesmos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente, se você tiver coragem...