terça-feira, 9 de junho de 2015

Viagra Feminino

"Viagra feminino" recebe sinal verde de especialistas correio do povo 05/06/15 Um painel de especialistas recomendou aos reguladores americanos a aprovação do flibanserin, a primeira droga para estimular a libido feminina, desde que medidas adicionais sejam tomadas para garantir a segurança da medicação. Por 18 a 6, o painel votou a favor da entrada do "viagra feminino", do laboratório Sprout Pharmaceuticals, no mercado. Entre as preocupações dos especialistas que votaram contra, estão as interações negativas com o álcool, os riscos de desmaio e pressão baixa e a ausência de dados sobre os efeitos do uso do medicamento em longo prazo. A maioria afirmou, porém, que a aprovação do flibanserin dará pela primeira vez uma alternativa às mulheres com baixo interesse sexual. Eles ressaltam que, além de se especificar as contra-indicações na bula, é necessário orientar os médicos e continuar os estudos, mesmo após a comercialização. A FDA (em inglês), agência que regula o setor de remédios e alimentos nos Estados Unidos, não é obrigada a seguir os conselhos do painel, mas costuma fazê-lo com freqüência. A pergunta que não quer calar na verdade tem a ver na verdade com o que seria uma mulher com baixo interesse sexual? O problema que atinge as mulheres tem a ver com a faixa etária e o tipo de educação sexual que a mesma teve durante principalmente a iniciação, ou seja, não é de se admirar ainda que mulheres ainda quando começam a entender do comportamento sexual, ainda tenham repulsa até em entender como é que é concebida uma criança, etc. A questão que aparece em relação à mulher ser ou não fria ou ela demorar a esquentar e ainda precisar ter o dedo como grande companheiro nas horas de crise ou de carência ou na falta ou desespero do companheiro podem uma mulher realmente com grandes dificuldades de conseguir emplacar um relacionamento sério com qualquer homem. Existem, além disso, outras carências e traumas de infância, juventude e casos de família que moldam o tipo de necessidade que afetam todas as mulheres que precisam estabelecer parâmetros nesse sentido. Adotar o comprimido azul no caso das mulheres seria como que tirar a camisinha fora da relação, ou seja, não se precisaria mais usar gels, pomadas, lubrificantes para a situação ficar mais prazerosa, deixa de ter o preparo àquele para as mulheres que tem esse tipo de dificuldade. E é somente nessas que existe o foco, a que apresentam a dificuldade de lubrificação e querer ter prazer para acompanhar o parceiro quando a fase aquela demorar um pouco mais para que as coisas aconteçam, e o homem não poder esperar porque a coisa teima em não querer ficar mais por muito tempo em pé, principalmente se não for estimulado o suficiente. O problema como sempre são quais seriam os efeitos colaterais, assim como para o Homem, que pode ter várias reações, não se sabe muito bem e que depende de homem para homem, já que até os jovens teimam em usá-los, com medo certamente do fracasso. Quem não tem nada a ver com isso, é a mulher que sempre levou o sexo numa boa, e fez dele uma fonte de prazer e juventude, não teve traumas com isso, e soube perceber que aquilo faria uma grande diferença mesmo com o passar dos anos, mesmo que pela vida possa ter trocado de parceiros algumas vezes, isso sempre acabou lhe dando mais emoção e criatividade quando o assunto era tirar a roupa e fazer o serviço bem feito.

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