terça-feira, 9 de junho de 2015

O famoso caso da pizza

Era noite de mudança da empresa que iria fazer acontecer uam nova logísitca em termos de lixo na cidade, a empresa que estava há anos fazendo a coleta do lixo não faria mais, estaria assumindo uma nova empresa, vencedora da licitação através do menor preço, mas com isso, todo departamento teria que fazer uma adaptação a logística do recolhimento, seria uma mudança tão produnda quanto aquele incinerador que foi comprado para terminar com vários aspectos da questão do lixo, mas não pode ser usado por questões ambientais, até hoje não se sabe quanto foi investido naquele projeto, assim como o do investir no mecanicismo da coleta. Terminaram com o emprego e acabaram com a figura do gari, mesmo por ter uma vida útil de somente quinze anos, era uma mão de obra muito barata e que trazia resultados muito melhores dos que temos hoje em dia em relação ao que se gasta em termos de terceirização e o que as empresa usam e abusam dos seus funcionários, deixando de pagar vários benefícios e criando valões em cima desses paradoxos. Uma coisa é certa, o lixo merece um estudo a parte e as pessoas que geram o lixo precisam dar um novo destino as suas vidas antes de começarem a como dar um destino final ao mesmos. Mas isso é outra coisa, e o que estamos falando aqui é de pizza, que com toda a logísitica chamada para lidar com aquele tipo de mudança, o departamento disponibilizou um valor de VR`S para que o sistema fosse implantado. Aonde estava o erro? Era de que a janta que seria coberta pela empresa nessa questão de assumir o trabalho e saber qual era o itinerário, bairros e horários de trabalho, já que a empresa agora era de São Paulo, seria Pizza...sendo a Pizzaria de um dos diretores da empresa Pública que estava servindo de base que toda a mudança fosse realizada e que a nota fiscal fora colocada no nome fantasia da mesma, tipo para não dar na vista, mas acabou que todo mundo ficou sabendo e mesmo assim, o serviço foi pago, já que todo mundo comeu daquela pizza, que dizem na época era muito boa mesmo. Havia algo de errado eticamente falando em relação a esse quisito? Com certeza, não, desde que o valor saísse do bolso de cada funcionário. Aí ninguém teria o que reclamar. Situação parecida aconteceu quando numa virada de noite de folha de pagamento quanto o sistema ainda era rodado em IBM, novamente a situação da pizza veio a baila, de que um dos funcionários se comprometeu em pagar com o valor das horas extras recebidas, mas chegou na hora não queria cumprir o que foi estabelecido e foi reclamar na direção geral sobre o assunto, que chamou um dos chefes para saber o que estava acontecendo. Ninguém faz uma situação porque acha importante ou coisa parecida, ela é necessária, mas quando as pessoas se sentem prejudicadas é melhor modificar extremamente o fato para que situações desse tipo não voltem a acontecer. O que aconteceu de fato é que a pessoa não se lembrava mais do que tinha sido tratado e quem pagou estava esperando o desembolso daquele que se comprometeu a reaver o valor empenhado. Essa questão em que se coloca a integridade das pessoas em relação a ética do que é estabelecido é que é o problema(as pessoas esquecem por que bebem, ficam doentes, se drogam) e é esse ainda é o problema porque as coisas ainda acontecem dessa forma na instituição pública, na privada também acontece, mas de uma forma diferente e com outro tipos de pessoas.

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