sexta-feira, 26 de junho de 2015

Deputado Gay

“Essa audiência traz fôlego aos pais que não sabem mais o que fazer, quando a homossexualidade se tornou um modismo”, ressaltou Feliciano, acrescentando que, se uma pessoa pode ser gay, também “existe o caminho inverso”. O plenário da Comissão de Direitos Humanos ficou lotado durante a audiência pública. Cinco pessoas convidadas pelos integrantes do colegiado relataram como começaram a se relacionar com pessoas do mesmo sexo. Todos contaram ter sofrido abusos na infância ou problemas de relacionamento com os pais na adolescência, e defenderam que ninguém “nasce gay”, mas que o comportamento é determinado pela sociedade. Essa de caminho inverso é ruim, eu diria aquele medo que te faz perder a concentração sobre as coisas, medo de se tornar um pedófilo, de se tornar um contraventor da Internet em relação a sexo, me de fazer a coisa que não está no rol de procedimentos e contravenções que está e não sai da nossa mente, porque também temos essa questão mal resolvida dentro de nós, por isso as pessoas não aceitam e se escondem atrás de formulismos nada convencionais, ofendes, brigam e se sentem e se dizem superiores e inatingíveis por essa questão que cada vez mais atinge as pessoas, tem exemplos na família, gente bem próxima, e não vai saber o que fazer quando um dia o mesmo dizer que está nessa também. Seria o mesmo que dizer que não vai se misturar com gente assim e depender de um transplante deles para continuar vivendo. Essa questão de ninguém nascer gay é impressionante, componentes genéticos estão bem presentes nessa questão, e as coisas evoluem de forma diferente porque são determinantes na condução dessa questão, são mais do que presentes, elas mostram um caminho que pode não ser mais regra, mas também não serve como exceção. Se fosse assim, então a sociedade seria hipócrita e esconderia tudo que acontece não só com os padres pedófilos, mas com a grande maioria dos pais que deixou a questão passar em branco. A questão que os pais tentam proteger os filhos o máximo possível da rua, por pessoas desconhecidas, mas acabam se dando por conta que o grande problema está bem próximo da casa delas, da família delas, do convívios delas. Se o problema é de conhecimento da sociedade e o mesmo é determinado pelo seu conhecimento e da sua pouca atuação em relação a esses casos, que acabam criando outros tipos de conceitos em relação ao caso, então cada um de nós seria culpado por essas questões que acabamos descobrindo depois que a situação já foi consumada por quem quer que seja, o padrasto, o tio, o primo, não interessa quem, mas a intervenção hedionda que esse crime permite. A discriminação teria que ser na verdade contra quem é preconceituoso e permitiu que isso acontecesse na casa onde vive, no bairro onde vive, na cidade onde vive, no Estado onde vive, no País onde está morando e convivendo com a situação, esse é o verdadeiro culpado.

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