quarta-feira, 9 de setembro de 2015

ZH desta quinta destaca o aumento dos homicídios na primeira semana de setembro,

A violência disparou em Porto Alegre. Dados obtidos por ZH apontam que os homicídios cresceram 100% entre a última semana de agosto e a primeira de setembro.

A bandidagem tá deitando e rolando, faz horas. Mas na realidade, existia um acordo tácito entre a Polícia/Brigada e os meliantes, existia um filtro que não aparecia tanto. Com a questão da crise que o governador resolveu colocar o Estado, a situação escancarou, e alguém ficou prejudicado nessa história, com isso, o pacto foi rompido e até a Força de Segurança Nacional está sendo solicitada pela PMPA. A a atitude é burocrática, porque na COPA essa crise não apareceu, e agora ela veio com tudo, porque o governo é outro, com uma outra política de buscar recursos e respeitar a parte de cima da pirâmide. Podemos chamar e verificar como funciona a teoria do Caos e os aspectos da anarquia que tanto a PMPA conclama na suas palestras de Cidade Resiliente e como lidar com essas adversidades, ainda mais quando a segurança da população está a perigo porque o morro está baixando para combater aqui embaixo, como já dito, tudo faz parte de uma política determinada por pessoas que estão sendo manipuladas e implantando as suas medidas e os seus pensamentos custe o que custar. Os governos democráticos não abrem mão de suas convicções e acabam percebendo depois que são apenas passagem e que depois podem virar pó e história, com a população sendo manipulada para trocar de nome de ruas e avenidas porque o sistema cometeu torturas e coisas do gênero, querendo varrer a história para debaixo do tapete. Aos historiadores,  a eles cabem deixar o nome desses governantes e da época em que estiveram no poder, contar o que aconteceu durante essa período, das pessoas mortas com balas perdidas, dos veículos queimados por atuação da Brigada Militar, dos professores e funcionários com salários parcelados e com suas contas não sendo pagas e jogando a sociedade num verdadeiro tsunami pós-eleitoral, até que alguém se disponha a resolver isso de uma forma menos convencional. A democracia tem disso, da facilidade do engano, do erro e da aceitação de que um novo modelo vai melhorar tudo na vida das pessoas, mas o que acontece é exatamente ao contrário. Temos que criar fórmulas de esses tipo de governos que assume não possam interferir na vida das pessoas quando o jogo está em andamento, o que tiver que ser feito, terá que ser ratificado para um modelo após a geração que sobreviver aos erros e desacertos da anterior, nunca na mesma.

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