A
bandidagem tá deitando e rolando, faz horas. Mas na realidade, existia um
acordo tácito entre a Polícia/Brigada e os meliantes, existia um filtro que não
aparecia tanto. Com a questão da crise que o governador resolveu colocar o
Estado, a situação escancarou, e alguém ficou prejudicado nessa história, com
isso, o pacto foi rompido e até a Força de Segurança Nacional está sendo
solicitada pela PMPA. A a atitude é burocrática, porque na COPA essa crise não
apareceu, e agora ela veio com tudo, porque o governo é outro, com uma outra
política de buscar recursos e respeitar a parte de cima da pirâmide. Podemos
chamar e verificar como funciona a teoria do Caos e os aspectos da anarquia que
tanto a PMPA conclama na suas palestras de Cidade Resiliente e como lidar com
essas adversidades, ainda mais quando a segurança da população está a perigo
porque o morro está baixando para combater aqui embaixo, como já dito, tudo faz
parte de uma política determinada por pessoas que estão sendo manipuladas e
implantando as suas medidas e os seus pensamentos custe o que custar. Os
governos democráticos não abrem mão de suas convicções e acabam percebendo
depois que são apenas passagem e que depois podem virar pó e história, com a
população sendo manipulada para trocar de nome de ruas e avenidas porque o
sistema cometeu torturas e coisas do gênero, querendo varrer a história para debaixo
do tapete. Aos historiadores, a eles cabem
deixar o nome desses governantes e da época em que estiveram no poder, contar o
que aconteceu durante essa período, das pessoas mortas com balas perdidas, dos
veículos queimados por atuação da Brigada Militar, dos professores e
funcionários com salários parcelados e com suas contas não sendo pagas e
jogando a sociedade num verdadeiro tsunami pós-eleitoral, até que alguém se
disponha a resolver isso de uma forma menos convencional. A democracia tem
disso, da facilidade do engano, do erro e da aceitação de que um novo modelo
vai melhorar tudo na vida das pessoas, mas o que acontece é exatamente ao
contrário. Temos que criar fórmulas de esses tipo de governos que assume não
possam interferir na vida das pessoas quando o jogo está em andamento, o que
tiver que ser feito, terá que ser ratificado para um modelo após a geração que
sobreviver aos erros e desacertos da anterior, nunca na mesma.
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