terça-feira, 1 de setembro de 2015

O futuro do amor e do sexo

"Um dos destaques do debate é a constatação de que quase metade dos jovens britânicos entre 19 e 24 anos já não se consideram exclusivamente heterossexuais."
Imagino que essa mudança de comportamento deve ter a ver com uma nova forma de encarar os anseios da sociedade britânica. O cara se descobrir, no auge do início da idade adulta, não mais hétero é porque realmente os conceitos em relação a essa abertura sexual estão cada vez mais próximos de uma nova ordem. O que começa por lá acaba vindo acontecer por aqui, mesmo na nossa sociedade gaúcha, que jura que não tem nada desse tipo de envolvimento, mas cada um tem a sua página no facebook e outra fora dessa vida aberta e escancarada, acabam escondendo o perfil que todos realmente não conhecem. Isso apenas mostra que as mudanças que houveram em relação a mulher foram tão fortes que acabam por desestruturar aquilo que deveria acontecer de uma forma naturalmente positiva, com o Homem ainda ocupando seu espaço e participando efetivamente dessa construção, mas não foi o que aconteceu. Lá eles ainda tiveram a Margareth que evidenciou isso mais nos últimos anos. Aqui está se desenhando algo parecido, de uma outra forma. Durante a noite  já podemos ver as  formas diferentes de comportamento das pessoas na procura de respostas em relação a esses novos relacionamentos. A mulher se perdeu nessa evolução e além disso não tem mais o controle da situação, vemos um futuro nebuloso nessa nova visão e a coisa ainda pode piorar, porque as mulheres não conseguem encontrar as respostas, já que a tendência entre elas não é a de união e sim a de disputa, e é aí que a coisa pega.

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