O melhor mesmo é saber escolher bem o partido que vai dividir todos os momentos mais furiosos, digo, curiosos da relação. A questão principal e fundamental é a tal da afinidade. Eu acho que o melhor mesmo é sumir, aos poucos mesmo, porque ninguém quer se desfazer de uma situação explicando os reais motivos do abandono, e são vários: Aqui posso enumerar alguns básicos: a mulher é muito pegajosa; a mulher não era aquilo tudo que ele imaginava; desacerto sexual; ciúme; gasta muito; não fala a mesma língua; sacou as intenções da gata; ronca; mal hálito; é doida de dar dó; é ninfomaníaca; torce para outro time; se embala para dormir; tem o pé muito frio; é pinguça e faz barraco; a voz dela atrapalha o fone de ouvido;
Os homens tem mais medo de compromisso hoje do que antigamente, porque antes quase não havia dúvidas, hoje existe mais incertezas na hora de se estabelecer as regras do jogo, elas já vem com muita bagagem, experimentadas e muitas nem sabem muito bem o que querem de tão preocupadas com o que pode acontecer, quando encontram uma possiblidade ficam desatinadas. Se a partir do quinto ano não houver mais entusiasmo, pode largar fora que alguém já está dando a entender que não quer continuar, que está entediado e não quer constranger a parceira dizendo que ela não está mais na sua. O cara que vai saltando de relacionamento para relacionamento é completamente fora da casinha, pois gosta mesmo é de rolo e de se incomodar, não tem muito escrúpulos e é um viciado em mulher encrenca. Saí de perto que isso pega.
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