segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Dicas para não se dar mal na Black Friday


10 DICAS PARA APROVEITAR AS PROMOÇÕES

1

Faça uma pesquisa prévia dos produtos que pretende comprar, para saber se os descontos que serão anunciados são verdadeiros – escapando da chamada maquiagem de preços.

2

Pesquise a reputação da loja em sites de reclamações, fóruns de consumidores, Procons e site do Tribunal de Justiça do Estado.

3

Desconfie de ofertas muito tentadoras. É estranho um site vender um produto muito mais barato do que a concorrência – principalmente eletroeletrônicos.

4

Prefira lojas conhecidas, com CNPJ, número para contato telefônico e endereço físico.

5

Prefira pagar com o cartão de crédito, em vez de boleto, ou por transferência bancária. Fica mais fácil de cancelar o pagamento caso haja problema na entrega.

6

Faça cópias de tela em cada etapa da compra – desde o anúncio até a conclusão do pagamento e o prazo de entrega.

7

Mesmo que as ofertas valham a pena, tome cuidado com as compras para não exceder o orçamento e passar aperto para pagar.

8

Para não comprar por impulso, a sugestão é escrever em uma lista quais produtos você realmente pretende comprar na data, e focar neles sua pesquisa.

9

Se chegar um produto diferente daquele escolhido, lembre-se de que poderá desistir da compra e devolver o item no prazo de sete dias.

10

Observe o selo do Busca Descontos do Reclame Aqui nos sites com melhor reputação. A marca estará presente em lojas que tenham avaliação boa ou ótima.
 
O que é a Black Friday
A “Sexta-Feira Negra” tem origem nos Estados Unidos, onde os lojistas derrubam preços para esvaziar estoques e se preparar para as vendas de final de ano. Ocorre na última sexta-feira de novembro, após o feriado de Ação de Graças. Há algumas versões para a origem do termo – a mais conhecida é que as vendas deixam a última linha do balanço preta (indicando lucro), e não  vermelha (sinônimo de prejuízo). 
No Brasil, a Black Friday ocorre desde 2010 e movimenta principalmente o e-commerce.
O repórter Erik Farina produz as matérias da série Encare a Crise. 
 
 
 
Quanto a mim, apenas uma única vez não foi entregue um produto que comprei pela internet e agora estou tentado a compra um celular pela Colombo, pois preciso passar o meu para outra pessoa a qual preciso manter contato melhor.  Gostaria de dar o nome da loja, mas na realidade não fui aos Correios reclamar da entrega do material num Domingo que eu não estava em casa. O lugar exigia que eu me deslocasse até os Correios da Zona Sul para ver o que aconteceu. Era um produto que custava R$120,00, um cabo de UBS para conversão de filmadora súper 8, acabou por eu não ir até hoje e ainda tenho todas as comprovações da não entrega. Não sei o que é pior, se isso, ou os caras me venderem um notebook, por R$399,00, usado, e o teclado no mês seguinte não funcionou mais e a loja dizer que a garantia era só para placa mãe e processador, o que para mim é uma grande picaretagem, a loja fica na Galeria Chaves aqui em POA.  Como fazer para não se meter nessas picaretagens? Tenho dúvidas, acho que na verdade isso é apenas um alerta para quem faz negociações, é um aviso ou um sinal do tipo: Toma cuidado com as tuas vendas que elas podem te trazer problemas no futuro. A princípio não é para dar qualquer tipo de rolo, mas sites como OLX, por exemplo,  esconde outro tipo de comportamento que não aparece escancaradamente na rede, ou seja, todo cuidado é pouco.  Melhor sempre se firmar de toda a segurança possível quando for negociar qualquer item e nunca atenda a pessoa sozinha. Escolha campo neutra para entregar ou proponha que a entrega seja feita por você, não leve o cliente para sua cada e nem dê endereços da suas residências,  escolha sempre campo neutro para negociar, quando for realizado particularmente, estude os antecedentes da negociação.  
 
 

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