Só
não tem medo de ser demitido aquele que não tem o próprio negócio e não
desconfia dele mesmo, ou seja, o
queridinho do patrão, o puxa-saco e o engole sapo, aquele que não tem carisma e
personalidade para tocar o negócio sem que os atravessadores tenham medo, ou
seja, aquele que não tem nada para agregar e melhorar o desempenho da equipe.
Existem empresas que procuram os talentos e aqueles que são torrados por
iniciativa dos “queridinhos”, porque apresentam perigo real e iminente sobre o
conhecimento do projeto e da causa, não entregam o jogo. É como são os filhos
em relação a mãe, de não querer ensinar e ela ter que aprender na marra, sem o apoio
deles e também do marido separado ou a distância, aquela mesma do Roberto
Carlos.
Aquele
medo da demissão às vezes nos pega desapercebidos de nós mesmos, quando menos
esperamos e não queremos que ela aconteça, e isso só vai acontecer se o projeto
não foi casual e sim de uma grande expectativa de tempo, como uma farmácia,
padaria familiar, ou outro lugar que acabou apresentado um resultado melhor do
que o anterior.
Aquele
que é bom e não é reconhecido, tem que ter o dom de saber que o melhor ainda
está por vir e o que vale a pena é esperar um pouco mais, para que as
oportunidades aconteçam quase que derepente, quem tem medo e é bom no que faz,
tem caráter, índole e quer progredir na empresa, só deve ter medo é dos atravessadores,
dos que não tem nada a oferecer se não
ficar e empacando a vida dos talentos e jovens empreendedores que pedem
passagem, que é bom merece ouro!
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