segunda-feira, 23 de novembro de 2015

A volta de Galeão Cumbica...no AAAAARRR!


A iniciativa é brilhante, pegar um elenco de primeiro, Mateus Solano, Dani Calabresa,. Maarcelo Adret, Marcos Caruso e ainda os filhos de Lúcio Mauro e Chico Anysio, através de  Bruno Mazzeo, fazer um projeto piloto no Canal Viva, relembrando os personagens que fizeram tanto sucesso, para, provavelmente depois, se der certo, lançar na Tv aberta. Não é possível trazer os anteriores de volta, mas é possível tentar dar uma nova vida para eles, talvez até melhores. Várias vezes nos identificamos com os dinossauros que nos faziam rir, como Costinha, que cá entre nós, era insuperável, mesmo com as grandes promessas que apareceram no programa Zorra Total nos últimos tempos, gente muito boa mesmo, com talento, mas que também precisam ser reinventados, porque acabam saindo da praça, assim como a Praça é Nossa, que se desprendeu e depois se perpetuou de forma diferente e com personagens diferentes, mantendo um banco e o filho de um mestre da TV Manoel de Nóbrega.

Desde então, vemos o tempo passar e a necessidade proeminente de se reinventar de qualquer maneira e a qualquer tempo, o que pensamos durante o decorrer dos tempos é a forma como vamos vivendo a cada fatia de tempo em que passamos inclusive a experiência para as outras gerações. Tudo passa de uma forma muito rápida e agora sentimos a necessidade de nos locupletar, deixando o que foi vivido para que possa ser lido e entendido pelas outras gerações, o que foi vivido, quando, em que época e qual a experiência para se agregar em cima disso e o que pode ficar às outras gerações que se sucedem, acho que fazer o próprio caminho sem interferências seria a melhor forma de saber qual o nosso propósito de realização. Por isso os pais tanto querem que os filhos sigam a carreira que foi começada por ele, da necessidade em dar continuidade, através da geração do seu negócio e da sua capacidade de realização. Eu sinceramente não sei se a formação dos filhos por indução dos pais é não subtrair o propósito e a decorrência natural das suas próprias escolhas podendo ser empreendidas de uma ou outra forma e com outro objetivo. Essas interferências poderiam ser consideradas de transferenciais e que acabam deixando o sujeito passivo a mercê de uma conduta que não é sua e induzida certamente a uma outra vida que não a sua ou a que estava escrita para ele.

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