terça-feira, 15 de março de 2016

Quando a crise serve de impulso para novas atitudes

"Entenda a importância de não cruzar os braços e culpar a crise para a estagnação profissional"

"Com juros e inflações elevadas, o mercado parece descrente na rápida reação à uma recessão que é considerada a maior em 25 anos. Diante deste cenário, alguns profissionais tendem a sair cortando custos deliberadamente. Mas esta postura pode não ser a mais correta, já que momentos como o atual exigem muito mais que decisões imediatas."Artur Vasconcellos coordenador de pós graduação da ESPM
- Os novos líderes têm o poder de mudar o mundo e de reverter o cenário em sua volta, pois estão mais abertos ao novo. Eles sabem que não nasceram prontos, por isso correm atrás de conhecimento, se capacitam, se abastecem de novas ideias e dão a cara a bater diante de um mercado truculento. Em um mercado em crise, ficam os que mostram um alto grau de conhecimento da empresa, aqueles que têm mais criatividade, visão de negócio e evoluem de tal forma, que se tornam imprescindíveis para a companhia - ressalta.
- A geração Y ainda não tinha enfrentando uma grande crise como essa, com alto índice de inflação e retração econômica latente. A maioria dos jovens já sai da sala de aula pensando que pode aplicar o conteúdo aprendido na empresa. O pessoal mais experiente, com conhecimento de anos no mercado, acaba se perguntando se ainda pode aprender mais coisas, em uma espécie de síndrome do copo meio vazio. Precisamos mudar esse ponto, pois precisamos de novos líderes, de pulso, firmeza e atitude que transformem o mundo. Afinal, sempre há espaço para novas fórmulas, ideias, e é isso que estimulamos nos nossos cursos - finaliza Vasconcellos.

Pelo que tenho visto da geração Y a situação está sob controle. Os jovens demoram para sair de casa e isso não trata da área deles como um caso desesperador ou coisa parecida, bem pelo contrário, eles tem a sua procura e a sua intenção de se tornarem pessoas bem colocadas no mercado, mas não é essa faixa de mercado a preocupante. Estamos falando aqui da faixa etária acima dos trinta anos, que já precisam estar colocados no mercado, ou pelo menos já com a sabedoria que aquele tipo de profissão serve ou não para sua carreira. 
A verdade é que a questão que é fator fundamental é a capacidade que o profissional tem de ser resiliente, ou seja, de saber se posicionar e ter grande circulação em todos os meios e ter aceitação de sua liderança de forma incontestável, ou seja, precisa mesmo é ter vivência de empresa, não de chão de fábrica, mas sim de conceitos e entendimentos sobre como as pessoas pensam e não o que estudam, precisam mesmo é de uma grande capacidade de ler e entender toda a dinâmica da sua profissão e estudá-la exaustivamente, o profissional precisar estar pronto para debater e concorrer, transformando se possível o seu adversário no seu parceiro se possível for, e ter essa visão que mesmo que a disputa seja grande, o inimigo hoje pode ser o seu amigo amanhã ou até mesmo o seu melhor cliente. 
Existe uma gama muito forte para tornar uma pessoa apenas estática no tempo e sem experiência numa pessoa com visão, até mesmo porque um dia ela pescou ou ensinaram ela a percar enquanto outras ficaram apenas jogando videogame e não conhecem nada do significado de meditação e de ficar sozinho com a natureza e todos os seus aliados, e é disso que estamos falando, das oportunidades em que se podem conhecer algumas formas de viver a vida que podem significar na hora da decisão da carreira, uma forma de vivenciar aquilo que se planejou que fosse o grande desafio para a sua carreira: o pode que você tem sobre si mesmo e a capacidade de transformação que faça as pessoas acreditarem que você tem uma missão e uma visão não como empreendedor somente, mas como realizador de ideias que estejam ali querendo que alguém tome o comande e as realize.

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