DESTAQUE DO ACERVO
No mês de agosto, o objeto selecionado como destaque do acervo é um lava-olho. Também conhecido como "cálice ocular", era utilizado para higienizar, umedecer e refrescar os olhos com substâncias líquidas.
Para sua utilização, primeiramente era realizada uma limpeza externa por meio da higienização das mãos, pálpebras, sobrancelhas e cílios para eliminar o pó e outras possíveis sujidades. Em seguida, colocava-se no lava-olho a solução que seria utilizada (geralmente soro fisiológico ou água filtrada e fervida). Então, inclinava-se a cabeça do paciente, com o olho aberto, de forma a encaixar perfeitamente a cavidade ocular na peça, por tempo que variava entre 30 segundos e 1 minuto, realizando leves movimentos com a cabeça.
As peças de vidro, comuns até a década de 1970, foram substituídas por lava-olhos de plástico, com formato semelhante ao que o Museu possui, porém sem pedestal. Hoje em dia ainda é possível encontrar variações desse objeto, presentes em fábricas que trabalham com produtos químicos ou, ainda, em versões de plástico vendidas em farmácias. O lava-olho que faz parte de nosso acervo foi doado na década de 1980 por Ida Della Mea Buchholz.
Pesquisa e texto de Thaís Guaragna Morales, graduanda em Museologia e estagiária do Museu.
Nosso agradecimento especial à equipe do Museu de História da Medicina pela colaboração na obtenção de informações sobre o objeto.
Para sua utilização, primeiramente era realizada uma limpeza externa por meio da higienização das mãos, pálpebras, sobrancelhas e cílios para eliminar o pó e outras possíveis sujidades. Em seguida, colocava-se no lava-olho a solução que seria utilizada (geralmente soro fisiológico ou água filtrada e fervida). Então, inclinava-se a cabeça do paciente, com o olho aberto, de forma a encaixar perfeitamente a cavidade ocular na peça, por tempo que variava entre 30 segundos e 1 minuto, realizando leves movimentos com a cabeça.
As peças de vidro, comuns até a década de 1970, foram substituídas por lava-olhos de plástico, com formato semelhante ao que o Museu possui, porém sem pedestal. Hoje em dia ainda é possível encontrar variações desse objeto, presentes em fábricas que trabalham com produtos químicos ou, ainda, em versões de plástico vendidas em farmácias. O lava-olho que faz parte de nosso acervo foi doado na década de 1980 por Ida Della Mea Buchholz.
Pesquisa e texto de Thaís Guaragna Morales, graduanda em Museologia e estagiária do Museu.
Nosso agradecimento especial à equipe do Museu de História da Medicina pela colaboração na obtenção de informações sobre o objeto.
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