sexta-feira, 17 de abril de 2015

Saída de Kleber será decidida no tribunal

Saída de Kleber será decidida no tribunal Acho que a única saída para o Grêmio era emprestar o jogador, fazer um pacotão e incluir o empréstimo de alguns jogadores da base junto, para ganharem experiência, poderia incluir junto o Adriano e o Edinho, por um ano e com o passe a venda, sem multa rescisória. Qualquer R$100.000 já vale a pena emprestar, nessa altura do campeonato. O ministério do trabalho ainda é capaz de multar o Grêmio por causa disso. Agora essa possibilidade de ir parar nos tribunais. Estava na hora da Social e Geral se manifestarem a respeito dessa situação e exigirem uma definição da situação pressionando os dois, principalmente o jogador que está ganhando e não está jogando, o Grêmio bancou quando ele estava de licença e ele saiu do Palmeiras sabendo do motivo. Todos têm que ceder um pouco. Eu acho que finalmente aconteceu um situação que vai servir de exemplo para todos os clubes brasileiros, seja de qualquer divisão. Falo da questão do regimento dos clubes e das amarras que os contratos que são feitos pelas gestões devam ser resolvidas naquela gestão mesmo ou por quem botou o nome no papel, de quem está representando um clube na hora que tiver a rescisão judicial decidida na justiça. Paulo Odone já salvou o Grêmio uma vez com a venda do Ânderson (hoje inter), o clube estava falido e não tinha nenhuma capacidade de investimento e pagamento de dívidas sem aquela venda. Até hoje não sei se a venda do Robaldinho aquele não seria um desastre na história do Grêmio, pior do que ficar sem títulos tantos anos, tanto que esse pessoal acaba misturando política com futebol e na gestão de contratos que são muito prejudiciais a instituição, sem falar sobre questões que poderiam até envolver corrupção. Casos como Kléber, Edinho, Adriano e Fabrício, deveriam estar previstos nas questões contratuais e como o clube trabalha com isso somente vendo o estatuto do clube e a filosofia do mesmo. O clube tem conselheiros, tem pessoas que ainda respiram o clube há anos e sem falar a torcida que tem o poder de voto em determinado momento da votação. São ouvidos? Todos sabiam que a Arena era um elefante Branco, naqueles moldes, naquela zona, e naquele preço, quanto tempo duraria? O certo era o ex presidente Hélio Dourado que queria manter o Olímpico, quando na verdade era melhor construir um estádio novo na Azenha para 40.000 torcedores com ajuda da torcida, que terminou a ampliação do estádio em 1978. O Exemplo está aí, 10.000pessoas numa partida da Copa do Brasil e 16.000 numa quarta-de-final da campeonato gaúcho. Tem que fazer muita promoção para lotar aquele estádio, talvez o Luan Santana.

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