quarta-feira, 29 de abril de 2015

Esnobando o bofe

9 de março de 2015 8:49 ”Exatamente. Na sexta ainda insistiu: acho que tu deveria ficar aqui. Eu heim... Quer me encontrar, que venha no prédio sede.” 09/03/2015 9:28 Acho que a coisa não funciona assim, não assim mais. Acho que na verdade, nem sei mais muito bem, como funciona... Acho que tem que ter um vínculo qualquer e se a coisa aconteceu assim, na tua saída a chegada dele, não entendo muito bem essa situação, quando as coisas tem que acontecer, o universo conspira a favor e não contra... De qualquer maneira a gente poderia ver qual é, pode não ser ele, mais ele pode ser a transição por exemplo, pode agregar, pode dar experiência, pode botar a gente para cima, pode ser um elo para uma coisa que ainda está por vir. Eu tinha uma amiga no Demo I que ela conhecia uma cartomante, que sabia de tudo, até o nome das pessoas. Ela gostava muito de mim, e a cartomante disse a ela uma vez que ela ia conhecer uma pessoa que ela ia gostar muito, seria a transição, faria toda essa coisa que se diz necessária para quando chegasse o cara certo, eu era a transição, mesmo sem saber, nós tínhamos uma bela afinidade e a gente até ia nos churrascos e videokês naquela época, mas que o cara certo não era eu, seria um colombiano, ou um vegatariano, vegano, seja lá o que for. sendo assim eu disse aquilo que me me vinha a cabeça: de que as cartas não mentem jamais. Mas uma coisa a cartomante não disse para ela, que nunca me esqueceria, que eu ficaria na memória dela, mesmo nos momentos mais quentes do colombiano-vegano, que era muito experiente; eu era apenas ainda a realização de momentos, não inspirava confiança e que eu andava com todas, não era de ninguém, a não ser a da mulher dele, que não adiantava siscar naquela freguesia; era o meu nome que ela ainda ia se lembrar, durante muito tempo; de que ela viria com os próprios olhos de quanto eu pulava de galho em galho e galinhagem e fuleragem que eu era, isso dito por ela mesmo, que um dia levou cd´s, e outras coisas que a gente trocava quando eramos amigos, lá no DEMO I. Dali por diante não atendi ela mais nem no balcão, somente no caixa eletrônico. Tenho uma outra história parecida com uma estagiária que conheci na SPM, que fala dessa relação com as incertezas, destino e quando as coisas tem que acontecer, se quiserem que eu conte, por favor me digam. Depois disso tudo, eu posso dizer que quando conheci a minha mulher, era para ter sido assim, o terceiro lugar no concurso que fizemos, que jogava xadez comigo, e que eramos amigos, desistiu de ir trabalhar naquele lugar e foi trabalhar no Itaú, o nome dele era Carlos. Com a vinda dela, acabamos, depois de muito tempo, sendo amigos de tudo, de cinema, de teatro, de trabalho e acabamos por repartir a mesma cama de solteiro, dela. Demorou quase um ano para isso acontecer, ela era muito conservadora e inexperiente nessas coisas amorosas, tinha medos, eu queria todas, menos ela. Os tempos mudaram e então o meu conselho está dado. Sempre estar atenta aos sinais e o melhor disso tudo, saber interpretá-los na medida dos nosso interesses. Bom dia!

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