Pedaladas Fiscais e Utilização de Depósitos Judiciais

Pedaladas Fiscais e Utilização de Depósitos Judiciais Estou pensando em usar do mesmo recurso do Governo Estadual e Federal para pagamento das dívidas que são muitas. Vejamos assim, eu tenho um dinheiro preso porque a Prefeitura me trancou a venda de um imóvel que com ele poderia saldar minhas dívidas e não ter tantos problemas com o crédito rotativo, então tenho que me desdobrar em conseguir outras formas de arrumar dinheiro para pagar o passivo que certamente vão estourar mais ali na frente se não houver a liberação desse dinheiro. Pedaladas Fiscais são pagamentos adiados, adiando despesas, que o é o governo tem feito através de recursos do FAT, sustentada pela Caixa, que não é permitido pela L.R.F. e que o governo deixou de contabilizar 2,3 trilhões em passivos da previdência.... fiquei imaginando como é que eu poderia tentar uma situação parecida. Depois o Estado, na gestão anterior, utilizou 70% do valor do saldo dos depósitos judiciais deixando um déficit superior a 5 bilhões ao novo governo que já chegou cortando tudo, menos o seu aumento e o uso do helicóptero, que na verdade não farão diferença nesse rombo todo que está por aí, ele precisa pagar bem para quem olhar a situação não saia pelas portas dos fundos, já que por esse ângulo esgotou-se todas as fontes de recursos de seu período, indo certamente contra todos os princípios que norteia a L.R.F. e o pessoal reclamando da Saúde, da Educação e da Segurança, e do governador. Nada parecido com o rombo que o PT deixou de 120 milhões quando deixou a PMPA na última vez, através do ex-presidente do Banrisul e Prefeito meio que desconhecido na época Verle. Depois fico observando e tentando entender as novas linhas que as empresas trabalham em relação a Inteligência Emocional e a PNL (programação Neurolingüística), amarradas a Psicologia moderna nas suas mais diversas linhas e o Neuromarketing e a sua aplicação nesse conceito conturbado da ordem pública já que se o mercado financeiro continuar nesse patamar que estamos convivendo, não sei essas tendências vão resistir as prováveis zonas de conflito que veremos instalada em todas esferas governamentais e que certamente deverão atingir o resto da sociedade como um efeito dominó.