sábado, 23 de março de 2019

Quem tempos, estes! Baseado num texto de Lya Luft

É muito bom ler quem escreve com emoção, diz as coisas que vem sei lá de onde, do fundo da alma como sempre ouvimos, é de lá com certeza que vem essas coisas tão boas. Gosto de tirar alguma coisa que me lembre de algo que me diga ou confirme que estou mais vivo do que nunca, o texto todo me diz isso, mas o flamboyant e sentir reis em sua zona de conforto são momentos que nos permite apreciar o melhor de tudo que está a nossa volta, até o dia que a gente resolve sair da zona, de entrar novamente no jogo, de não ter mais aquela comodidade da casa, do lar, do carro e de uma amizade até então protetora de um modelo, que na verdade, era uma ficção. A inefugível marca das mães é o que sobra de pensamento, ah se ele estivesse aqui, como poderia ser diferente, o que ainda nos eleva na condição de esperança.

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