sábado, 9 de março de 2019

Feminicídio - baseado num texto de Lya Luft

O que devemos analisar são os relacionamentos, como tipo de medida preventiva, pois parece que todas as outras não tem dado certo, e os casos vão se amontoando, mesmo que sabedores das implicâncias do cidadão, é como dirigir e matar dirigindo bêbado, o indivíduo sabe que corre os risco de ser pego ou do sinistro acontecer, e independe da condição social, médico, administrador, engenheiro, eles bebem e sabem do que estão sujeitos, mesmo assim continuam fazendo, e causando um grave problema social, pois deixam de trabalhar, atormentam suas famílias; e candidatas a entrar na política, que trabalham nessas causas, não são eleitas, difícil compreender.
Como o Homem é na maioria o grade culpado, até que a situação se inverta e ele mesmo possa fazer as suas denúncias do tipo de tortura que sofre pela parceira seja financeira, psicológica, sexual, o que precisa fazer é mudar essa medida para si mesmo, nenhum homem gosta de ser chamado de bêbado ou de frouxo, ainda mais pela parceira, daí a gente vê que o respeito foi para o beleléu.


Ao Homem cabe, ao se relacionar, assinar um contrato de saber onde está se metendo. que pode até se chamar fantasiosamente de "empoderamento", onde ele deve ser comunicado de todas as satisfações que deverá prestar em razão de suas atitudes, de sua arrogância, de sua prepotência, de seu desprezo, da sua falta de respeito e de sua indiferença com seu parceiro; mas como o bêbado que continua dirigindo não vai resolver, ele vai assinar e vai continuar fazendo. A mulher então, precisa entender que o maior mal dessa história, por incrível que pareça, é ela mesma, que deve e precisa entender que o Homem é o sujeito ruim de toda essa história.

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