sexta-feira, 15 de março de 2019

A reunião que eu não fui

Uma vez fiz um curso de reuniões produtivas e percebi porque as reuniões são do jeito que são. Tive um chefe que uma vez me disse que aquelas reuniões de chefes só servia para botar a conversa em ordem, relaxar e tomar conta do inesperado, começou a ficar ruim quando brincava dizendo que não ia naquela, ou na outra, ou na que não precisa mais ir, se mandou, cansou mesmo de tudo.
 Para você não ir numa reunião é preciso ter um álibi, mas isso às vezes não fica claro para as pessoas, não sabem se o motivo é aquele mesmo, mas isso só pode acontecer uma vez ao ano, ou uma vez a cada dois anos, mesmo que você não seja o fator de desequilíbrio, você deve ser apenas uma coisa: o diferencial. Certa vez em determinada ocasião, acabei chegando a reunião no fim, já havia terminado, na verdade, mas eu precisava me fazer presente, entrei na sala, despercebido de todos que ali estavam, já que eram muitos e assinei a lista e saí de fininho; é como se estivesse na reunião, se estivesse trabalhando, assinasse a lista na entrada, e no meio da reunião saísse para atender uma pessoa mais importante que a reunião. É preciso ter coragem para determinadas atitudes que não condizem com o modelo de trabalho adotado em suas normas, missão e valores da empresa, você precisa ser o diferencial.

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