Que atire a primeira pedra se
isso já não aconteceu, o momento da demissão, aquele momento inesperado, que
você é chamado no RH ou pelo seu Supervisor. Já passei por isso e tendo a
sensação já consegui reverter o quadro, eu não poderia sair de um lugar que eu
ainda tinha muito a evoluir dentro das minhas características. Quando então
você tem a liberdade de falar e apresentar as alternativas essa é a hora de
você ficar quieto, não desafie o modelo, apenas mude o necessário para o seu trabalho
fluir bem, com economia e com exatidão, esse projeto só poderá ser posto em
votação pelo autor da proposta, não você, o seu supervisor.
Embora você seja o melhor, apresenta
um resultado satisfatório, metas cumpridas e trabalho em dia, seu supervisor
lhe chama para dizer que precisa modificar o espírito e mudar a equipe e que
terá que fazer algumas alterações, prepare-se, você vai ser substituído por um
estagiário e ou dois e a sua mesa será apenas uma transição para outro setor,
ou seja, eles querem se livrar de você, não do seu trabalho, mas da sua persona.
E não adiantam gráficos ou planilhas, você precisa de um lugar, está à deriva,
precisa de um contato na empresa, ou então, a melhor saída é a da porta
lateral, sempre deixando a porta da frente aberta para que saibam que um dia
você esteve ao lado da empresa e da missão da empresa, bem como seus valores.
Você precisa manter uma boa relação porque alguém pode estar precisando de
alguém como você.
Existem vários tipos
de demissão, e até as boas são ruins...o problema maior são as injustiças, e
essas são as grandes desafiadoras da nossa capacidade de resiliência e de como
poderemos nos tornar profissionais e que tipo de gerente a gente vai acabar
sendo e as atitudes agregadas a ele que servirão como referência para outros,
seja do bem, sempre!
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