terça-feira, 19 de março de 2019

MP arquiva casos de desaparecimento de professora e universitária em Pelotas

Cláudia Hartleben e Mirella Pinto da Mota Gomes são casos inexplicáveis e inaceitáveis, desde abril de 2015 e julho de 2018, não foi possível localizar o corpo da professora que era uma referência na Universidade, como é possível isso? Passa por aqui apenas o sentimento de vazio que acoberta quem convivia com essas pessoas que atrapalhavam a vida de uns, de uma minoria insignificante, de um sentimento de desprezo por quem decidiu, de forma qualificada, encerrar uma carreira, uma vida pública e uma possibilidade de viver o que ainda tinha o direito de fazer de melhor, doar a sua alma para que todos admirassem e entendessem o quanto é importante ter projeto, ter capacidade, ter metas e além de tudo conseguir demonstrar o que aprendeu de melhor e traduzir isso em reconhecimento, cada uma delas fez a sua parte, de forma representativa, de forma que causou alguma ruptura no modelo tão atrapalhado que ainda carregamos nas nossas costas, processo degenerativos de um sistema que não consegue se enxergar e tenta por diversas formas sabotar o processo contínuo e correto das pessoas de bem. 

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