quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

seu filho está vivendo a bissexualidade dele? Descubra o papel da família nestes casos

O papel da família mesmo é não se meter. Orientações sexuais e assexuais farão da parte da vida de qualquer pessoa, até mesmo do adulto quando encontrar em pessoas que se vestem de mulher, mas são Homens, Mulheres muito mais presentes e sexys dos que as outras que são naturais mesmo e que não tem e não sabe o porque de estarem sendo questionadas por causa disso. Desde cedo, muito cedo, o relacionamento era com mulher, pelo menos o meu, desde o jardim de infância, me lembro que peguei as mãos e brinquei de roda com a pessoa que mais gostava, e virava e mexia elas estavam sempre na minha frente e eu não sabia como me comportar, hoje eu acho que deveria ter sofrido uma interferência ou um acompanhamento para me relacionar com elas e conhecê-las melhor. Convivi muito tempo com a mãe e por causa do jeito dela eu acabei moldando o meu, eu não conhecia o pai direito, mas essa questão da feminilidade sempre me atraiu, desde cedo e cada ano que passava eu me aventurava mais as colegas de classe, que também não queriam pagar mico. Me declarei uma vez para uma colega que nunca cheguei a gostar de fato, era uma necessidade apenas de dizer que eu existia, ela também não quis aventurar nada, ainda bem. É que a sexualidade aflora com outra sequencia de artefatos seguintes, como explicar, elas se sentiam tão a vontade comigo que eu deixei mesmo o que era mais importante, como os estudos e o trabalho, para me interessar pelo que realmente importava, desfrutar de momentos mais prazerosos, mas o pior é que a gente não sabia nada e não estava preparado para a parte mais importante após o namoro, o sexo, e tinha medo, um medo que mexia com a nossa alma, de que um filho gerado significava um futuro perdido e um compromisso indesejado, fazer mal uma mulher representava casamento e um relacionamento que não se queria nada, apenas namorar, despretensiosamente. Essa questão de bissexualidade mal resolvida, vem de um desejo incontrolável em se meter com o mesmo sexo, que afeta qualquer base educacional, durante boa parte da escola, acabamos indefinidos sobre quem somos e o que queremos. Eu sempre estive muito certo disso, mulheres sempre foram o meu forte, por pior que fosse de escândalos e temperamentos, sempre haveria de existir uma que te encantaria no início e te deixaria várias vezes sem saber o que fazer e que estaria emocionalmente ligado a nós nos momentos em que realmente estivéssemos interessados em manter tudo isso com a verdadeira face do nosso eu. Então, não queiram encontrar respostas indesejadas se você não conhece nada do que acontece ao seu redor. é ilusório não perceber os acontecimentos. Certa vez fui numa festa com minha mãe e meu pai, e ela ficava dizendo, "vai dançar", vai dançar! E eu ali com ela, apenas olhando, e escolhendo a vítima...depois ela foi vendo que não precisava se preocupar em relação a nenhum de nós, e eu ainda entendo que uma questão é a forma como a mente se relaciona com a questão de forma a não inverter a natureza das coisas. Tive e tenho muitos amigos dos quais fiquei muito próximo, de dividir, barraca e cama até com mulheres, mas nada, nada me empolgou e me mostrou algo tão forte e incrivelmente sensível como o toque e a pele de uma mulher.

Um comentário:

  1. Esse é o melhor blog que li nos últimos anos. Conteúdo variado, boa narrativa, lamento não ter encontrado como receber os posts por e-mail.

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