quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Prefeitura dá transparência à composição da tarifa de ônibus

Isso aqui não me cheira bem. A quantidade de usuários na segunda passagem é impressionante o que onera no cálculo da tarifa, mas tem uma coisa, não faz muito tempo que existe a segunda passagem e o preço da tarifa sempre foi alto. A tal da carona, deveria baixar o preço da passagem, mas não é o que acontece, tem que sair fora imediatamente, e rever tipo de uso que o trabalhador faz em cima disso, em vez então de usar 50 passagens ao mês, usar 100, desde que a empresa se responsabilize pela comprovação de utilização correta dos dados, o que é invisível. A gratuidade dos idosos deveria respeitar apenas a legislação federal, e quem comprovar que não tem condições de pagar, os velhinhos fazem a farra nos ônibus, principalmente o das Carris e não passam a roleta quase nunca, como vai auferir custo assim? É uma ilusão! Eu sempre andei de lotação, meu veículo preferido, certamente deve-se ter um acordo para não usar o tri nas lotações porque os empresários iriam ficar loucos com a demandada que iria ter o serviço, mais ainda, por isso só pode usar o tri antecipado, que você tem que carregar com dinheiro, atrapalham em vez de ajudar os usuários. Na realidade tem que pensar o sistema como um todo. E o passe livre, como chegaram a esse cálculo? Pagante em dinheiro e compra antecipada com tri é a mesma coisa, precisa ter o dinheiro na mão. Estudantes precisam ter uma avaliação de controle pela escola e local de moradia do aluno, esses dados precisam ser melhor investigados. Mesmo assim, isso nos remete a apenas diminuir custos porque o lucro do empresário não vai deixar de existir, nunca!

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