quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Não sou cachorrão. Se as pessoas tivessem mais tempo para me conhecer, veriam alguém de coração bom e muito respeitoso.

Antônio fala sobre boatos de que Mayara seria transexual: "Não vejo problema" — Isso é um assunto pessoal e não gostaria de me expor desta forma. Isso aqui parece a Praia do Futuro, o filme bem decepcionante aquele, coitado do Wagner ter que se submeter a um papel daqueles, sem discriminação, mas é que o tipo de enfoque realizado, não me pareceu o correto e acho que nunca é, quando se abre e escancara o assunto em relação a mística de ser gay e isso aparecer num filme desta ou daquela maneira. Agora, quando o assunto é transexual, o assunto ainda pioria mais, porque existe um espaço entre a vida real e a ilha da fantasia, onde tudo pode e que ninguém deva saber o que acontece num relacionamento desse tipo, ele não resiste muito tempo, e a discriminação pega pesado, porque todo mundo quer proteger a pele de alguém e isso já não é o mais importante, e sim a pessoa que se expõe e trás consigo toda uma gama de sofrimento em relação a isso. Tem pessoas que tem essa linha de trabalho e que são de uma forma muito natural de levar a sua proporia vida, mas é que a grande verdade é quem se travesti, muita vezes acaba abafando qualquer feminismo por mais exagerado que possa ser, o transexual é uma mulher com muito mais personalidade e capacidade maior de feminilidade do que qualquer mulher, por isso que elas se prostituem, porque se não fosse assim, estariam na alta sociedade e sendo levadas pelos várias parceiros que as escondes como se nada tivessem que provocar muito envolvidos numa paixão frenética.

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