sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A força que vem dos amigos

Ajudei muitas pessoas, e acho que ainda ajuda e nem sei. A força que vem de Deus, na verdade vem do apoio deles, de todos que estiveram juntos nos melhores momentos, e agora, nos piores. Acho que filho também conta nessa hora, pois às vezes, no final, eles acabam compreendendo os sacrifícios e abdicações que fazemos por eles, mesmo e quase sempre, sem o devido reconhecimento. Agora, os amigos, são de uma tolerância que transcendem todos os piores momentos, e na verdade é um pé, uma mão e um sinal de que Jesus está ao nosso lado e nos carregando nos momentos difíceis. Amigos na verdade são poucos, mas são fieis, conversam sempre com a gente e sempre querem nos dizer que de alguma forma estamos em perfeita sintonia com algum momento em que estivemos juntos. E eu tento explicar que por ter feito o que fiz, pedi muito a ajuda deles, são as pessoas com as quais nos identificamos durante uma parte da nossa vida e existência, por mais que a gente tenha se metido em confusão. Logo, como agradecer? Não é possível deixar passar me branco, e esperamos que a gente sirva de exemplo para que acontece na vida dos outros, e talvez a gente tenha que mostrar que o retorno de tudo isso se deve a capacidade de conseguirmos mostrar ao ente superior a nossa capacidade de nos ajoelhar e pedir, não só a agradecer, e acho que o cenário de Navegantes nos mostra isso, que devemos prestar as homenagens da nossa fé. Percebo que deixar o mundo material para uma possibilidade de viver em constante harmonia com a gente mesmo, mesmo que as dificuldades sejam muito maiores do que pareçam, finalmente chegou a hora da reconstrução, e isso vai acabando aparecer de uma forma em que Deus deve estar acompanhando cada passe e cada no ensaio sobre uma nova ordem, aquela em que não temos mais medo e de que não somos superiores, podemos mostrar que temos uma capacidade infinita de tolerar a nossa infinita bondade em relação aos que nos cercam, sejam qualquer motivo que nos tenha separado, alguém perdeu um pedaço de alguma coisa, de mim ou da minha forma de ver e sentir o anonimato de quem realmente somos, acabamos por esconder debaixo de um manto que serve apenas para ilustrar como temos essa capacidade de não querer aparecer mais e sim apenas cumprir o que de melhor existe para nós, o entendimento do que somos e o quanto estamos em constante alinhamento junto ao universo, nós viemos para viver.

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