quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Folgas e idas ao Rio de Janeiro de Renato Gaúcho geram discussão entre gremistas

Eu sempre falei para o meu chefe, eu prefiro trabalhar em casa, do que no trabalho mesmo, sou muito mais produtivo no aconchego do lar, eu me concentro, eu falo com as pessoas mais calmamente e consigo raciocinar melhor em casa, pois tem um detalhe importante, eu trabalhei vários anos no silêncio da noite e por muitas vezes sozinho. O Renato é como eu, porque sou mais velho é claro, tenho mais experiência, inclusive com as mulheres, do que ele, de forma diferente, ele tinha o glamour e o encanto, eu tinha a sabedoria de lidar com elas não apenas como um objeto, mas isso não vem ao acaso aqui. O que na verdade acontece na vida do Renato é que ele precisa desse momento de lucidez e respiração, ele tem que ter essa saída para pensar o jogo, seja qual for o que ele está pensando com o que time que tem agora sem Walace, que era a coluna daquele meio campo até quando jogava mal. As pessoas no meu trabalho, porque eu trabalhava em casa, fazendo o meu serviço de difícil concentração queriam que eu estivesse lá no trabalho fazendo número até que meu chefe entendeu que o funcionário trabalhava e produzia melhor em casa, quando no setor ele arrasava, com ideias e procedimentos que deixavam os que ficaram loucos porque tinha que trabalhar mais, é o que Renato deve estar pensando.

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